26
1 O censo de todos os israelitas nas planícies de
Moabe.
52 A lei da divisão da herança da terra.
57 As famílias e o número dos levitas.
63 Nenhum dos que foram contados no Sinai estava
neste censo, exceto Calebe e Josué.
1 25:9
2 A praga
eliminou os últimos da geração que levou o Senhor
a “jurar na sua ira que não entrariam” em Canaã. Depois de 38 anos, Deus
ordenou outro censo dos israelitas para preservar a distinção das famílias e
regulamentar as tribos antes de entrarem na terra prometida, bem como para
assegurar a parte da terra que ficaria com cada tribo. Pois, embora o todo
tivesse sido dividido por sorteio, as partes foram dispostas de tal maneira que
uma tribo numerosa não participava do sorteio quando uma parte menor era
sorteada, e vice-versa. 1:2, 3; Êx 30:12; Êx 38:25,26
3 63;
22:1; 31:12; 33:48; 35:1; Dt 4:46–49; Dt 34:1,6,8
4 1:1; 1
Cr 21:1
5 o primogênito de Israel. Gn
29:32; Gn 49:2, 3; 1 Cr 5:1os filhos de
Rúben. Gn
46:8, 9; Êx 6:14; 1 Cr 5:3
6 6
7 1,21;
2:11; Gn 46:9
8 8
9 1:16;
16:1,2–35; Sl 106:17; Jd 11
10 a terra abriu a boca. 16:2,31–35,38;
27:3; Êx 16:35; Sl 106:17, 18com Corá. O texto
Samaritano não diz que Corá foi tragado pela terra, mas que foi queimado, o que
parece de fato ter sido o caso. O salmista (Sl 106:17) também diz que apenas
Datã e Abirão foram tragados. “A terra os tragou, morrendo aquele grupo; e o
fogo consumiu Corá e 250 homens, que se tornaram uma advertência.” e isso serviu de advertência. 16:38;
1 Sm 2:34; Jr 29:22; Ez 14:8; 1 Co 10:6–10; 2 Pe 2:6; Jd 7
11 Do cap.
16:27,31–33, parece que os filhos e as crianças de Corá, Datã e Abirão foram
tragados. Mas o presente texto afirma expressamente que “os filhos de Corá não
morreram.” Inclusive, os descendentes de Corá foram famosos no tempo de Davi.
Porém, um exame minucioso do v. 27, leva a concluir que apenas os filhos e as
crianças de Datã e Abirão são mencionados. 16:5; Êx 6:24; 1 Cr 6:22–28; Sl
42:1; Sl 44:1; Sl 45:1; Sl 46:1; Sl 47:1; Sl 48:1; Sl 49:1; Sl 50:1 *títulos
12 Nemuel. Gn 46:10; Êx 6:15Jaquim. 1 Rs 7:21; 1 Cr 4:24
13 Zera. Gn 46:10
14 O grande
decréscimo desta tribo, mais de 37:100, dá margem à conclusão que,
influenciados pelo mau exemplo de Zinri, os simeonitas foram especialmente
criminosos na última iniqüidade e que a grande maioria deles morreu em
conseqüência da praga. É digno de nota que Moisés, em Dt 33, não pronuncia
bênção sobre esta tribo. 1:22, 23; 2:12, 13
15 Zepom. 2:14; Gn 46:16Zifiom, Hagi, Suni, Esbom, Eri, Arodi, Areli.
16 Osni, ou, Esbon. Gn 46:16
17 Gn 46:16Arodi.
18 1:24, 25; 2:14, 15
19 Er e Onã. Gn 38:1–10; Gn 46:12; 1 Cr 2:3–8
20 Selá. Gn 38:5,11,14,26–30; 1 Cr 4:21Perez. Gn 38:27–29; Gn 46:12; Rt 4:18–22; 1 Cr 2:3–8; Ne
11:4,6,24; Mt 1:3; Lc 3:33Zera. Gn 38:30; Gn 46:12; 1 Cr 2:4; Ne 11:24
21 21
22 1:26,
27; 2:3, 4; Gn 49:8; 1 Cr 5:2; Sl 115:14; Hb 7:14
23 Os filhos de Issacar. 2:5; Gn
30:17, 18; Gn 46:13; 1 Cr 7:1
24 Jasube. Ou, Jó. Gn
46:13
25 sessenta e quatro mil e trezentos. 1:28, 29; 2:5, 6
26 Gn 30:19, 20; Gn 46:14
27 1:30, 31; 2:7, 8
28 Gn 41:51, 52; Gn 46:20; Gn 48:5, 13–20
29 Maquir. 32:39, 40; 36:1; Gn 48:14; Dt
3:15; Js 17:1; Jz 5:14; 1 Cr 7:14–19
30 Jezer. Chamado Abiezer. Js
17:2; Jz 6:11,24,34; Jz 8:2
31 31
32 32
33 Zelofeade. 27:1;
36:10–12
34 1:34,
35; 2:20, 21
35 Bequer. 1 Cr 7:20,21Berede. Taate. Eleada. Taate.
36 36
37 1:32,
33; 2:18, 19
38 Os filhos de Bajamim. 1 Cr
7:6–12Airão. Gn
46:21Eí. 1 Cr 8:1Aará.
39 Sufã. Gn 46:21Mupim, Hupim.
40 Arde, Naamã. 1 Cr
8:3Adar.
41 1:36,
37; 2:22, 23; Gn 46:21
42 Suão. Gn 46:23Husim.
43 1:38,
39; 2:25, 26
44 Os filhos de Aser. Gn
46:17Imna. Isvá. Isvi. 1 Cr
7:30Imna. Isvá. Isvi.
45 45
46 Sera. Gn 46:17
47 1:40,
41; 2:27, 28
48 Os filhos de Naftali. Gn
46:24; 1 Cr 7:13
49 Silém. 1 Cr 7:13Salum.
50 1:42,
43; 2:29, 30
51 O quadro
comparativo a seguir mostra quanto algumas tribos cresceram e outras
decresceram, em comparação ao censo do cap. 1:
|
|
Agora
|
Antes
|
1.
|
Rúben
|
43:730
|
46:500
|
2.
|
Simeão
|
22:200
|
59:300
|
3.
|
Gade
|
40:500
|
45:650
|
4.
|
Judá
|
76:500
|
74:600
|
5.
|
Issacar
|
64:300
|
54:400
|
6.
|
Zebulom
|
60:500
|
57:400
|
7.
|
Manassés
|
52:700
|
32:000
|
8.
|
Efraim
|
32:500
|
40:500
|
9.
|
Benjamim
|
45:600
|
35:400
|
10.
|
Dã
|
64:400
|
62:700
|
11.
|
Aser
|
53:400
|
41:500
|
12.
|
Naftali
|
45:400
|
53:400
|
|
Total
|
601:730
|
603:550
|
Os números de acréscimo e decréscimo, portanto, são os seguintes:
1.
|
Rúben
|
2:770
|
decréscimo
|
2.
|
Simeão
|
37:100
|
decréscimo
|
3.
|
Gade
|
5:150
|
decréscimo
|
4.
|
Judá
|
1:900
|
acréscimo
|
5.
|
Issacar
|
9:900
|
acréscimo
|
6.
|
Zebulom
|
3:100
|
acréscimo
|
7.
|
Manassés
|
20:500
|
acréscimo
|
8.
|
Efraim
|
8:000
|
acréscimo
|
9.
|
Benjamim
|
10:200
|
acréscimo
|
10.
|
Dã
|
1:700
|
acréscimo
|
11.
|
Aser
|
11:900
|
acréscimo
|
12.
|
Naftali
|
8:000
|
decréscimo
|
Total de decréscimo
|
61:020
|
Total de acréscimo
|
59:200
|
Total geral de
decréscimo
|
1:820
|
Deve-se
observar que entre os que foram contados aqui não houve nenhuma pessoa do censo
anterior, exceto Josué e Calebe. (Ver vs. 64–65). Assim, embora houvesse grande
crescimento de sete tribos, houve decréscimo semelhante nas outras cinco
tribos. Portanto, o balanço do atual censo é de um decréscimo de 1:820. Apesar
do grande crescimento de algumas tribos e o decréscimo de outras, mantém-se a
mesma proporção em várias delas, tanto da maior como da menor. 1:46;
2:32; Ne 9:23; Jó 12:9,10,14,20–23; Sl 77:20
52 52
53 Gn
12:2, 7; Js 11:23; Js 14:1; Sl 49:14; Sl 105:44; Ez 47:22; Dn 7:27; Mt 5:5; Ap
5:10; Ap 21:27
54 mais numerosa. 32:3,
5; 33:54; Js 17:14herança maior. Heb. Multiplicar
sua herança. herança menor. Heb.
diminuir sua herança.
55 por sortes. 56;
33:54; 34:13; Js 11:23; Js 14:2; Js 17:14; Js 18:6,10,11; Js 19:1, 10; Js
19:17,24,32,40; Pv 16:33; Pv 18:18; At 1:26; Cl 1:12; Ap 7:4–8
56 Esta divisão
por sortes parece que diz respeito apenas ao lugar ou localização da terra que
cada tribo possuiria, e não à quantidade ou extensão da mesma. A extensão da
terra devia ser proporcional ao número de componentes de cada tribo, segundo a
contagem atual. Assim, por exemplo, foi determinado por sortes quais das doze tribos
receberia herança no sul, quais no norte, etc. Então, no lugar sobre o qual a
sorte caía, parte maior ou menor da terra era dada às tribos, de acordo com a
qualidade do solo e na proporção do número de componentes das tribos. Portanto,
o decréscimo da tribo no deserto provava o decréscimo de sua importância
política e riqueza futuras. Esta divisão igual de propriedade foi, abaixo de
Deus, a grande defesa e força para o bem-estar dos hebreus. Segundo os mais
precisos cálculos, Canaã possuía uma superfície de 60:605 km². Dividindo-se
esta superfície entre 600:000 homens, se obtém uma área de 87:000 m² para cada
um. Para os príncipes das tribos, cidades dos levitas, etc., ficou uma área de
8:000 km². Desta forma, considerando-se todas as vantagens do solo fértil e do
clima favorável do país, houve ótimas condições para cada pessoa viver, se não
com riquezas, mas confortavelmente. Canaã situa-se na latitude 31° e 33° norte;
e longitude 35° e 37° leste. Da cidade de Dã até Berseba, Canaã mede por volta
de 320 km de comprimento. Da costa do Mediterrâneo até à fronteira leste, mede
por volta de 145 km de largura. Os cananeus, descendentes de Canaã, filho de
Cam, e os habitantes nativos da terra, dividiam-se em sete povos principais:
amorreus, heteus, jebuseus, girgaseus, cananeus, ferezeus e heveus. Estes se
constituíram em quase tantos reinos quantas cidades possuíam. Os que escaparam
da espada na derrota para os israelitas, pagavam tributos. Mas no decorrer do
tempo, havendo seduzido os israelitas à idolatria, reconquistaram muitos dos
melhores lugares do país, e até mesmo chegaram a formar um poderoso reino na
Galiléia. Entretanto, foram novamente derrotados por Baraque, mas somente
subjugados no reinado de Davi e Salomão. Salomão empregou 153:000 deles no serviço
mais pesado da construção do templo, palácio, etc. Rm
11:7; 1 Co 12:4
57 São estes os que foram contados. 35:2,
3; Gn 46:11; Êx 6:16–19; 1 Cr 6:1,16–30de
Gérson. 3:1–4.49
58 3:17–21;
16:1
59 Êx
2:1,2; Êx 6:20; Lv 18:12
60 3:2, 8
61 3:4; Lv
10:1, 2; 1 Cr 24:1,2
62 Os que foram deles contados. 1:49;
3:39; 4:27, 48; 18:20–24; 35:2–8; Dt 10:9; Dt 14:27–29; Dt 18:1, 2; Js 13:14,
33; Js 14:3estes não foram
contados. 1:49porquanto não lhes foi dada herança. 18:20–24;
35:2–8; Dt 10:9; Dt 14:27–29; Dt 18:1, 2; Js 13:14, 33; Js 14:3
63 3
64 1:1–2.34;
Dt 2:14, 15; Dt 4:3, 4; 1 Co 10:5
65 morreriam no deserto. 14:23,24,28–30,35,38;
Êx 12:37; Dt 2:14, 15; Dt 32:49, 50; Sl 90:3–7; Rm 11:22; 1 Co 10:5,6; Hb 3:17,
18; Jd 5senão Calebe. 14:30,
38
27
1 As filhas de Zelofeade pedem herança.
6 A lei das heranças.
12 Moisés, avisado da sua morte, pede um sucessor.
18 Josué é designado por sucessor de Moisés.
1 as filhas de Zelofeade. Na
regulamentação recém dada a respeito da divisão da terra, nada foi destinado às
mulheres, caso lhes faltasse um homem. As cinco filhas de Zelofeade, portanto,
consideraram-se excluídas pois não tinham nem pai nem irmão, sendo totalmente
ignoradas. Elas resolveram levar o caso a Moisés e aos governantes,
questionando se não era justo receberem a herança que caberia ao seu pai. Este
fato levou à promulgação de uma lei adicional ao código civil de Israel. Esta
lei atendeu e assegurou amplamente o direito de sucessão nos casos de herança.
Ela é tão razoável quanto justa, e consiste no seguinte: 1. Quando o pai
morria, as posses passavam para os filhos. 2. Se não houvesse filho, a herança
ficava com as filhas. 3. Se não houvesse filhas, a herança ficava com os
irmãos. 4. Não havendo irmãos ou tios paternos, as posses se destinavam aos
tios avôs ou irmãos do pai. 5. Não havendo tios-avôs, a herança destinava-se ao
parente mais próximo. A lei não se estende além do quinto grau porque sempre
devia haver alguém entre os israelitas que pudesse ser considerado parente. Zelofeade. 26:33;
36:1–12; Js 17:3–6; 1 Cr 7:15; Gl 3:28
2 15:33,
34; Êx 18:13,14,19–26; Dt 17:8–10
3 Rosenmuller
traduz este versículo assim: “Nosso pai morreu no deserto, não deixando filhos;
não esteve entre os que se rebelaram contra o Senhor
com Corá, que morreu por causa do seu próprio pecado.” Dathe, no entanto,
interpreta a expressão “seu próprio pecado,” o pecado que era comum a todos os
israelitas que morreram por causa de sua descrença. morreu no deserto. 14:35; 26:64, 65não estava entre os que. 16:1–3,19,32–35,49;
26:9, 10morreu no seu próprio pecado. Ez
18:4; Jo 8:21, 24; Rm 5:12, 21; Rm 6:23
4 Por que se tiraria o nome. Êx
32:11; Sl 109:13; Pv 13:9se tiraria. Heb. se
diminuiria. Dá-nos possessão. Js 17:4
5 15:34;
Êx 18:15–19; Êx 25:22; Lv 24:12, 13; Jó 23:4; Pv 3:5, 6
6 Sl
68:5, 6; Gl 3:28
7 36:1,
2; Sl 68:5; Jr 49:11; Gl 3:28
8 8
9 9
10 10
11 parente mais chegado. Lv
25:25, 49; Rt 4:3–6; Jr 32:8prescrição de
direito. 35:29;
1 Sm 30:25
12 monte Abarim. 33:47,
48; Dt 3:27; Dt 32:49; Dt 34:1–4
13 serás recolhido também. 31:2;
Gn 25:8, 17como o foi teu
irmão Arão. 20:24–28;
33:38; Dt 10:6; Dt 32:50
14 fostes rebeldes. 20:8–13;
Dt 1:37; Dt 32:51, 52; Sl 106:32, 33Meribá. 20:1,13,24;
Êx 17:7
15 15
16 O Senhor.
Yehowah elohey haroochoth lechol
basar, “Javé, o Deus dos espíritos de toda carne.” Esta forma de dirigir-se
a Deus é prova suficiente que este homem acreditava que o ser humano se compõe
de carne e espírito, e que estes são perfeitamente distintos. Sendo a
materialidade da alma invenção humana ou sendo doutrina verdadeira, Moisés não
orou sob a influência do Divino Espírito. Há uma forma de expressão semelhante
no cap. 16:22: “Ó Deus, Autor e Conservador de toda a vida.” E, em Jó 12:10: “Na
sua mão está a alma nephesh de todo
ser vivente e o espírito rooach de
todo o gênero humano.” Estas, entre muitas outras, parecem ser provas decisivas
que o Antigo Testamento ensina que há um espírito imortal no ser humano. Pois,
embora rooach as vezes denota sopro
ou vento, certamente não possui este significado aqui e nem nos outros textos
mencionados. autor. 16:22;
Hb 12:9ponha um homem. Dt
31:14; 1 Sm 12:13; 1 Rs 5:5; Jr 3:15; Jr 23:4, 5; Ez 34:11–16,23; Ez 37:24; Mt
9:38; Jo 10:11; At 20:28; 1 Pe 5:2–4
17 saia adiante deles. Dt
31:2; 1 Sm 8:20; 1 Sm 18:13; 2 Sm 5:2; 1 Rs 3:7; 2 Cr 1:10; Jo 10:3,4,9como ovelhas. 1 Rs 22:17; 2 Cr 18:16; Ez 34:5;
Zc 10:2; Zc 13:7; Mt 9:36; Mt 10:6; Mt 15:24; Mc 6:34; 1 Pe 2:25
18 Toma Josué. 11:28;
13:8, 16; Êx 17:9; Dt 3:28; Dt 31:7,8,23; Dt 34:9homem
em que há o Espírito. 11:17; Gn 41:38; Jz 3:10; Jz 11:29; 1 Sm
16:13,14,18; Dn 5:14; Jo 3:34; At 6:3; 1 Co 12:4–11impõe-lhe
as mãos. 23;
Dt 34:9; At 6:6; At 8:15–19; At 13:3; At 19:6; 1 Tm 4:14; 1 Tm 5:22; Hb 6:2
19 e dá-lhe. Dt
31:7; Lc 9:1–5; Lc 10:2–11; At 20:28–31; Cl 4:17; 1 Tm 5:21; 1 Tm 6:13–17; 2 Tm
4:1–6
20 Põe sobre ele. 11:17,28,29;
1 Sm 10:6,9; 2 Rs 2:9,10,15; 1 Cr 29:23,25para
que lhe obedeça. Js 1:16–18
21 Apresentar-se-á. Js
9:14; Jz 1:1; Jz 20:18,23,26–28; 1 Sm 22:10; 1 Sm 23:9; 1 Sm 28:6; 1 Sm 30:7Urim. Êx 28:30; Lv 8:8; Dt 33:8; 1 Sm
28:6; Ed 2:63; Ne 7:65segundo a sua
palavra. 17;
Js 9:14; 1 Sm 22:10–15
22 22
23 19; Dt
3:28; Dt 31:7, 8
28
1 Ofertas devem ser feitas.
3 O holocausto contínuo.
9 A oferta no dia de sábado;
11 na lua nova;
16 na Páscoa;
26 no dia das primícias.
1 1
2 meu manjar. Lv
3:11; Lv 21:6, 8; Ml 1:7, 12aroma agradável.
Heb.
aroma do meu descanso. 15:3,7,24; Gn 8:21; Êx 29:18; Lv
1:9,13,17; Lv 3:11; Ez 16:19; Ez 20:41, marg.; 2 Co 2:15; Ef 5:2; Fp 4:18a seu tempo. Os sacrifícios e serviços do tabernáculo
ordenados provavelmente foram interrompidos, em grande parte, durante vários
anos. Havia uma nova geração constituída de filhos ou crianças quando a lei
referente a estas ordenanças foi dada. Agora estavam para entrar na terra
prometida, onde as ordenanças deviam ser estabelecidas e continuamente
observadas. Deus ordena que Moisés repita as ordenanças ao povo, na seguinte
seqüência: 1. Diariamente: os sacrifícios matutinos e vespertinos, um cordeiro
pela manhã e outro à tarde (vs. 3–4); 2. Semanalmente: as ofertas do sábado,
dois cordeiros de um ano (vs. 9–10); 3. Mensal: no início de cada mês, dois
novilhos, um carneiro, sete cordeiros de ano e um bode como oferta pelo pecado
(vs. 11–15); 4. Anual: a) A Páscoa, com duração de sete dias; holocausto de
dois novilhos, um carneiro, sete cordeiros de um ano e um bode (vs. 16–25); b)
O dia das primícias: os mesmos sacrifícios do começo do mês (vs. 26–31). 9:2,3,7,13;
Êx 23:15; Sl 81:3
3 dois cordeiros. Êx
29:38,39; Lv 6:9; Ez 46:13–15; Jo 1:29; 1 Pe 1:19,20; Ap 13:8dia após dia. Heb. em um dia. Dn
8:13; Dn 11:31; Dn 12:11
4 e o outro. 1 Rs
18:29,36; Ed 9:4, 5; Sl 141:2; Dn 9:21crepúsculo
da tarde. Heb.
entre as duas tardes. 9:3; Êx 12:6, marg.
5 15:4,
5; Êx 16:36; Êx 29:38–42; Lv 2:1
6 holocausto contínuo. Êx
29:42; Lv 6:9; 2 Cr 2:4; 2 Cr 31:3; Ed 3:4; Sl 50:8; Ez 46:14; Am 5:25instituído no monte Sinai. Êx
24:18; Êx 29:38–42; Êx 31:18
7 no santuário. Êx
29:42oferecerás a libação. 14,31;
15:5,7,10; Êx 29:40; Êx 30:9; Lv 23:13; Is 57:6; Jl 1:9, 13; Jl 2:14; Fp
2:17Gr.
8 8
9 Êx
20:8–11; Sl 92:1–4; Is 58:13; Ez 20:12; Ap 1:10
10 é holocausto de cada sábado. Ez
46:4, 5além do holocausto contínuo. 23;
29:6, 11, 16, 19, 22, 25, 31, 34, 38, 39
11 Nos princípios das vossas messes. 10:10;
15:3–11; 1 Sm 20:5; 2 Rs 4:23; 1 Cr 23:31; 2 Cr 2:4; Ed 3:5; Ne 10:33; Sl 40:6,
8; Sl 81:3; Is 1:13, 14; Is 66:23; Ez 45:17, 18; Ez 46:1, 6; Os 2:11; Am 3:5;
Gl 4:10; Cl 2:6, 16dois novilhos. 19; Hb
10:10–14
12 15:4–12;
29:10; Ez 46:5–7
13 é holocausto de aroma agradável. 2
14 14
15 se trará um bode. 22;
15:24; Lv 4:23; Lv 16:15; Rm 8:3; 2 Co 5:21além
do holocausto. 3,10,11
16 9:3–5;
Êx 12:2–11,18,43–49; Lv 23:5–8; Dt 16:1–8; Ez 45:21–24; Mt 26:2, 17; Lc 22:7,
8; At 12:3, 4; 1 Co 5:7,8
17 Êx
12:15–17; Êx 13:6; Lv 23:6
18 Êx
12:16; Lv 23:7, 8
19 dois novilhos. Ez
45:21–25ser-vos-ão eles sem defeito. 31;
29:8; Lv 22:20; Dt 15:21; Ml 1:13, 14; 1 Pe 1:19
20 20
21 21
22 15
23 3,10
24 24
25 No sétimo dia. Êx
12:16; Êx 13:6; Lv 23:8nenhuma obra
servil fareis. 18,26; 29:1,12,35; Lv 23:3, 8, 21, 25, 35, 36
26 no dia das primícias. Êx
23:16; Êx 34:22; Lv 23:10, 15–21; Dt 16:9–11; At 2:1–13; 1 Co 15:20; Tg 1:18
27 dois novilhos. 11,19;
Lv 23:18, 19O
Bispo Patrick observa que nenhuma oferta pacífica é ordenada neste capítulo, a
qual se destinava principalmente em benefício dos ofertantes. Mas foram
ordenados holocaustos que se destinavam a honrar a Deus e a confessar o domínio
dele. Estes retratam piedade e devoção evangélicas. Por meio deles, a alma é
inteiramente oferecida a Deus, em chamas de santo amor. Foram ordenadas ofertas
pelo pecado, tipológicas do sacrifício de Cristo, pelo qual nós e o nosso
serviço são aperfeiçoados e santificados.
28 28
29 29
30 15,22;
15:24; 2 Co 5:21; Gl 3:13; 1 Pe 2:24; 1 Pe 3:18
31 sem defeito. 19; Ml
1:13, 14
29
1 Ofertas na festa das trombetas;
7 no dia da aflição de suas almas;
12 e nos oito dias da festa dos tabernáculos.
1 sétimo mês. Isto é, o mês Tisri, o
sétimo mês do ano eclesiástico, o sétimo do ano civil, correspondente a
Setembro. Este era o dia de ano novo dos israelitas, dia de grande festa, cuja
chegada era anunciada pelo toque de trombetas. Por isso, também era chamada de
festa das trombetas. Imitando esta festa judaica, muitas nações começavam o ano
novo com sacrifícios e festa. Os antigos egípcios também festejavam assim. E os
persas igualmente celebravam seu nawee
rooz, ou dia de ano novo, mantido no equinócio vernal, e que “durava dez
dias, durante os quais parece que todos participavam em alegria geral. Os ricos
enviavam presentes aos pobres. Todos trajavam suas vestes de passeio. Todos
mantinham as casas abertas. Procissões religiosas, música, dança, uma espécie
de apresentação teatral, esportes rústicos e outros passatempos proporcionavam
um variado repertório de diversão. Nem mesmo os mortos e os seres ideais eram
esquecidos. Mantimentos de ótima qualidade eram postos no topo das casas e de
torres altas, dos quais Peris, os
espíritos dos finados heróis e amigos, deviam servir-se.” Após a conquista
muçulmana da Pérsia, a celebração desta festividade decaiu bastante e,
finalmente, cessou completamente. Por volta de 1082 d.C., Jelaladim assumiu o
trono no equinócio vernal, restabelecendo a antiga festa. De lá para cá, sempre
foi celebrada com pompa e aclamação. Lv 23:24, 25; Ed 3:6; Ne 7:73No primeiro dia do sétimo mês. Os sacrifícios
mensais eram regulados pelas luas novas. É provável que os sacrifícios solenes
tenham sido designados por Deus a fim de evitar a idolatria, que era comum
nesta época entre os pagãos. Estes expressavam alegria exorbitante na primeira
aparição da lua nova. Moisés, no entanto, encarou o retorno da lua como a mais
natural e adequada medida de tempo. Ele designou sacrifícios ao Senhor para impedir que os israelitas
caíssem na idolatria dos vizinhos pagãos. No clima sereno da Arábia e Judéia, a
primeira aparição da lua crescente é, na maioria das vezes, a mais visível de
todas. sonido de trombetas. 10:1–10;
1 Cr 15:28; Sl 81:3; Sl 89:15; Is 27:13; Zc 9:14; Mc 16:15, 16; Rm 10:14–18; Rm
15:16–19
2 8,36;
28:19, 27; Hb 10:10–14
3 3
4 4
5 28:15,22,30
6 além do holocausto do mês. 28:11–15do holocausto contínuo. 28:3–8;
Êx 29:38–42; Lv 6:9segundo o seu
estatuto. 18,21;
9:14; 15:11,12,24; Ed 3:4
7 dia dez. Lv 16:29–31; Lv 23:27afligireis a vossa alma. Lv
16:29; Ed 8:21; Sl 35:13; Sl 126:5, 6; Is 22:12; Is 58:3–5; Zc 7:3; Zc 12:10;
Mt 5:4; Lc 13:3, 5; At 27:9; Rm 6:6; 1 Co 9:27; 2 Co 7:9–11; Tg 4:8–10
8 sem defeito. 2,13;
28:19
9 15:3–12
10 10
11 além da oferta pelo pecado. Lv
16:3,5,9; Is 53:10; Dn 9:24–26; Hb 7:27; Hb 9:25–28e
do holocausto contínuo. 6; 28:3–8
12 quinze dias. Esta era a Festa dos
Tabernáculos, observada em comemoração da habitação em tendas no deserto
durante quarenta anos. O primeiro e sétimo dias eram observados como os
sábados, nos quais havia santa convocação. Nos sete dias, se ofereciam
sacrifícios. Nos outros festivais, sacrificavam-se dois novilhos (cap.
28:11,19,27). No festival do começo do mês, somente um novilho era sacrificado.
Porém, no primeiro dia da festa aqui mencionada, treze novilhos eram
sacrificados. Nos dias seguintes até o último, eram sacrificados doze novilhos,
perfazendo um total de setenta. Os cordeiros e os carneiros também eram
oferecidos em número dobrado em comparação com os outros festivais. Pode-se
notar que era um culto dispendioso, porém mais fácil nesta época, conforme o
Bispo Patrick lembra, quando os armazéns estavam repletos e as prensas de vinho
transbordavam. Supõe-se que nesta época, os corações dos israelitas estivessem
mais dispostos do que em outras, cheios de gratidão a Deus por suas muitas
misericórdias. Médicos judeus apontam a seguinte razão para a diminuição diária
do número de novilhos sacrificados: o número total correspondia ao número de
idiomas das setenta nações do mundo; a diminuição de um novilho cada dia
significava que devia haver uma redução gradual daquelas nações até que todas
as coisas estivessem sob o governo do Messias. Naqueles dias, “não restaria
nenhum sacrifício a ser feito, senão somente os sacrifícios de ações de graças,
oração e louvor.” Êx 23:16; Êx 34:22; Lv 23:33–43; Dt 16:13, 14; Ne
8:14, 18; Ez 45:25; Zc 14:16–19; Jo 1:14; Hb 11:9–13
13 treze novilhos. 2,8;
28:11,19,27; Ed 3:4; Hb 10:12–14Nesta festa se ofereciam treze novilhos,
dois carneiros e catorze cordeiros. Em cada um dos sete dias desta festa, um
novilho era abatido, assim que no sétimo dia (v. 32) haviam sido oferecidos
sete novilhos. Porém, o número de carneiros e cordeiros era o mesmo cada dia.
Isto significava diminuição das ofertas prescritas por lei para dar lugar ao
oferecimento de sacrifícios racionais pela apresentação dos próprios corpos em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Rm 12:1
14 14
15 15
16 11
17 13,20–40;
Sl 40:6; Sl 50:8, 9; Sl 51:16, 17; Sl 69:31; Is 1:11; Jr 7:22, 23; Os 6:6; Rm
12:1; Hb 8:13; Hb 9:3–14
18 segundo o estatuto. Isto é, segundo o
que já foi prescrito. 3,4,6,9,10; 15:4–12; 28:7, 14
19 11,22,25;
Am 8:14
20 20
21 segundo o estatuto. 18
22 e a sua libação. Sl
16:4; Jl 1:9, 13; Jl 2:14
23 23
24 24
25 11; Jo
8:31; At 13:43; Rm 2:7; Gl 2:5; Gl 6:9; 2 Ts 3:13; Hb 3:14; Hb 10:39; Hb 13:15
26 26
27 27
28 28
29 29
30 30
31 31
32 32
33 33
34 34
35 No oitavo dia. Embora neste dia
houvesse festa especial e distinta, considerado o dia principal da festa, foram
ordenados menos sacrifícios para o oitavo dia do que para os sete anteriores.
Cada dia, dois carneiros e catorze cordeiros eram oferecidos. Mas no oitavo dia
se oferecia apenas mais ou menos a metade. Enquanto que sete novilhos era o
menor número oferecido nos outros dias, no oitavo dia apenas um era oferecido.
Rabinos informam que nesta festa, havia uma cerimônia excepcional, a saber,
tirava-se água do poço de Siloé e, misturada com vinho, era derramada sobre o
sacrifício que estava no altar. Conta-se que esta ação era feita com tal
expressão de alegria que se tornou provérbio comum dizer: “Quem nunca viu o
júbilo do tirar da água, jamais viu júbilo em toda a sua vida.” Os judeus
fundamentam este costume no texto de Isaías: “Vós, com alegria, tirareis águas
das fontes de salvação” Is 12:3). Supõe-se que Jesus se referiu a esta
cerimônia, quando “no último dia, o grande dia da festa, levantou-se e
exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a
Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” (Jo 7:37–38). Desta
maneira ele teria conclamado as pessoas a deixarem sua alegria carnal, a
cerimônia festiva e pomposa para buscarem refrigério espiritual para os seus
corações. Lv
23:36; Jo 7:37–39; Ap 7:9–17
36 36
37 37
38 38
39 nas vossas festas fixas. Dos relatos
destes dois capítulos parece que se ofereciam anualmente a Deus, em ato
público, além de um grande número de votos, ofertas voluntárias, ofertas pela
culpa, 15 bodes, 21 cabritos, 72 carneiros, 132 novilhos e 1:101 cordeiros.
Porém, quão pouco tudo isso significava quando comparado com os cordeiros
sacrificados cada ano na Páscoa. Cesto, general romano, perguntou aos sacerdotes
quantas pessoas vinham a Jerusalém nas festas anuais. Contando as pessoas pelo
número de cordeiros sacrificados, os sacerdotes responderam: “vinte e cinco
miríades, 5.000 e 600.” Lv 23:2; 1 Cr 23:31; 2 Cr 31:3; Ed 3:5;
Ne 10:33; Is 1:14além dos vossos
votos. 6:21;
Lv 7:11, 16–38; Lv 22:21–23; Lv 23:28; Dt 12:6; 1 Co 10:31
40 Êx
40:16; Dt 4:5; Mt 28:20; At 20:27; 1 Co 15:3; Hb 3:2, 5
30
1 Votos não devem ser quebrados.
3 As exceções de votos de uma mulher,
6 de uma esposa,
9 de uma viúva ou de uma mulher divorciada.
1 1:4–16;
7:2; 34:17–28; Êx 18:25; Dt 1:13–17
2 Quando um homem. Os capítulos
anteriores trataram de sacrifícios exigidos por lei. As leis acerca dos votos
no presente capítulo, devem ter sido muito úteis porque evitavam e anulavam
votos precipitados bem como proporcionavam sanções adequadas para a sustentação
e realização de votos feitos conscientemente ao Senhor.
fizer voto. 21:2;
Gn 28:20–22; Lv 27:2–34; Dt 23:21, 22; Jz 11:11,30,31,35,36; Jz 11:39; Sl 15:3;
Sl 56:12; Sl 76:11; Sl 119:106; Pv 20:25juramento.
Êx
20:7; Lv 5:4; Mt 5:33, 34; Mt 14:7–9; At 23:12; 2 Co 1:23; 2 Co 9:9–11obrigar-se. 3,4,10; Mt 23:16, 18; Gr.At
23:12,14,21violará. Heb. profanará. Sl
55:20, marg.fará. Jó
22:27; Sl 22:25; Sl 50:14; Sl 66:13, 14; Sl 116:14, 18; Ec 5:4, 5; Na 1:15
3 3
4 2
5 Os 6:6;
Mt 15:4–6; Mc 7:10–13; Ef 6:1
6 sob seus votos. Heb. seus votos estavam
sobre ela. Sl
56:12
7 7
8 Gn
3:16; 1 Co 7:4; 1 Co 14:34; Ef 5:22–24
9 Lv
21:7; Lc 2:37; Rm 7:2
10 10
11 11
12 se seu marido lhos anulou. 1 Co
11:3o Senhor
perdoará. 5,8;
15:25, 28
13 todo juramento. 1 Co
11:3,9; 1 Pe 3:1–6para afligir. 29:7;
Lv 16:29; Lv 23:27, 32; Ed 8:21; Sl 35:13; Is 58:5; 1 Co 7:5
14 7
15 responderá pela obrigação dela. 5,8,12;
Lv 5:1; Gl 3:28
16 5:29,
30; Lv 11:46, 47; Lv 13:59; Lv 14:54–57; Lv 15:32, 33
31
1 Os midianitas são despojados, e Balaão é morto.
13 Moisés se indignou com os seus oficiais por
deixarem as mulheres viver.
19 Como os soldados, seus cativos e o espólio devem
ser purificados.
25 A proporção em que a presa deve ser dividida.
48 A oferta voluntária para o tesouro do Senhor.
1 1
2 Vinga os filhos de Israel. 3;
25:17, 18; Dt 32:35; Jz 16:24, 28–30; Sl 94:1–3; Is 1:24; Na 1:2; Lc 21:22; Rm
12:19; Rm 13:4; 1 Ts 4:6; Hb 10:30; Ap 6:10; Ap 18:20; Ap 19:2midianitas. 25:6,14–18; Gn 25:1–4; Êx 2:16serás recolhido. 27:13; Gn 15:15; Gn 25:8, 17; Jz
2:10; At 13:36
3 Armai alguns. Êx
17:9–13fazerem vingança do Senhor. A batalha que os
israelitas deviam empreender era do Senhor,
e não deles. Os midianitas eram idólatras. Tinham seduzido os israelitas à
prática das mesmas abominações. Idolatria é ofensa contra Deus. O poder civil
não tinha autoridade para lidar com as coisas que pertencessem a Deus sem que
recebesse orientação especial. No presente caso, isso foi confirmado da maneira
mais inequívoca. Vingança pessoal, ambição ou avareza não deviam encontrar
espaço nesta questão. O Senhor
devia ser vingado e, através dele, os filhos de Israel (v. 2) porque estes
foram praticamente arruinados pela idolatria. Em vez do Senhor punir pecadores através de terremotos, pestilência ou
fome, ele expressamente se agradou em ordenar cada pessoa ou povo a vingar a
sua causa. Esta comissão do Senhor
justifica, ou melhor, santifica, guerra, massacre ou devastação. Embora ninguém
tivesse recebido na ocasião tal comissão, os israelitas receberam. Por isso é
absurdo censurar Moisés, Josué e Israel por causa da terrível matança realizada
por eles. O próprio Deus declarou sentença de condenação e utilizou-se dos
israelitas como instrumentos de sua vingança. A menos que pudessem provar que
os criminosos não mereciam condenação ou que Deus não tinha o direito de punir
suas criaturas rebeldes, os opositores apenas demonstram sua inimizade a Deus
pelo fato de tornarem-se advogados não convidados dos seus inimigos. 25:11,
13; Êx 17:16; Lv 26:25; Jz 5:2, 23; 2 Rs 9:7; 2 Rs 10:30; Jr 46:10; Jr 50:28
4 Mil homens de cada tribo. Heb. Mil de
uma tribo, mil de uma tribo. mil. Lv
26:8; Jz 7:2; 1 Sm 14:6
5 5
6 mil. Doze mil ao todo - um número
pequeno em proporção a todo o povo de Israel ou em relação às forças com que se
deparariam. Como estavam sob o comando de capitães de mil e cem, provavelmente
não possuíam general, pois parece que Finéias acompanhou-os simplesmente para
tomar conta dos “utensílios sagrados,” a arca e as trombetas de prata,
possivelmente. Finéias. 25:7–13os utensílios sagrados. 14:44;
33:20–22; Êx 25:9; Js 6:4–6,13–15; 1 Sm 4:4,5,17; 1 Sm 14:18; 1 Sm 23:9; 2 Sm
11:11toque de rebate. 10:8,
9; 2 Cr 13:12–15
7 mataram. Dt 20:13, 14; Jz 21:11; 1 Sm
27:9; 1 Rs 11:15,16todo homem
feito. Jz
6:1,2,33
8 os reis. 22:4; Js 13:21, 22Zur. 25:15, 18Balaão. 22:10; 24:25; Js 13:22; Sl 9:16;
Sl 10:2; 1 Tm 6:9,10; 2 Pe 2:15; Jd 11; Ap 2:14; Ap 19:20
9 15,16;
Dt 20:14; 2 Cr 28:5,8–10
10 Js
6:24; 1 Sm 30:1; 1 Rs 9:16; Is 1:7; Ap 18:8
11 Dt
20:14; Js 8:2
12 campinas de Moabe. 22:1
13 saíram. Gn 14:17; 1 Sm 15:12; 1 Sm 30:21fora do arraial. 12,22–24; 5:2; 19:11
14 Indignou-se Moisés. 12:3;
Êx 32:19,22; Lv 10:16; 1 Sm 15:13,14; 1 Rs 20:42; 2 Rs 13:19; Ef 4:26guerra. Heb. exército de guerra.
15 Dt
2:34; Dt 20:13, 16–18; Js 6:21; Js 8:25; Js 10:40; Js 11:14; 1 Sm 15:3; Sl
137:8, 9; Jr 48:10; Ez 9:6
16 fizeram prevaricar. 24:14;
25:1–3; Pv 23:27; Ec 7:26; 2 Pe 2:15; Ap 2:14no
caso de Peor. 25:18; Dt 4:3; Js 22:17houve
a praga. 25:9
17 matai, dentre as crianças, todas do sexo
masculino. A espada da guerra devia poupar mulheres e crianças, incapazes
de resistir. Porém, a espada da justiça não conhece distinção, senão culpados e
inocentes, nem conhece mais ou menos culpados. A execução desta sentença sobre
uma nação culpada foi justa, pois as mulheres eram as maiores culpadas. Pode-se
dizer seguramente que suas vidas foram tiradas por suas transgressões pessoais.
Em relação à morte das crianças do sexo masculino, que poderiam ser
consideradas inocentes, Deus, o autor e mantenedor da vida, tem o direito de
dispor da vida quando e como ele achar melhor. Foi ele quem ordenou a morte
destes. “Não fará justiça o Juiz de toda a terra?” Jz
21:11, 12ele. Heb. homem.
18 deixai-as viver para vós outros. Tem-se
se afirmado, sem razão, que Moisés autorizou os israelitas a produzirem
concubinas de todas as meninas. Criou-se objeção maldosa contra os escritos de
Moisés à base desta monstruosa suposição. Porém, todo o tom da lei,
especialmente a afirmação registrada em Dt 21:10–14, prova claramente o
contrário. Era permitido ao israelita possuir mulheres unicamente para servirem
de escravas, educando-as no aconchego de sua família e empregando-as como
domésticas. As leis referentes à fornicação, concubinato e casamento estavam
plenamente em vigor, e proibiam ao israelita até mesmo de se casar com mulher
cativa, sem antes submeter-se a demoradas formalidades. E se, posteriormente, o
israelita se divorciava da mulher, ela ficava livre “pois a tens humilhado.” Lv
25:44; Dt 20:14; Dt 21:10–14; 2 Cr 28:8–10; Is 14:2
19 Acampai-vos. Embora os israelitas
agissem por ordem de Deus, eles se contaminavam tocando num cadáver. O despojo
usado por idólatras também teve que ser purificado, segundo as prescrições. 5:2;
19:11–22; 1 Cr 22:8
20 veste. 19:14–16,22; Gn 35:2; Êx 19:10toda obra de. Heb. instrumento, ou, vaso.
21 30:16
22 22
23 pode suportar. Is
43:2; Zc 13:9; Ml 2:2, 3; Mt 3:11; 1 Co 3:13; 1 Pe 1:7; 1 Pe 4:12; Ap 3:18se purificará. 8:7; 19:9, 17fareis passar pela água. Lv
11:32; Lv 15:17; Ef 5:26; Tt 3:5, 6; 1 Pe 3:21
24 19:19;
Lv 11:25; Lv 14:9; Lv 15:13
25 25
26 que foi tomada. Heb. do cativeiro. 26
27 duas partes. Js
22:8; 1 Sm 30:4,24,25; Sl 68:12
28 tomarás tributo. Gn
14:20; Js 6:19, 24; 2 Sm 8:11,12; 1 Cr 18:11; 1 Cr 26:26,27; Pv 3:9, 10; Is
18:7; Is 23:18; Is 60:9; Mt 22:21uma, tanto dos
homens. 30,47;
18:26
29 para a oferta do Senhor. 18:26; Êx 29:27; Dt 12:12, 19
30 um, tanto dos homens. 42–47ovelhas, ou, cabritos. e darás. 28;
18:24–28; 1 Co 9:13,14que têm a seu
cargo. 3:7,
8, 25, 31, 36–39; 18:1–5,23; 1 Cr 9:27–29; 1 Cr 23:32; 1 Cr 26:20–27; At 20:28;
1 Co 4:2; Cl 4:17; Hb 13:17
31 31
32 a presa. Da presente enumeração parece
que os israelitas aprisionaram 32:000 homens, 61.000 jumentos, 72.000 bois e
675:000 ovelhas na guerra contra os midianitas. Foram mortos muitíssimos
soldados inimigos, e, sob ordem divina, mulheres e crianças (v. 17). O despojo
foi dividido em duas partes iguais. Partilha bem maior coube, com justiça, aos
guerreiros empregados na expedição, que somaram apenas 12:000 homens. E
partilha menor coube aos guerreiros que voluntariamente integraram o exército
mas que foram ordenados a permanecerem no acampamento. Cada grupo devia dar
certa proporção ao Senhor, na
qualidade de Soberano, em grato reconhecimento que o sucesso era devido a ele.
Os soldados deviam dar ao Senhor de cada quinhentas pessoas, uma; de cada
quinhentos bois, um; de cada quinhentos jumentos, um; de cada quinhentas
ovelhas, uma (v. 28). As pessoas que ficaram em casa e não correram nenhum
risco e nem se casaram, deviam dar um de cinqüenta do que foi mencionado acima
aos levitas, que eram mais numerosos do que os sacerdotes (v. 30). O quadro
abaixo resume a divisão do despojo com os soldados e o povo, e demonstra a
proporção dada por cada um ao Senhor
e aos levitas:
OVELHAS
|
675:000
|
|
Aos soldados
|
|
337:500
|
A Deus
|
|
675
|
Ao povo
|
|
337:500
|
Aos levitas
|
|
6:750
|
BOIS
|
72:000
|
|
Aos soldados
|
|
36:000
|
A Deus
|
|
72
|
Ao povo
|
|
36:000
|
Aos levitas
|
|
720
|
JUMENTOS
|
61:000
|
|
Aos soldados
|
|
30:500
|
A Deus
|
|
61
|
Ao povo
|
|
30:500
|
Aos levitas
|
|
610
|
PESSOAS
|
32:000
|
|
Aos soldados
|
|
16:000
|
A Deus
|
|
32
|
Ao povo
|
|
16:000
|
Aos levitas
|
|
320
|
Não
há nenhuma indicação de que Moisés tivesse exigido como porção sua sequer um
boi, uma ovelha ou um jumento. Igualmente não se observa que alguma coisa
tivesse sido dada a ele pelo povo. Embora Moisés tivesse família e outras
pessoas morassem com ele, nada foi lhes dado a mais além da parte que comumente
se destinava aos levitas! 32
33 33
34 34
35 35
36 36
37 37
38 38
39 39
40 40
41 Eleazar. 29–31; 18:8, 19; Mt 10:10; 1 Co
9:10–14; Gl 6:6; 1 Tm 5:17; Hb 7:4–6,9–12
42 42
43 43
44 44
45 45
46 46
47 e o deu aos levitas. 18:21–24;
Dt 12:17–19; Lc 10:1–8; 1 Ts 5:12,13que tinham a seu
cargo. 30;
Sl 134:1; Is 56:10, 11
48 48
49 ordens. Heb. mãos. e nenhum falta. 1 Sm 30:18,19; Sl 72:14; Jo 18:9
50 Pelo que trouxemos uma oferta. Os
oficiais do exército, tendo passado em revista as suas tropas, descobriram que
não haviam perdido nenhum homem na batalha contra os midianitas! Repletos de
gratidão pela notável ação de Deus em seu favor, eles trazem agora ao Senhor as jóias de ouro que encontraram
entre o despojo. O peso das jóias somou um total de 16:750 siclos. trouxemos uma oferta. Sl
107:15,21,22; Sl 116:12, 17para fazer
expiação. Êx
30:12,15,16; Lv 17:11
51 7:2–6
52 oferta. Heb. oferta de manjares. 52
53 Dt 20:14
54 como memorial. 16:40;
Êx 30:16; Js 4:7; Sl 18:49; Sl 103:1, 2; Sl 115:1; Sl 145:7; Zc 6:14; Lc 22:19;
At 10:4
32
1 Os rubenitas e gaditas desejam receber herança no
lado leste do Jordão.
6 Moisés os repreende.
16 Eles propõem condições a Moisés, e ele aceita as
mesmas.
33 Moisés designa-lhes terra.
39 Eles a conquistam.
1 os filhos de Gade. 2:10–15;
26:5–7,15–18; Gn 29:32; Gn 30:10, 11Jazer. 3,35;
21:32; Js 13:25; 2 Sm 24:5; Is 16:8, 9era
lugar de gado. 26; Gn 13:2,5,10,11; Gn 47:4; Jr 50:19; Mq 7:14; 1
Jo 2:16
2 2
3 Atarote. 1,34–38; Js 13:17; Is 15:2–4; Jr
48:22, 23Ninra. 36Ninrim. Is 15:6Nimrim. Hesbom. 21:25,26,28; Jz 11:26; Ne 9:22;
Is 15:4; Is 16:8, 9; Jr 48:2,34,45Sebã. 38Sibma. Js 13:19; Is 16:8; Jr 48:32Sibma. Beom. 38Baal-Meon.
4 21:24, 34;
Dt 2:24–35
5 Se achamos mercê. Gn
19:19; Rt 2:10; 1 Sm 20:3; 2 Sm 14:22; Et 5:2; Jr 31:2não nos faça passar. Dt
1:37; Dt 3:25, 26; Js 7:7
6 ficarás vós aqui. 2 Sm
11:11; 1 Co 13:5; Fp 2:4
7 Por que, pois. 9;
21:4; Dt 1:28desanimais. Heb. quebrais. At 21:13
8 13:2–26;
14:2; Dt 1:22, 23; Js 14:6, 7
9 13:23–33;
14:1–10; Dt 1:24–28
10 14:11,21,23,29;
Dt 1:34–40; Sl 95:11; Ez 20:15; Hb 3:8–19
11 de vinte anos para cima. 14:28,
29; 26:2,64,65; Dt 1:35; Dt 2:14, 15porquanto. 14:24,
30; Js 14:8, 9não perseveraram
em seguir-me. Heb.
não cumpriram de acordo comigo.
12 perseveraram em seguir. 14:24,
30; 26:65; Dt 1:36; Js 14:8, 9
13 andar errantes. 14:33–35;
Dt 2:14; Sl 78:33até que se
consumiu toda a geração. 26:64; Dt 2:15; 1 Co 10:5; Hb 3:16–19
14 raça de homens pecadores. Gn 5:3;
Gn 8:21; Ne 9:24–26; Jó 14:4; Sl 78:57; Is 1:4; Is 57:4; Ez 20:21; Mt 23:31–33;
Lc 11:48; At 7:51, 52para
aumentardes. Dt 1:34, 35; Ed 9:13, 14; Ed 10:10; Ne 13:18; Is
65:6, 7
15 não quiserdes segui-lo. Lv
26:14–18; Dt 28:15–68; Dt 30:17–19; Js 22:16–18; 2 Cr 7:19–22; 2 Cr 15:2ele deixará. 14:30–35sereis a sua ruína. Jr
38:23; Mt 18:7; Rm 14:15,20,21; 1 Co 8:11,12
16 Esta proposta
era bastante justa. Ela foi feita com honestidade e cumprida fielmente. Isso
não significava que todos os homens capazes de lutar devessem partir e,
conseqüentemente, deixar suas famílias e propriedades indefesas, mas somente um
grupo, conforme a necessidade. Entre os habitantes da terra haviam os amonitas,
moabitas, idumeus e o restante dos midianitas e amoritas. Seria impossível para
as mulheres e crianças vigiarem as cidades fortificadas, a partir do momento em
que estivessem nelas. Por isso muitos dos homens de guerra precisavam dar
apoio. No último censo (cap. 26), a tribo de Rúben constava de 43:730 homens; a
tribo de Gade, de 40:500 a tribo de Manassés, de 52:700, metade da qual
perfazia 26:350. A soma total foi de 110:580. Segundo Js 4:13, somente 40:000
homens de guerra destas tribos atravessaram o Jordão para ajudar seus irmãos.
Conseqüentemente, 70.580 homens ficaram para trás a fim de defender as
mulheres, as crianças e os rebanhos, o que foi absolutamente suficiente. 34:22;
Gn 33:17
17 29–32;
Dt 3:18–20; Js 4:12, 13
18 Js
22:4, 5
19 não herdaremos. Gn
13:10–12; Gn 14:12; 2 Rs 10:32,33; 2 Rs 15:29; 1 Cr 5:25,26; Pv 20:21porquanto já temos a nossa herança. 33; Js
12:1–6; Js 13:8deste lado do
Jordão. 32;
34:15; Js 1:14, 15
20 Dt
3:18–20; Js 1:13–15; Js 4:12, 13; Js 22:2–4
21 21
22 e a terra estiver subjugada. Dt
3:20; Js 10:30, 42; Js 11:23; Js 18:1; Sl 44:1–4; Sl 78:55voltareis. Js 22:4, 9sereis desobrigados. Js
2:19; 2 Sm 3:28a terra vos será
por possessão. Dt 3:12–18; Js 1:15; Js 13:8, 29–32; Js 22:9
23 se não fizerdes assim. Lv
26:14–46; Dt 28:15–68o vosso pecado
vos há de achar. Se
as pessoas em questão prevaricassem ou se mais tarde se recusassem a cumprir
sua promessa, Deus certamente detectaria e exporia sua maldade, e aplicaria
punição justa a eles. O Dr. South diz que, de todas as formas que podem ser
adotadas para evitar a grande praga da humanidade, a saber, o pecado, não há
nenhuma tão racional e eficaz como a de refutar e frustrar os os motivos pelos
quais pessoas são induzidas a aceitar o pecado. E entre estes motivos, o
coração humano parece ser principalmente dominado e persuadido por dois: sigilo
na prática do pecado e impunidade quanto às suas conseqüências. Por isso,
Moisés, tendo que tratar com um grupo de homens suspeitos de um plano
fraudulento, esforça-se para erradicá-lo na raiz. Ele dispôs-se sigilosamente a
encontrar os motivos e argumentos secretos, sabendo que os mesmos eram os que
mais provavelmente impulsionavam aqueles homens. Moisés faz isso de forma muito
breve, mas eficiente, garantindo aqueles homens que o seu pecado seria
indubitavelmente descoberto, mesmo que tivessem usado de todos os meios para
esconder e levar adiante o seu plano maldoso. Embora o assunto e a ocasião em
que foram ditas estas palavras se referissem a pessoas específicas, a
propriedade das mesmas, porém, é universal. Elas se referem a todos os
transgressores, mesmo que na primeira prática de um ato pecaminoso. Gn 4:7;
Gn 44:16; Sl 90:8; Sl 139:11; Sl 140:11; Pv 13:21; Is 3:11; Is 59:1,2,12; Rm
2:9; 1 Co 4:5
24 16,34–42
25 Js
1:13, 14
26 26
27 teus servos. Js 4:12cada um armado. 17; 2 Co 10:4,5; Ef 6:10–18; 2 Tm
4:7,8como diz meu senhor. 11:28;
12:11; 36:2
28 Js 1:13
29 20–23
30 Js
22:19
31 31
32 32
33 Deu Moisés. 1; Dt
3:12–17; Dt 29:8; Js 12:6; Js 13:8–14; Js 22:4à
meia tribo. 34:14;
1 Cr 5:18; 1 Cr 12:31; 1 Cr 26:32o reino. 21:23–35;
Dt 2:30–33; Dt 3:1–8; Sl 135:10, 11; Sl 136:18–21
34 Dibom. Eusébio diz que Dibom era uma
cidade grande, próxima ao rio Arnom. Burckhardt diz que, quando esteve a uma
distância aproximada de uma hora ao norte do Arnom, foram-lhe mostradas as
ruínas de Dibã, antiga Dibom, localizada nas profundidades do chão das campinas
de Moabe. 3;
21:20; 33:45, 46Aroer. Aroer, segundo
Eusébio, situava-se sobre um monte, na margem norte do rio Arnom. Burckhardt
confirma estes dados, dizendo que a cidade se chama Arair, situada na ponta de
um precipício, junto a qual o rio passa. Dt 2:36; Is 17:2
35 Jaazer. 1,3Jazer
36 Bete-Ninra. Provavelmente a mesma que
Ninrim, citada em Jr 48:34, e Bete-Nabris mencionada por Eusébio, 8 km ao norte
de Lívia. Burckhardt diz que, “no vale do Jordão, ao sul de Abou Obeida,
encontram-se as ruínas de Ninrim, provavelmente a Bete-Ninra das das
Escrituras.” 3Ninra. cidades fortificadas. 24
37 Hesbom. 3; 21:27; Is 15:4Eleale. Eleale é situada por Eusébio 1 km de
Hesbom. Atualmente é chamada de El Aal, “a alta,” pois encontra-se numa
elevação.
38 Nebo. Is 46:1Baal-Meom. Eusébio e Jerônimo situam esta cidade 15
km de Hesbom, ao pé do monte Abarim. 22:41deram
outros nomes às cidades. Heb. chamaram por nomes as cidades. 3; Gn
26:18; Êx 23:13; Js 23:7; Sl 16:4; Is 46:1
39 26:29;
Gn 50:23; Js 17:1
40 Dt
3:13–15; Js 13:29–31; Js 17:1
41 Jair. Dt 3:14; Js 13:30; 1 Cr 2:21–23Havote-Jair. Jz 10:4; 1 Rs 4:13
42 42
33
1 As caminhadas dos israelitas.
50 Os cananeus devem ser destruídos.
1 segundo os seus exércitos. Êx 12:37,51;
Êx 13:18sob as ordens. Js
24:5; 1 Sm 12:8; Sl 77:20; Mq 6:4
2 caminhadas. 9:17–23;
10:6, 13; Dt 1:2; Dt 10:11
3 partiram. Gn
47:11; Êx 1:11; Êx 12:37primeiro mês. Êx
12:2; Êx 13:4corajosamente. Êx
14:8; Sl 105:38; Is 52:12; Mq 2:13
4 estes sepultavam. Êx
12:29,30; Sl 105:36contra os
deuses. Êx
12:12; Êx 18:11; Is 19:1; Sf 2:11; Ap 12:7–9
5 Partidos. Êx
12:37Ramessés. Esta parece ter
sido a capital da terra de Gósen e o lugar de encontro dos israelitas. Jerônimo
situa Ramessés na extremidade do Egito.
6 partiram. Êx
13:20Sucote. Supõe-se tratar
de Suchae, mencionada por Plínio e Scenas Mandrorum, no Itinerário Antonino. O
editor de Calmet situa Sucote em Birket el Hadji, ou “o tanque dos peregrinos,”
a poucos km ao leste de Cairo. Etã. Situava-se
no extremo norte do mar Vermelho. Calmet supõe ser a mesma que Butos ou Butã,
mencionada por Heródoto, que a situa na Arábia, nas fronteiras do Egito.
7 partiram. 8; Êx
14:2,9Baal-Zefom. Calmet supõe
tratar-se da Clisma dos gregos e da Kolsum dos árabes. O editor de Calmet pensa
que a verdadeira localização de Baal-Zefom era a alguns km mais ao norte da
atual Suez.
8 partiram. Êx
14:21,22–31; Êx 15:22–26Etã. Chamada de Sur
em Êxodo. Porém, o Dr. Shaw diz que Sur é um determinado distrito do deserto de
Etã.
9 Êx
15:27
10 Elim. Êx 16:1; Êx 17:1
11 11
12 12
13 13
14 Refidim. Êx 17:1–8; Êx 19:2
15 Êx
16:1; Êx 19:1,2
16 partiram. 10:11–13,33;
Dt 1:6Quibrote-Hataavá. Isto é,
sepultura do desejo. 11:4, 34
17 11:35
18 partiram. 12:16Ritma. Ritma era um lugar no deserto de Parã,
próximo de Cades Barnéia. Possivelmente assim chamada por causa do grande
número de árvores juníperas que crescem na região.
19 Rimom-Perez. Provavelmente a mesma que
Rimom, cidade de Judá e Simeão Js 15:32; Js 19:7.
20 20
21 Libna. Dt 1:1Labã.
Rissa. O
editor de Calmet supõe, com boa razão, ser a mesma que a atual El Arish, uma
vila à 4,5 km do Mediterrâneo, a última parada na Síria, no caminho para o
Egito.
22 22
23 23
24 Sefer. O editor de Calmet, supondo que
agora os israelitas estejam no caminho de Gaza para o Egito, é da opinião que o
monte Sefer é o antigo nome do monte Cássio, Catjé ou Cati, um enorme dique de
areia, praticamente rodeado pelo Mediterrâneo, no qual foi construído um templo
a Júpiter Cássio. Thevenot afirma que na vila de Cati há uma fonte d’água
desagradável de se beber. Mas 3 km adiante, há outra fonte cuja água é boa de
se beber, depois que a mesma descansa um pouco. 24
25 25
26 26
27 27
28 28
29 29
30 Moserote. C. Taylor supõe tratar-se de
Ain el Mousa (provavelmente uma modificação de Moserote) ou fontes de Moisés,
na extremidade do golfo oeste do mar Vermelho, 12 ou 13 km ao leste de Suez, a
7 dias de viagem a pé de Gaza, e 5 ou 6 dias do Sinai. Dt 10:5Mosera.
31 Benê-Jaacã. Gn
36:27; Dt 10:6; 1 Cr 1:43
32 Hor-Hgidgade. Dt 10:7Gudgodá
33 Jotbatá. Taylor imagina que os
israelitas estejam agora no caminho dos peregrinos de Meca. Ele supõe que
Jotbatá, descrita como “terra de ribeiros d’água,” é Calá Naar, torrente. O Dr.
Shaw diz ser água boa. Dt 10:7Jotbatá.
34 Abrona. Provavelmente em Abiá Ailana ou
Sat el Ácaba, pontos de parada próximos a Ácaba. 34
35 Eziom-Geber. O Dr. Shaw a situa na
costa oeste do golfo elanítico do mar Vermelho. Ele diz que atualmente é
chamada de Meená el Dsaabe, ou portal dourado, pelos árabes, porque foi dali
que Salomão enviou seus navios a Ofir. O Dr. Shaw supõe situar-se a 96 km do
Sinai. Provavelmente ficava próximo de Ácaba, isto é, na extremidade (do mar). 14:25;
Dt 2:8; 1 Rs 9:26; 1 Rs 22:48Eziom-Geber. 2 Cr
20:36
36 deserto de Zim. 13:21;
20:1; 27:14; Dt 32:51
37 Cades. 20:22, 23; 21:4
38 20:24–28;
Dt 10:6; Dt 32:50
39 39
40 21:1–3,4–9
41 21:4
42 Punom. Chamada de Fainom por Eusébio,
que a situa entre Petra e Zoar. Talvez seja a atual Tafile, mencionada por
Burckhardt. 42
43 acamparam-se em Obote. 21:10
44 Ijé-Abarim. Ou, montes de Abarim. 21:11
45 45
46 Dibom-Gade. 32:34;
Is 15:2; Jr 48:18Almom-Diblataim.
Jr
48:22Bete-Diblataim. Ez 6:14Ribla.
47 acamparam-se nos montes. São uma cadeia
de montes escarpados a leste do Jordão e a noroeste do Arnom. Nebo, Pisga e
Peor eram nomes diferentes dos mesmos montes dos quais a cadeia se compõe.
Eusébio e Jerônimo informam que uma parte dos montes conservava o nome antigo
de Abarim naquela época. A parte chamada Nebo ficava em frente a Hesbom,
próximo ao Jordão, a 9,5 km a oeste de Hesbom e a 11 km de Lívia. O Dr. Shaw
descreve os montes como “uma cadeia altíssima de montes desolados, que nada
apresentam além de rochas desnudas e precipícios. Alguns lugares são tenebrosos
por causa de quedas d’água que descem de ambos os lados dos montes. Esta cadeia
se estende ao longo da costa leste do mar Morto.” O monte Nebo é chamado,
atualmente, de Djebel Attarous. É descrito como um monte estéril, o ponto mais
alto da região, com um planalto acidentado no topo. Burckhardt, Viagens, pp.
369–370. 21:20;
Dt 32:49; Dt 34:1
48 campinas de Moabe. 22:1
49 Bete-Jesimote. Provavelmente o lugar
chamado de Betsimate por Eusébio, a leste do Jordão, por volta de 16 km ao sul
de Jericó. Js
13:20; Ez 25:9Abel-Sitim. Ou, planícies de
Sitim. Segundo Josefo (Ant. 1. iv. c. 7, § 1. Bell. 1. v. c. 3), este lugar
chamado por ele de Abela, ficava 12 km a leste do Jordão. 25:1–9;
Êx 25:5,10,23; Js 2:1
50 48,49
51 Dt 7:1;
Dt 9:1; Js 3:17
52 Êx
23:24,31–33; Êx 34:12–17; Dt 7:2–5,25,26; Dt 12:2,3,30,31; Dt 20:16–18; Js
11:11, 12; Js 23:7; Jz 2:2
53 Dt
32:8; Sl 24:1, 2; Sl 115:16; Jr 27:5, 6; Dn 4:17,25,32; Mt 20:15
54 herdareis a terra. 26:53–56dareis herança maior. Heb. multiplicareis
sua herança. 26:54herança menor. Heb. diminuireis sua herança no
lugar. esse lugar. Js
15:1–12; Js 16:1–4; Js 17:1–13; Js 18:11–28; Js 19:1–48
55 ser-vos-ão como espinhos. Êx
23:33; Dt 7:4, 16; Js 23:12, 13; Jz 1:21–36; Jz 2:3; Sl 106:34–36; Ez 28:24
56 Lv
18:28; Lv 20:23; Dt 28:63; Dt 29:28; Js 23:15, 16; 2 Cr 36:17–20; Ez 33:24–29;
Lc 21:23, 24
34
1 As fronteiras da terra.
16 Os nomes dos homens que dividirão a terra.
1 1
2 será esta a que. 33:51–53;
Gn 12:6, 7; Gn 13:15–17; Gn 15:16–21; Gn 17:8; Dt 1:7, 8; Sl 78:55; Sl 105:11;
Ez 47:14; At 17:26em herança. Sl
16:5, 6; Jr 3:19; At 26:18; Ef 1:14, 18; 1 Pe 1:3,4
3 região sul. Êx
23:31; Js 15:1–12; Ez 47:13, 19–23mar Salgado para
o lado oriental. O
lago Asfaltite, mar Morto ou mar Salgado, segundo os mais autênticos relatos,
mede aproximadamente 112 km de comprimento e 29 km de largura. Observando o mar
do lugar onde o rio Jordão deságua nele, ele situa-se na direção sudeste,
visível por uns 16 a 24 km, onde então desaparece numa curva, rumo ao leste.
Sua superfície normalmente apresenta-se calma, desde o fundo até a enseada onde
a água é rasa, sopra uma leve brisa. Porém, há momentos de redemoinhos ou
rajadas de vento de curta duração. As montanhas de cada lado são aparentemente
separadas por uma distância de 13 km. Porém a extensão da água neste lugar
parece não exceder a 8 ou 9,5 km. Avançando mais para o sul, a extensão da água
aumenta na largura. A salinidade da água é muito maior do que a do mar. A
gravidade é tal que, corpos que afundariam nos mares convencionais, aqui
flutuam. Possivelmente por esta razão poucos peixes são capazes de sobreviver
neste mar, embora monges de St. Sabá tenham afirmado ao Dr. Shaw que viram a
pesca de peixes. Gn 14:3; Js 3:16; Js 15:2; Ez 47:8, 18
4 Acrabim. Js 15:3; Jz 1:36Zim. 3; 13:21; 20:1; 33:36, 37Cades Barnéia. 13:26; 32:8Hazar-Adar. Js 15:3, 4
5 até ao ribeiro. Gn
15:18; Js 15:4, 47; 1 Rs 8:65; Is 27:12para
o lado do mar. 6,7
6 Js 1:4;
Js 9:1; Js 15:12, 47; Js 23:4; Ez 47:10,15,20
7 limite do norte. 3,6,9,10monte Hor. 33:37
8 entrada de Hamate. 13:21;
Js 13:5, 6; 2 Sm 8:9; 2 Rs 14:25; Jr 39:5; Ez 47:15–20
9 Hazar-Enã. Ez
47:17
10 10
11 Ribla. 2 Rs 23:33; 2 Rs 25:6; Jr 39:5,
6; Jr 52:10,26,27lado oriental. Heb. ombro. mar de Quinerete. Dt
3:17; Js 11:2Quinerete. Js
19:35; Mt 14:34; Lc 5:1Genesaré. Jo 6:1Lago de Tiberíades.
12 mar Salgado. 3; Gn
13:10; Gn 14:3; Gn 19:24–26
13 Esta é a terra. 1; Js
14:1, 2
14 32:23,
33; Dt 3:12–17; Js 13:8–12; Js 14:2, 3
15 Estas duas tribos e meia. Estas duas
tribos herdaram os domínios de Seom e Ogue, os dois reis amorreus derrotados,
estendendo-se do Arnom ao monte Hermom. Daquela região, Moisés deu à tribo de
Rúben a parte sul, que fazia divisa ao sul com o rio Arnom, a oeste, com o rio
Jordão, e ao norte e leste, com as terras da tribo de Gade. As terras da tribo
de Gade faziam divisa com o rio Jordão e a tribo de Rúben no oeste, com metade
da tribo de Manassés ao norte, com o reino dos amorreus e a Arábia Deserta ao
leste, e com a tribo de Rúben ao sul. A parte pertencente à tribo de Manassés
fazia divisa com a tribo de Gade ao sul, com o mar da Galiléia e parte do
Jordão ao oeste, com Hermom e Líbano ao norte, e pelas montanhas de Teconites
ao leste. deste lado do Jordão. 32:32
16 16
17 São estes os nomes. É digno de nota que
Moisés não segue nenhuma ordem usada até aqui no arranjo das tribos, mas
coloca-as exatamente na ordem em que possuíram a terra e segundo sua relação
fraternal. Judá vem em primeiro, recebendo herança no sul (Js 15). O próximo a
Judá é Simeão, porque “foi a sua herança entre os os filhos de Judá” (Js 19:1).
Benjamim, o terceiro, recebeu sua parte “entre os filhos de Judá e os filhos de
José” (Js 18:11). Dã foi o quarto, cuja sorte caiu a oeste de Benjamim (Js
19:40–41). Manassés e seu irmão Efraim receberam sua herança detrás da herança
de Benjamim (Js 16:7). Junto a estes moravam Zebulom e Issacar (Js 19:10–17),
e, adiante, Aser e Naftali (Js 19:24–32). Eleazar.
Js
14:1; Js 19:51Josué. 13:8,
16
18 1:4–16
19 Calebe. 13:30; 14:6,24,30,38; 26:65
20 20
21 21
22 22
23 23
24 24
25 25
26 26
27 27
28 28
29 18; Js
19:51
35
1 As quarenta e oito cidades dos levitas, seus
subúrbios e dimensões.
6 Seis delas seriam cidades de refúgio.
9 As leis de homicídio e ferimento de homens.
31 Não heverá resgate por homicídio.
1 22:1;
26:63; 31:12; 33:50; 36:13
2 Lv
25:32, 33; Js 14:3, 4; Js 21:2–42; Ez 45:1–8; Ez 48:8, 22; 1 Co 9:10–14
3 Js
21:11; 2 Cr 11:14; Ez 45:2
4 mil côvados. A Septuaginta traz δισχιλιους πηχεις “dois mil côvados,” como no versículo
seguinte. Porém, esta leitura não é reconhecida por qualquer outra versão
antiga, exceto a Cóptica, nem por qualquer dos MSS. coletados por Kennicott e
De Rossi. Várias formas têm sido propostas para conciliar os relatos destes
dois versículos, os quais parecem que geralmente exigem tanta explicação quanto
o texto como tal. A explicação de Maiomônida é a única inteligente, e parece
perfeitamente satisfatória. Ele diz que “os subúrbios das cidades expressos na
lei são de 3:000 côvados em cada lado, do muro da cidade em diante. Os
primeiros 1:000 côvados referem-se aos subúrbios. Os 2:000 côvados que eles
mediram fora dos subúrbios referiam-se aos campos e vinhas.” Portanto, o todo
da cidade - subúrbios, campos e vinhas - pode ser representado assim no
diagrama: 4
5 5
6 seis haverá de refúgio. 13,14;
Dt 4:41–43; Js 20:2–9; Js 21:3, 13, 21, 27, 32, 36, 38; Sl 9:9; Sl 62:7, 8; Sl
142:4, 5; Is 4:6; Mt 11:28; Hb 6:18
7 Js
21:3–42; 1 Cr 6:54–81
8 que derdes da herança. Gn
49:7; Êx 32:28,29; Dt 33:8–11; Js 21:3se
for numerosa. 26:54; 33:54; Êx 16:18; 2 Co 8:13,14lhe tocar. Heb. ele herdar.
9 9
10 34:2;
Lv 14:34; Lv 25:2; Dt 12:9; Dt 19:1, 2
11 escolhei para vós. Como o goel, ou parente, tinha o direito de
vingar a morte de seu parente com a morte do homicida onde quer que o
encontrasse, a indicação destas cidades foi uma instituição humana para a
proteção do homicida involuntário. As cidades foram designadas somente para os
homicidas involuntários. 6; Js 20:2involuntariamente.
Heb.
por engano. 22,23;
Êx 21:13; Dt 4:42; Dt 19:4, 5
12 do vingador. 19,25–27;
Dt 19:6; Js 20:3–6,9; 2 Sm 14:7antes de ser
apresentado. 24; Dt 19:11, 12; Js 20:4–6
13 seis cidades. 6
14 Três destas cidades. Dt
4:41–43; Dt 19:8–10; Js 20:7–9
15 15:16;
Êx 12:49; Lv 24:22; Rm 3:29; Gl 3:28
16 se alguém ferir. 22–24;
Dt 19:11–13o homicida será
morto. 30–33;
Gn 9:5, 6; Êx 21:12–14; Lv 24:17
17 com pedra na mão. Êx
21:18
18 18
19 12,21,24,27;
Dt 19:6, 12; Js 20:3, 5
20 Se alguém empurrar. Gn 4:5,
8; 2 Sm 3:27; 2 Sm 13:22,28,29; 2 Sm 20:10; 1 Rs 2:5,6,31–33; Pv 26:24; Pv
28:17; Lc 4:29lançar contra
ele. Êx
21:14; Dt 19:11; 1 Sm 18:10,11,25; 1 Sm 19:9–12; 1 Sm 20:1; 1 Sm 23:7–9; 1 Sm
24:11; Sl 10:7–10; Sl 11:2; Sl 35:7, 8; Sl 57:4–6; Pv 1:18, 19; Mc 6:19, 24–26;
At 20:3; At 23:21
21 21
22 11; Êx
21:13; Dt 19:5; Js 20:3, 5
23 23
24 12; Js
20:6
25 ali, ficará. 28; Js
20:6; Rm 3:24–26; Ef 2:16–18; Hb 4:14–16; Hb 7:25–28; Hb 9:12–15; Hb 10:19–22foi ungido. Êx 29:7; Lv 4:3; Lv 8:12; Lv
21:10
26 Depois que o
homicida tivesse sido acolhido na cidade de refúgio, o vingador do sangue
somente podia agir como promotor. E os magistrados, na presença do povo, tinham
a incumbência de decidir a causa de acordo com as leis aqui fornecidas.
Possivelmente a pessoa acusada era interrogada no ou próximo ao local onde a
vítima fora morta, e onde mais evidências podiam ser encontradas. No caso de
ser absolvido pela decisão dos juízes e com a aprovação do povo, ele era
conduzido de volta à cidade de refúgio, onde recebia proteção como uma espécie
de prisioneiro comum, até à morte do sumo sacerdote. Supunha-se que a perda
pública e o lamento causados pela morte do sumo sacerdote eliminavam todo pesar
e ressentimento. Então a pessoa absolvida podia retornar para sua casa. Porém,
se nesse entretempo, ele se arriscava sair da cidade de refúgio, e se o
vingador o encontrava e o matava, supunha-se que merecia a morte por haver
negligenciado o recurso fornecido por Deus para sua proteção. O vingador não
era punido. Isso mostra que em outros casos, se o vingador matava por suspeita
um homem inocente, estava sujeito à punição de um homicida. Porém, se pelo
testemunho de duas pessoas confiáveis, o homem que fugiu para a cidade de
refúgio era julgado culpado, inevitavelmente devia ser morto. 26
27 não será culpado do sangue. Heb. não
haverá sangue para ele. Êx 22:2; Dt 19:6, 10
28 deve ficar na sua cidade. Jo
15:4–6; At 11:23; At 27:31; Hb 3:14; Hb 6:4–8; Hb 10:26–30,39depois da morte. Hb 9:11,12,15–17
29 27:1,
11
30 Dt
17:6, 7; Dt 19:15; Mt 18:16; Jo 8:17, 18; 2 Co 13:1; 1 Tm 5:19; Hb 10:28; Ap
11:3
31 Não aceitareis resgate. Gn 9:5,
6; Êx 21:14; Dt 19:11–13; 2 Sm 12:13; 1 Rs 2:28–34; Sl 51:14culpado de morte. Heb. digno de morte.
32 At
4:12; Gl 2:21; Gl 3:10–13,22; Ap 5:9A região leste do Jordão era quase tão
extensa quanto a região oeste. Por isso três cidades foram designadas em cada
região. Uma ou outra destas cidades em qualquer uma das regiões estaria
acessível em meio dia de viagem. Como raramente aconteceria que o vingador do
sangue estaria no local de refúgio, e ninguém tinha o direito de prender ou
deter o homicida, pelo menos se não houvesse intenção maliciosa manifesta,
muito poucos seriam alcançados antes de chegar à cidade de refúgio. Mas o
fugitivo tinha que deixar sua família, emprego, planos importantes e todo o
conforto. Não devia demorar-se, nem render-se ao cansaço, nem levar em conta
dificuldades, nem diminuir a velocidade até que estivesse seguro na cidade.
Escritores judeus informam que, para facilitar a corrida dos que buscavam
segurança de vida, as estradas para as cidades de refúgio sempre eram bem
preservadas. Colocavam-se placas indicativas com a inscrição “Refúgio” onde
fosse necessário para que nenhum fugitivo perdesse tempo procurando pelo
caminho.
33 o sangue profana. Lv
18:25; Dt 21:1–8,23; 2 Rs 23:26; 2 Rs 24:4; Sl 106:28; Is 26:21; Ez 22:24–27;
Os 4:2, 3; Mq 4:11; Mt 23:31–35; Lc 11:50, 51
34 Não contaminareis. 5:3; Lv
20:24–26eu habito. Sl
135:21; Is 57:15; Os 9:3; 2 Co 6:16,17; Ap 21:3, 27habito
no meio. 5:3;
Êx 25:8; Êx 29:45,46; 1 Rs 6:13; Sl 132:14; Is 8:12
36
1 A inconveniência da herança de filhas é
solucionada pelo casamento com pessoas de suas próprias tribos,
7 para que a herança não seja tirada da tribo.
10 As filhas de Zelofeade casam-se com os filhos dos
irmãos do pai.
1 Gileade. 26:29–33; 27:1; Js 17:2, 3; 1 Cr
7:14–16
2 O Senhor
ordenou. Uma porção da terra a leste do Jordão foi dada para uma parte da
tribo de Manassés. Mas Zelofeade pertencia àquela parte a quem a herança do
oeste do Jordão depois foi dada. Porém, esperando pela terra prometida, os
anciãos da tribo de Manassés encontraram dificuldades em vista do caso decidido
em favor das filhas de Zelofeade (27:1–11). Se as mulheres devessem herdar em
detrimento dos homens, e devessem casar-se com homens de outras tribos, eles
enfraqueceriam a influência de suas tribos e dariam ocasião para confusão
futura, e, talvez, conflito. Os manassitas, portanto, levaram a questão a
Moisés. E ele, por autoridade divina, anexou uma cláusula pela qual se
manteriam separadas as tribos e as heranças. Não se permitia que as herdeiras
se casassem fora de suas próprias tribos. Mas dentro das tribos, podiam levar
em conta suas preferências. 26:55, 56; 27:1–7; 33:54; Js 13:6; Js
14:1, 2; Js 17:3que dê esta
terra. 27:1,
7; Js 17:3–6; Jó 42:15
3 a que vierem pertencer. 3
4 Lv
25:10–18,23; Is 61:2; Lc 4:18, 19
5 fala o que é justo. 27:7;
Dt 5:28
6 casem. Heb. sejam mulheres. na família da tribo. 12; Gn
24:3,57,58; 2 Co 6:14
7 pois os filhos de Israel. Isto é, não
intentarão conseguir qualquer parte da herança de outra tribo, casando-se com
uma herdeira. se hão de vincular. 9; 1 Rs
21:3
8 Qualquer filha. 1 Cr
23:22
9 9
10 Êx
39:42,43; Lv 24:23; 2 Cr 30:12; Mt 28:20
11 27:1
12 nas famílias. Heb. com alguém que era
das famílias. 12
13 São estes os mandamentos. Lv
7:37, 38; Lv 11:46; Lv 13:59; Lv 14:54–57; Lv 15:32, 33; Lv 27:34campinas de Moabe. 26:3;
33:50; 35:1
NOTAS CONCLUSIVAS DO LIVRO DE NÚMEROS.
Assim termina o Livro de Números, que
contém o relato de uma das mais admiráveis séries de acontecimentos e da
providência de Deus. Em toda parte e em toda ocasião Deus está presente. Não há
circunstância ou momento que não justifique as demonstrações da graça e
misericórdia divinas. Em cada relato se percebe a consistência do propósito
divino e a conveniência das leis estabelecidas por Deus.[1]
[1]
Sociedade Bíblica do Brasil. (2002). Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico
(Nm). Sociedade Bíblica do Brasil.
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