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A EMETH (VERDADE) NÃO DEVE SER ESCONDIDA! ESSA É A MINHA BATALHA E LUTA POR: 'Y'H'V'H'S'H'U (O ÚNICO NOME QUE SHUA) = SALVA! REFLITA SOBRE:
Anselmo Estevan Proprietário BUSCANDO SEU NOME: YHVH! 14 h http://estudo1232.blogspot.com.br/2016/03/nao-fique-em-cima-do-muro-nao-seja.html?m=1 ‹ › 09/03/16 3 fotos - Ver álbum nenhuma marcação com mais um 3 comentários 3 nenhum compartilhamento Anselmo ...
Anselmo Estevan Proprietário BUSCANDO SEU NOME: YHVH! 14 h http://estudo1232.blogspot.com.br/2016/03/nao-fique-em-cima-do-muro-nao-seja.html?m=1 ‹ › 09/03/16 3 fotos - Ver álbum nenhuma marcação com mais um 3 comentários 3 nenhum compartilhamento Anselmo ...
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Anselmo Estevan
LEMBRE-SE: "A SHUA (SALVAÇÃO) JÁ NOS FOI DADA!!!!". DEPENDE DE CADA UM DE NÓS - SE SEREMOS DIGNOS OU NÃO DA SHUA EM HA' SHEM (O NOME) 'Y'H'V'H'S'H'U (ÚNICO SALVADOR - MASCHIYAH (UNGIDO)!!!!!!!!!!!!!!!!!
http://estudo1232.blogspot.com.br/2016/03/no-que-acredito.html
http://estudo1232.blogspot.com.br/2016/03/acredito-em-yhvh-e-yhvhshu.html
LEMBRE-SE: "A SHUA (SALVAÇÃO) JÁ NOS FOI DADA!!!!". DEPENDE DE CADA UM DE NÓS - SE SEREMOS DIGNOS OU NÃO DA SHUA EM HA' SHEM (O NOME) 'Y'H'V'H'S'H'U (ÚNICO SALVADOR - MASCHIYAH (UNGIDO)!!!!!!!!!!!!!!!!!
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A ESPERANÇA NUNCA MORRE!
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-
2 d
- ( YHVH ) - VEJA O QUÊ VIROU:
(Para significação, *veja mais abaixo.) o mais antigo exemplo que se conhece do emprego da palavra Jeová, é do ano 1518 d.C., e é devido à má compreensão de um termo hebraico, cujas consoantes são Yhwk. Depois do cativeiro tinham os judeus tão grande respeito a este nome, que, na verdade, somente era usado, segundo algumas autoridades, pelo sumo sacerdote, uma só vez no ano, no dia da expiação. Todavia, Yhwk ocorre muito freqüentemente na Sagrada Escritura - e por isso outra palavra, Adonai (Senhor), a substituiu na leitura em alta voz, e foi adotada pelos tradutores nas diversas línguas estrangeiras (em grego Kyrios - em latim Dominus). E desta maneira se perdeu a verdadeira pronúncia de Yhwk. Quando, porém, foram acrescentadas às consoantes hebraicas (no oitavo e nono século d.C.) as letras vogais, as de Adonai foram dadas a Yhwk em vez das suas próprias. Por esta razão, se o primeiro ‘a’ fosse levemente disfarçado seria possível ler-se Yehowah - e foi isto o que realmente aconteceu. Com estas vogais se pretendeu, tanto quanto possível, designar várias formas do verbo hebraico e sugerir assim, numa só palavra, Jeová, estas idéias: ‘o que será’, ‘o que é’, e ‘Aquele que foi’. Embora isto seja pura imaginação, concorda com a frase que se encontra no Ap 1.4. Primitivamente, sem dúvida, Yhwk representava aquele tempo de um verbo hebraico que implica continuidade (o tempo chamado ‘imperfeito’), e com as suas vogais se lia Yahaweh ou Yahwek. A sua significação era provavelmente ‘Aquele que é’, ou ‘Aquele que será’, sugerindo plena vida com infinitas possibilidades. Para isto há a seguinte explicação: Quando Moisés quis informar-se a respeito do nome de Deus, foi esta a resposta: ‘o Ente "Eu sou o que sou", "ou Serei o que serei", me mandou vir ter contigo.’ Este nome significa, então, o Ser que subsiste por Si, o qual proverá a respeito do Seu Povo. Quanto a saber-se até que ponto o nome era conhecido do povo de israel, antes da chamada de Moisés, não é possível aprofundar o assunto. Por um lado, explicitamente diz Deus: ‘Eu sou o Senhor: e eu apareci a Abraão, a isaque, e a Jacó, como Deus, o Todo-poderoso (El-Saddai) - mas pelo meu nome, o Senhor, não lhes fui perfeitamente conhecido.’ Por outro lado, freqüentemente ocorre esse nome no livro de Gênesis, e acham-se vestígios dele, com aplicação a um certo deus, nos primitivos documentos babilônicos. Tudo bem considerado, é provável que o uso da palavra no Gênesis seja devido a escritores ou copistas, posteriores à chamada de Moisés, e que, embora a palavra fosse conhecida antes desse tempo, não estava formalmente identificada com o verdadeiro Deus. Seja como for, a palavra era tão expressiva, tão cheia de promessas para um homem que começa a sua vida, e para uma nação que estava a ponto de entrar numa carreira de proveito para todo o mundo, que a sua escolha não somente revelava a natureza de Deus, mas também assegurava o bom resultado do Seu povo. Era o nome do pacto com Deus, e estava revestido de poder. (*veja Deus.)1 d - Por isso eu dou importância ao seu Nome:
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35.18), e outras quando se circuncidava (Lc 1.59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30.24 - Êx 2.22 - Lc 1.59 a 63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21.3,6), de Moisés (Êx 2.10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8.3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27.36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17.5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6.32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1.7), e de Simão, Pedro (Mt 16.18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11.9), o Senhor proverá (Gn 22.14), Mara (Êx 15.23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.1 d - E não dou importância a: "Títulos":
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador. (a) o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20.13 - 1 Sm 4.8). (b) El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14.18) - El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17.1) - e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael). (c) Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel. (d) Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel. (e) outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30.11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética. (f) Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32.6 - os 11.1 - *veja Êx 4.22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 - Sl 2.7, 12 - 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103.13 - Mt 3.17). ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto. (a) Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira - a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios - a idéia de beleza, de moralidade, de justiça - o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir. (b) Deus é um, e único (Dt 6.4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12.29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45.6,7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda. (c) Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1.1 - At 17.24 - Ap 4.11 - e semelhantemente Jo 1.3 - Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado. (d) Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra: (1) Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40.22 - 42.5 - 1 Tm 6.16). (2) É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17.28 - *veja também Jo 1.3,4) - e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4.24) é dotado de onipresença. iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito - e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4.24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)1 d
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