quinta-feira, 2 de abril de 2015

NÃO REFLITA EM QUEM LEVA A PALAVRA....! MAS, SIM NA PRÓPRIA PALAVRA DE YHVH! DEIXE ELA LHE MOSTRAR O CAMINHO A SER SEGUIDO POR ELA PRÓPRIA SEMPRE.....!!!!!

2 CORÍNTIOS 13,11. E GÁLATAS 5, 13-15! PARA REFLETIR NA PALAVRA DE YHVH:

Saudações
11 Quanto ao mais, irmãos, adeus! Aperfeiçoai-vos, consolai-vos, g  sede do mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz estará convosco.

g g 13.11 Consolai-vos: Isto é, tende ânimo, ou, ainda, animai-vos uns aos outros; outra tradução possível: aceitai a nossa exortação.
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Co 13:11

EM CONCORDÂNCIA DE TEMAS:

11 adeus. Lc 9.61; At 15.29; At 18.21; At 23.30; Fp 4.4; 1Ts 5.16 Gr. Aperfeiçoai-vos. 9; Mt 5.48; Jo 17.23; Tg 1.4; 1Pe 5.10 consolai-vos. 1.4; Mc 10.49; Rm 15.13; 1Ts 4.18; 2Ts 2.16,17 sede do mesmo. Rm 12.16,18; Rm 15.5,6; 1Co 1.10; Ef 4.3; Fp 1.27; Fp 2.1-3; Fp 3.16; Fp 4.2; 1Pe 3.8 vivei. Gn 37.4; Gn 45.24; Mc 9.50; Rm 12.18; Rm 14.19; 1Ts 5.13; 2Tm 2.22; Hb 12.14; Tg 3.17,18; 1Pe 3.11 o Deus. Rm 15.33; Rm 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20; 1Jo 4.8-16 convosco. 14; Mt 1.23; 2Ts 3.16; Ap 22.21
Gr. Grego
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Co 13:10-11

NOTAS CONCLUSIVAS SOBRE A SEGUNDA EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS.
O fator mais marcante nesta Epístola, como observa o Sr. Scott, é a confiança do apóstolo no fato de a sua causa ser boa e no poder de Deus para mantê-lo firme nela. Sofrendo oposição de um grupo poderoso e sagaz, cuja autoridade, reputação e interesse eram muito preocupantes, e que estavam preparados para não deixar escapar qualquer coisa que pudesse desacreditá-lo; é maravilhoso ouvi-lo insistir tão firmemente na sua autoridade apostólica e apelar, sem reservas, ao poder miraculoso que havia exercido e conferido em Corinto. Tão longe de recuar diante da luta, quanto de sentir medo de que algo fosse descoberto que pudesse prejudicar a ele e a causa comum, com grande modéstia e até mansidão, mas com igual ousadia e decisão, ele declara expressamente que aqueles que se opõem a ele e que o desprezam são ministros de Satanás, e ameaça-os com julgamentos miraculosos, quando tantos quantos foram iludidos por eles fossem trazidos de volta ao arrependimento e restabelecidos na fé, como os meios apropriados poderiam efetuar em um tempo razoável. É inconcebível que um testemunho interno mais forte, não somente de integridade, mas de inspiração divina, possa existir. Se houvesse qualquer coisa de fraude entre os cristãos, o que era praticamente impossível, tal conduta deve ter ocasionado uma revelação da mesma. Não temos nenhum relato circunstancial dessa última Epístola, pois a viagem que São Paulo fez a Corinto, após ter escrito esta Epístola, é mencionada por São Lucas com apenas poucas palavras, (At 20.2-3). Sabemos, entretanto, que São Paulo esteve lá depois de ter escrito esta Epístola; que as contribuições para os irmãos necessitados de Jerusalém foram trazidas a ele de diferentes lugares (Rm 15.26) e que, depois de ter permanecido lá por vários meses, ele enviou saudações à igreja de Roma (Rm 16.22-23), saudações dos principais membros daquela igreja, pelos quais ele deve ter sido grandemente respeitado. A partir daí não ouvimos mais nada do falso mestre e do seu grupo. Quando Clemente de Roma escreveu a sua epístola aos Coríntios, São Paulo foi considerado por ele como um apóstolo divino, a cuja autoridade ele poderia apelar sem medo de contradição. O falso mestre, portanto, deve ter sido silenciado por São Paulo em virtude da sua autoridade apostólica, e por um ato de severidade conforme havia ameaçado, (2Co 13.2-3) ou o seu adversário voluntariamente acabou desistindo dos seus ensinos. Seja qual for o caso, o efeito produzido deve agir como uma confirmação da nossa fé, e como uma prova da missão divina de São Paulo.
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Co 13:13


A liberdade é limitada pelo amor
13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. l
14 Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber:
 Amarás o teu próximo como a ti mesmo. m
15 Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos.
l l 5.13 Ver Gl 5.1, n.; cf. 1Pe 2.16. Ao dizer servos uns dos outros, pelo amor, muda a sujeição à Lei para uma diferente “escravidão”, baseada no amor. Cf. Mt 20.26; Rm 13.8-10.
m m 5.14 Lv 19.18; cf. Mt 22.39; Mc 12.31; Rm 13.9; Tg 2.8.
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Gl 5:15

EM CONCORDÂNCIA DE TEMAS:

13 vós. 1; 4.5-7,22-31; Is 61.1; Lc 4.18; Jo 8.32-36; Rm 6.18-22 porém não. 1Co 8.9; 1Pe 2.16; 2Pe 2.19; Jd 4,10-12 antes. 14,22; 6.2; Mc 10.43-45; Jo 13.14,15; At 20.35; Rm 15.1,2; 1Co 9.19; 1Co 13.4-7; 2Co 4.5; 2Co 12.15; 1Ts 1.3; Tg 2.15-17; 1Jo 3.16-19
14 toda. Mt 7.12; Mt 19.18,19; Mt 22.39,40; Rm 13.8-10; Tg 2.8-11 Amarás. Lv 19.18,34; Mc 12.31,33; Lc 10.27-37; 1Tm 1.5
15 26; 2Sm 2.26,27; Is 9.20,21; Is 11.5-9,13; 1Co 3.3; 1Co 6.6-8; 2Co 11.20; 2Co 12.20; Tg 3.14-18; Tg 4.1-3
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Gl 5:12-15

NOTAS CONCLUSIVAS SOBRE A EPÍSTOLA AOS GÁLATAS.
Os gálatas, ou Galogracianos, eram descendentes dos Galas, que migraram do seu próprio território e, depois de uma série de desastres, conseguiram a posse de um largo distrito na Ásia Menor, que foi então chamado de Galácia. (Pausanias, Attic. c. iv.) Eles são mencionados pelos historiadores como um povo alto e valente, que andava seminu, e que usava como armas apenas o escudo e a espada. O ataque deles é descrito como impetuoso e irresistível. Antes de serem convertidos, a sua religião era extremamente corrupta e supersticiosa. Alguns dizem que eles adoravam a mãe dos deuses, com o nome de Adgistis, e que faziam sacrifícios humanos, sacrificando os prisioneiros que traziam das guerras. Apesar de falarem a língua grega como quase todos os habitantes da Ásia Menor, a partir dos escritos de Jerônimo, cunclui-se que eles retinham a sua língua original gala até ainda no quinto século. O cristianismo parece ter chegado nessas regiões pela primeira vez através do próprio São Paulo, (1.6; 4.13), que visitou as igrejas naquele país pelo menos duas vezes (At 16.6; 18.23). Parece evidente que a epístola tenha sido escrita logo depois de eles terem recebido o evangelho, já que condena a rápida apostasia da sua doutrina, (1.6) e, não havendo nenhuma menção da sua segunda viagem naquele país, supõe-se, e é muito provável, que tenha sido escrita logo depois da primeira viagem, conseqüentemente em 52 ou 53 d.C. Pelo que parece, logo após a partida do apóstolo, alguns mestres judaizantes introduziram-se nas igrejas, desviando-os do verdadeiro evangelho para a dependência de observâncias cerimoniais e para o vão empenho de “estabelecer a sua própria justiça”. São Paulo escreveu aos Gálatas para combater esse falso evangelho. Depois de saudar as igrejas da Galácia e defender o seu chamado apostólico contra os ataques dos falsos mestres, ele os reprova por terem se afastado do evangelho que ele havia pregado e confirmado pelo dom do Espírito Santo diante deles. São Paulo prova então que a justificação é somente pela fé e não pelas obras da lei a partir do exemplo de Abraão, do testemunho da Escritura, da maldição da lei, da redenção de Cristo e da aliança feita com Abraão que a lei não pode invalidar. Ele mostra o uso da lei ligado com a aliança da graça. Conclui que todos os que crêem estão livres da lei e tornam-se descendentes espirituais de Abraão através da fé em Cristo. Ilustra a sua inferência com o tratamento que Deus deu à igreja judaica, pôndo-a sob a tutela da lei, como um pai coloca um filho menor sob um tutor. Mostra aos gálatas que são fracos e insensatos em sujeitar-se à lei e que, submetendo-se à circuncisão, tornam-se sujeitos à toda a lei, perdendo os benefícios da aliança da graça. Dá várias instruções e exortações sobre a conduta cristã deles, particularmente sobre o uso da sua liberdade cristã. Por fim, conclui com um breve resumo dos tópicos discutidos e confia-os à graça de Cristo.
d.C. depois de Cristo
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Gl 6:18

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