Teologia é a doutrina ou ciência de Deus. A Teologia cristã, aquela que mais nos
interessa, é, na aceitação geral, a ciência da religião evangélica, como se
acha ela revelada na Bíblia, desenvolvida na História, e continuada na vida
progressiva da igreja cristã. Religião e Teologia estão uma para com a outra na
relação de vida e conhecimento, de prática e teoria. Um cristão (messiânico)
grifo meu, é, necessariamente, participante da revelação (do Maschiyah –
Messias) grifo meu, acerca de (‘elohîm YHVH) grifo meu: a fé (emunah) baseia-se
no conhecimento, e fazer teologia é simplesmente tornar a fé (emunah) intelectualmente fortalecida, é definir e
sistematizar o conhecimento sobre que ela repousa e para o qual ela, por sua
vez, guia o crente. As principais divisões, ou aspectos do estudo teológico,
são a parte bíblica, a sistemática, a histórica e a prática. Entre estas,
repousando o (Messianismo) grifo meu, sobre a revelação contida nas Escrituras,
é primária e fundamental a Teologia bíblica ou exegética, pois o principal
trabalho do teólogo é interpretar e sistematizar o ensino do Antigo e Novo
Testamentos (Tanakh Torah Lei Ensino. E a Aliança Renovada – B’rit Hadashah)
grifo meu. De um modo claro, a Teologia bíblica divide-se em Teologia do Antigo
Testamento (Tanakh) e Teologia do Novo Testamento (B’rit Hadashah), tratando a
primeira da progressiva revelação de (‘elohîm YHVH) grifo meu ao povo hebreu,
tendo a segunda o seu ponto culminante em (Ya’shua Ha’ Maschiyah) grifo meu.
Não achamos uma Teologia no A.T. - achamos uma religião: noções religiosas, e
religiosas esperanças e aspirações. Somos nós próprios que fazemos a Teologia,
quando damos a essas idéias e convicções religiosas uma forma sistemática ou
metódica. Portanto, o método deve ser histórico - a Teologia do Antigo
Testamento(Tanakh) é, realmente, a história da religião de Israel, como vem ali
descrita. o Dr. Davidson distingue cinco grandes períodos históricos: l. Antes
do Êxodo (Sh’mot). 2. Desde o Êxodo (Sh’mot) à profecia escrita, 800 a.C. 3.
Desde o ano 800 até ao exílio, 586 a.C. 4. Desde o exílio até ao encerramento
do Cânon profético, 400 a.C. 5. Desde o ano 400 até à Era (Messiânica) grifo
meu. A literatura do A.T. é, nas suas distintas partes, fixada nestes períodos,
e foi por meio de cada um deles que se deu o aumento das grandes idéias
religiosas: a doutrina acerca de (‘elohîm YHVH) grifo meu, do homem e do
pecado, da redenção e últimas coisas. Semelhantemente, o N.T. é mais um livro
de religião do que de teologia. Mas a vida religiosa que a sua literatura nos
oferece tem estas duas características: essa vida é a de uma única geração do
homem, sendo ela absolutamente dominada e formada por (Ya’shua Maschiyah –
Único Salvador Ungido) grifo meu. o N.T. é o testemunho dos apóstolos acerca do
Salvador. Pertence à Teologia do N.T. interpretar e sistematizar esse
testemunho, colher dos escritos desses homens, a quem, na frase de Paulo (Sha’ul)
grifo meu, ele ‘apreendeu’, e de quem se assenhoreou, os seus pensamentos e as
suas convicções com relação ao Divino Mestre, ao Seu ensino, e à Sua obra a
favor do homem. A Teologia do Novo Testamento (B’rit Hadashah) grifo meu,
compreende sete divisões principais: l. o ensino de (Ya’shua) grifo meu,
segundo os evangelhos sinópticos. 2. o ensino de (Ya’shua), segundo o quarto
evangelho. 3. o primitivo ensino apostólico (At, Tg, 1 Pe, e 2 Pe). 4. A
teologia de Paulo (Sha’ul) grifo meu. 5. A teologia da epístola aos Hebreus
(Yahudim Messiânicos) grifo meu. 6. A teologia do Apocalipse (Revelação de
Yahu[h]khánam – Yahuh é favorável) grifo meu. 7. A teologia de João (Yahu[h]khánam)
grifo meu. ora, embora seja conveniente distinguir a Teologia do N.T. da
Teologia do A.T., devemos considerar que estas não são duas, mas uma somente. (Ha’
Maschiyah – O Ungido) grifo meu, veio cumprir a Lei (Torah) grifo meu, e os
Profetas: o Seu ministério e o dos Seus apóstolos apropriaram e completaram a revelação que
tinha sido dada a Israel por meio das Escrituras judaicas. Por esta forma são
continuados os grandes temas religiosos. o que mais se distingue nos
ensinamentos de (Ya’shua) grifo meu, não falando no testemunho que deu de Si
próprio, é a Sua revelação acerca da paternidade de (‘elohîm YHVH) grifo meu, e
a Sua doutrina relativa ao Reino de (‘elohîm YHVH) grifo meu: as principais
verdades das quais estavam de posse os Seus discípulos e intérpretes são
aquelas que se acham em conexão com a Pessoa e obra de (Maschiyah) grifo meu:
Cristologia (Christologia) grifo meu, e Soteriologia, ou o caminho da salvação.
Nas sucessivas ‘teologias’ da igreja, que formam a ‘história da doutrina (messiânica)
grifo meu’, têm estas verdades recebido força variante. À literatura
apologética do segundo século, em que era defendido o (Messiânismo) grifo meu
contra os ataques pagãos e desvios heréticos, sucedeu a longa controvérsia
quanto à Pessoa (do Maschiyah) grifo meu, à Sua Encarnação, e à Trindade, sendo
o resultado final de tudo isto a ‘fé (emunah) grifo meu, universal’. (*veja
Trindade.) No ocidente houve controvérsias sobre o pecado e a graça, sendo
assentado como único caminho salvador na igreja o ser-se justificado somente
pela fé (emunah) grifo meu. Com estes três períodos acham-se relacionados os
nomes de Atanásio, Agostinho e Lutero. Calvino sistematizou a Teologia
protestante, acentuando de um modo especial a soberania de (‘elohîm YHVH) grifo
meu. Deve-se acrescentar que, por toda a História, variante peso se tem dado a
três fatores que têm atuado na formação da crença teológica: a autoridade da
Escritura, a permanente direção do Espirito (Ruarh) grifo meu, e os direitos da
faculdade intelectual. A Teologia de cada época deve interpretar e ter em
consideração cada um dos três elementos. o incremento da literatura bíblica,
especialmente de dicionários da Bíblia, desde que estes foram escritos,
amplamente confirma o atual e principal debate. Este renovado estudo das
Escrituras pode alterar-lhes a perspectiva, sem de alguma maneira prejudicar a
sua autoridade. Podem levantar-se perigos no novo caminho - mas se a pessoa de (Ya’shua)
grifo meu, permanece firme à nossa vista, e se as veredas do estudo bíblico
forem fielmente e sem receio atravessadas, estando nós apoiados na própria
declaração do Salvador de que as Escrituras ‘testificam de mim’, não perigará o
futuro da Teologia. ‘o Senhor (YHVH) grifo meu, tem ainda muitas verdades para
fazer brotar da Sua santa Palavra’ - e com a direção do Espírito (Ruarh) grifo
meu, Daquele que ‘ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre’, e sempre com
profunda e crescente satisfação para o espírito (ruarh) grifo meu, para o
coração, e para a vontade, podem as gerações, umas após outras, aprofundar cada
vez mais a significação da revelada graça (hesseh) de (‘elohîm) em (Ya’shua Ha’
Maschiyah) nosso Senhor (YHVH) grifo meu.
POR ESSAS RAZÕES, EU, ANSELMO, PREGO SIM EM
TEOLOGIA A PALAVRA DE YHVH – YAHVEH – YAHUH – SHUA – O ÚNICO NOME QUE PODE NOS
SALVAR! REFLITA SOBRE:
HOMILÉTICA....
A responsabilidade é tão importante que Paulo desafia: “Procure apresentar-se a Deus Yahuh aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade.” (2Tm 2,15). Quanto melhor o pregador conhece o texto básico de sua mensagem, tanto mais condições têm de explana-lo e ilustrá-lo, aplicando suas verdades à vida dos ouvintes!
Quem quiser tornar-se um pregador da Palavra tem que se deixar dirigir pelo YHVH da Palavra, pois pregar é falar de coração a coração.
Por isso, como pregadores, devemos pregar não apenas com vida, MAS COM A VIDA, pois o pregador que não pode viver as palavras que prega precisa CALAR-SE E VIVER ANTES DE FALAR!
“Qualquer pregador, se não amar verdadeiramente seus ouvintes, insistimos, só estará fazendo barulho. Scott desafiou”: “se amamos, nosso objetivo não será o de impressioná-los com o nosso conhecimento, mas ajuda-los dentro do conhecimento que eles possuem. A mensagem que alcança é a que fala ao coração, e só falamos ao coração conquistando-o!”.
“Fp 2,5-8”. Anselmo Estevan.
Exegese. Exegese significa “explicação do significado de um texto em seu contexto original”. Na teologia cristã, a exegese baseia-se no pressuposto de que a Bíblia é, em algum sentido, a Palavra de Deus e a humanidade é o recipiente de sua mensagem. Exegese e hermenêutica são, às vezes, usadas como sinônimos, mas podemos distingui-las da seguinte forma, a exegese pergunta: “o que um texto significou para o emissor e receptor originais?”, enquanto a hermenêutica pergunta: “o que um texto significa para o leitor atual?”.
Hermenêutica. Nome atribuído pelos estudiosos a uma escola de pensamento iniciada principalmente com Heidegger e assim chamada posteriormente, mas cujas raízes remonta a Dilthey e Schleiermacher; às vezes é chamada de hermenêutica ontológica. Difere da hermenêutica tradicional pelo fato de não mais se identificar com uma teoria de métodos exegéticos; é antes uma descrição do que constitui o fenômeno de entendimento como tal. Rejeita a ideia de que um texto possui significado autônomo em relação ao intérprete.
Hermenêutica autorizada. Uma forma de interpretar a Escritura para apontar as falsas crenças dos heréticos. Isso era conseguido pelo estabelecimento do significado teológico correto da Escritura por meio da autoridade do bispo ou da regula fidei (regra de fé).
Hermenêutica funcional. Uma maneira de descrever como os leitores aplicam o texto bíblico a seu próprio contexto e situação sem preocupar-se com o contexto e situação originais do texto. O significado, assim, fica ligado inseparavelmente à aplicação funcional da Escritura.
Hermenêutica(s). Do grego hermeneuein: expressar, explicar, traduzir, interpretar. É definida de maneira diversa, mas refere-se a uma teoria da interpretação. Segundo a tradição, a hermenêutica buscava estabelecer os princípios, métodos e regras necessários na interpretação de textos escritos, especialmente de textos sagrados.
Homilética (procurei por esse termo, mas só achei: “homilia”: SF. REL. PREGAÇÃO EM ESTILO SIMPLES E QUASE COLOQUIAL SOBRE O EVANGELHO.). Bem então o termo “homilética” é como se fizéssemos um “resumo” do que vamos pregar num exato momento fazer um apanhado de passagens com suas referências para podermos fazer a pregação o mais correta possível para que possamos ser entendidos.grifo meu.
“O trabalho no gabinete de estudos faz o pregador crescer espiritualmente e lhe dá condições de conhecer e aplicar as técnicas mais adequadas à elaboração e à comunicação de suas prédicas!”.
Pregar é uma das mais árduas e gloriosas tarefas reservadas ao ser humano. John Stott, baseado nas palavras de Paulo (1Co 4,1.2), afirmou: “o pregador é um despenseiro dos mistérios de Deus (Yahuh), ou seja, de auto-revelação que Deus (Yahuh) confiou aos homens e é preservada nas Escrituras”. Sendo assim, dessas, faço também minhas palavras: Anselmo Estevan.
O SIGNIFICADO DO NOME:
Antes de qualquer coisa, o que significa YAHVEH, o Nome do Criador! O Nome divino é escrito com quatro letras hebraicas ( יהוה ) e ocorre quase 7 mil vezes na parte hebraica da Torah. Esse nome é considerado ser a forma causativa do verbo hebraico há váh (“vir a ser, tornar-se”) e, que isso significa: “Ele Causa que Venha a Ser”. Em outras palavras, Yahveh sabiamente se torna o que quer que seja necessário para realizar seus propósitos. A fim de cumprir suas promessas, ele se torna o Criador. O Juiz, o Salvador, o Sustentador da vida, e assim por diante. Ademais, o verbo hebraico assume a forma gramatical que denota uma ação em processo de cumprimento. Isso indica que YHVH – YAHVEH ainda se torna o cumpridor de suas promessas. Ele é, de fato, um ‘elohîm (deuses) VIVO!
HONRA, PODER E GLÓRIA SEJAM PARA yhuh, ( יהוה ) O ÚNICO QUE PODE NOS SALVAR!
BARUCH RABÁ B’SHEM yhuh ( יהוה ). AMEN. [ASSIM SEJA/VERDADE!].
APRENDA SOBRE A TRINDADE:
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