Público
SIM. EU CONCORDO COM ESSA PALAVRA! POR ISSO MESMO EU LEVANTO UM NOME ESQUECIDO....! POR QUÊ? REFLITA:
A Regra Áurea
Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles façam a vocês; pois esta é a Lei e os Profetas (Mt 7.12).
Sei o quanto é custoso e difícil enxergar nossas próprias ações, pois temos um grande empecilho: a parcialidade. Somos parciais principalmente conosco mesmos. E não somente conosco, mas também com quem nos interessa, faz parte de nosso convívio ou por quem nutrimos afeto.
Temos o costume de reclamar do tratamento que recebemos dos outros e nos esquecemos de como os tratamos. Queremos ser acolhidos, mas desprezamos. Queremos ser auxiliados, mas somos indiferentes. Queremos ser honrados, mas humilhamos. Não gostamos de ser criticados, mas criticamos – e sempre achamos que poderíamos ter feito melhor. Sentimo-nos no direito de ter sempre a preferência, mas se alguém recebe algum privilégio, não aceitamos. Somos exigentes com os outros, mas condescendentes conosco mesmos. Nem sempre gostamos de ser tratados da forma que tratamos o nosso próximo.
Queremos ser ajudados em nossos problemas, mas fechamos os olhos aos problemas dos outros. Temos uma imensa dificuldade em aceitar a opinião de outra pessoa e respeitar sua maneira de pensar, mas muitas vezes queremos impor as nossas. Quando nos dispomos a discutir, preferimos ser ouvidos, mas temos uma barreira quase intransponível para ouvir. Não compreendemos o outro, mas nos angustiamos quando não nos entendem. Julgamos a aparência e atitudes das pessoas, mas nos indignamos quando nos olham com maus olhos. Fazemos comentários maliciosos e revelamos segredos dos outros, mas vamos à forra quando somos difamados ou expostos.
Claro que não acho que seja agradável receber um tratamento inadequado, porém mais importante do que se entristecer com o tratamento ruim recebido é sentir o mesmo pesar quando nós não tratamos bem o próximo. Pense nisso! – LFS
Antes de agir ou falar, é bom pensar em como eu me sentiria se agissem ou falassem assim comigo.
A Regra Áurea
Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles façam a vocês; pois esta é a Lei e os Profetas (Mt 7.12).
Sei o quanto é custoso e difícil enxergar nossas próprias ações, pois temos um grande empecilho: a parcialidade. Somos parciais principalmente conosco mesmos. E não somente conosco, mas também com quem nos interessa, faz parte de nosso convívio ou por quem nutrimos afeto.
Temos o costume de reclamar do tratamento que recebemos dos outros e nos esquecemos de como os tratamos. Queremos ser acolhidos, mas desprezamos. Queremos ser auxiliados, mas somos indiferentes. Queremos ser honrados, mas humilhamos. Não gostamos de ser criticados, mas criticamos – e sempre achamos que poderíamos ter feito melhor. Sentimo-nos no direito de ter sempre a preferência, mas se alguém recebe algum privilégio, não aceitamos. Somos exigentes com os outros, mas condescendentes conosco mesmos. Nem sempre gostamos de ser tratados da forma que tratamos o nosso próximo.
Queremos ser ajudados em nossos problemas, mas fechamos os olhos aos problemas dos outros. Temos uma imensa dificuldade em aceitar a opinião de outra pessoa e respeitar sua maneira de pensar, mas muitas vezes queremos impor as nossas. Quando nos dispomos a discutir, preferimos ser ouvidos, mas temos uma barreira quase intransponível para ouvir. Não compreendemos o outro, mas nos angustiamos quando não nos entendem. Julgamos a aparência e atitudes das pessoas, mas nos indignamos quando nos olham com maus olhos. Fazemos comentários maliciosos e revelamos segredos dos outros, mas vamos à forra quando somos difamados ou expostos.
Claro que não acho que seja agradável receber um tratamento inadequado, porém mais importante do que se entristecer com o tratamento ruim recebido é sentir o mesmo pesar quando nós não tratamos bem o próximo. Pense nisso! – LFS
Antes de agir ou falar, é bom pensar em como eu me sentiria se agissem ou falassem assim comigo.
27/04/16
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A Regra Áurea
Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles façam a vocês; pois esta é a Lei e os Profetas (Mt 7.12).
Sei o quanto é custoso e difícil enxergar nossas próprias ações, pois temos um grande empecilho: a parcialidade. Somos parciais principalmente conosco mesmos. E não somente conosco, mas também com quem nos interessa, faz parte de nosso convívio ou por quem nutrimos afeto.
Temos o costume de reclamar do tratamento que recebemos dos outros e nos esquecemos de como os tratamos. Queremos ser acolhidos, mas desprezamos. Queremos ser auxiliados, mas somos indiferentes. Queremos ser honrados, mas humilhamos. Não gostamos de ser criticados, mas criticamos – e sempre achamos que poderíamos ter feito melhor. Sentimo-nos no direito de ter sempre a preferência, mas se alguém recebe algum privilégio, não aceitamos. Somos exigentes com os outros, mas condescendentes conosco mesmos. Nem sempre gostamos de ser tratados da forma que tratamos o nosso próximo.
Queremos ser ajudados em nossos problemas, mas fechamos os olhos aos problemas dos outros. Temos uma imensa dificuldade em aceitar a opinião de outra pessoa e respeitar sua maneira de pensar, mas muitas vezes queremos impor as nossas. Quando nos dispomos a discutir, preferimos ser ouvidos, mas temos uma barreira quase intransponível para ouvir. Não compreendemos o outro, mas nos angustiamos quando não nos entendem. Julgamos a aparência e atitudes das pessoas, mas nos indignamos quando nos olham com maus olhos. Fazemos comentários maliciosos e revelamos segredos dos outros, mas vamos à forra quando somos difamados ou expostos.
Claro que não acho que seja agradável receber um tratamento inadequado, porém mais importante do que se entristecer com o tratamento ruim recebido é sentir o mesmo pesar quando nós não tratamos bem o próximo. Pense nisso! – LFS
Antes de agir ou falar, é bom pensar em como eu me sentiria se agissem ou falassem assim comigo.
11 h- POR ISSO MESMO EU HONRO MEU PAI:
“A quem amaldiçoa a seu pai ou sua mãe, apagar-se-lhe-á a lâmpada nas mais densas trevas”. (Pv. 20:20)
Honrar pai e mãe é uma lei universal e também um importante mandamento da lei de Deus. Se o amor a Deus e ao próximo é maior de todos os mandamentos, se este amor é a essência da lei divina, e se o amor ao próximo é a prova do amor a Deus, então honrar pai e mãe é o primeiro dever de um homem, pois não há ninguém mais próximo de nós do que aqueles que nos geraram.
Honrar pai e mãe não é apenas um mandamento da lei de Deus, mas também o primeiro mandamento com promessa. Filhos obedientes alegram os pais e recebem a promessa de uma vida longa e feliz. Longevidade e bem-aventurança são bênçãos destinadas aos filhos obedientes. Filhos ingratos, rebeldes e desafeiçoados, porém, transtornam a vida dos pais e a sua própria vida. Filhos que gritam, desrespeitam e agridem os pais com palavras e atitudes vivem em densas trevas.
Filhos que abandonam os pais à própria sorte, não cuidam deles na velhice e ainda desandam a boca para assacar contra eles maldições são governados pelo príncipe das trevas . O sábio Salomão é enfático em dizer que a vida do filho que amaldiçoa pai e mãe terminará como uma lâmpada que se apaga na escuridão. A luz de sua vida se extinguirá inexoravelmente.
(LOPES, Hernandes)
"Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá." (Êxodo 20.12)11 h - Universidade da Bíblia ® universidadedabiblia@gmail.com por10 h
- Parabéns irmão, muito maravilhoso e sábias palavras..
Deus te abençoe fortemente! Abraço9 h - HOMILÉTICA....
A responsabilidade é tão importante que Paulo desafia: “Procure apresentar-se a Deus Yahuh aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade.” (2Tm 2,15). Quanto melhor o pregador conhece o texto básico de sua mensagem, tanto mais condições têm de explana-lo e ilustrá-lo, aplicando suas verdades à vida dos ouvintes!
Quem quiser tornar-se um pregador da Palavra tem que se deixar dirigir pelo YHVH da Palavra, pois pregar é falar de coração a coração.
Por isso, como pregadores, devemos pregar não apenas com vida, MAS COM A VIDA, pois o pregador que não pode viver as palavras que prega precisa CALAR-SE E VIVER ANTES DE FALAR!
“Qualquer pregador, se não amar verdadeiramente seus ouvintes, insistimos, só estará fazendo barulho. Scott desafiou”: “se amamos, nosso objetivo não será o de impressioná-los com o nosso conhecimento, mas ajuda-los dentro do conhecimento que eles possuem. A mensagem que alcança é a que fala ao coração, e só falamos ao coração conquistando-o!”.
“Fp 2,5-8”. Anselmo Estevan.
Exegese. Exegese significa “explicação do significado de um texto em seu contexto original”. Na teologia cristã, a exegese baseia-se no pressuposto de que a Bíblia é, em algum sentido, a Palavra de Deus e a humanidade é o recipiente de sua mensagem. Exegese e hermenêutica são, às vezes, usadas como sinônimos, mas podemos distingui-las da seguinte forma, a exegese pergunta: “o que um texto significou para o emissor e receptor originais?”, enquanto a hermenêutica pergunta: “o que um texto significa para o leitor atual?”.
Hermenêutica. Nome atribuído pelos estudiosos a uma escola de pensamento iniciada principalmente com Heidegger e assim chamada posteriormente, mas cujas raízes remonta a Dilthey e Schleiermacher; às vezes é chamada de hermenêutica ontológica. Difere da hermenêutica tradicional pelo fato de não mais se identificar com uma teoria de métodos exegéticos; é antes uma descrição do que constitui o fenômeno de entendimento como tal. Rejeita a ideia de que um texto possui significado autônomo em relação ao intérprete.
Hermenêutica autorizada. Uma forma de interpretar a Escritura para apontar as falsas crenças dos heréticos. Isso era conseguido pelo estabelecimento do significado teológico correto da Escritura por meio da autoridade do bispo ou da regula fidei (regra de fé).
Hermenêutica funcional. Uma maneira de descrever como os leitores aplicam o texto bíblico a seu próprio contexto e situação sem preocupar-se com o contexto e situação originais do texto. O significado, assim, fica ligado inseparavelmente à aplicação funcional da Escritura.
Hermenêutica(s). Do grego hermeneuein: expressar, explicar, traduzir, interpretar. É definida de maneira diversa, mas refere-se a uma teoria da interpretação. Segundo a tradição, a hermenêutica buscava estabelecer os princípios, métodos e regras necessários na interpretação de textos escritos, especialmente de textos sagrados.
Homilética (procurei por esse termo, mas só achei: “homilia”: SF. REL. PREGAÇÃO EM ESTILO SIMPLES E QUASE COLOQUIAL SOBRE O EVANGELHO.). Bem então o termo “homilética” é como se fizéssemos um “resumo” do que vamos pregar num exato momento fazer um apanhado de passagens com suas referências para podermos fazer a pregação o mais correta possível para que possamos ser entendidos.grifo meu.
“O trabalho no gabinete de estudos faz o pregador crescer espiritualmente e lhe dá condições de conhecer e aplicar as técnicas mais adequadas à elaboração e à comunicação de suas prédicas!”.
Pregar é uma das mais árduas e gloriosas tarefas reservadas ao ser humano. John Stott, baseado nas palavras de Paulo (1Co 4,1.2), afirmou: “o pregador é um despenseiro dos mistérios de Deus (Yahuh), ou seja, de auto-revelação que Deus (Yahuh) confiou aos homens e é preservada nas Escrituras”. Sendo assim, dessas, faço também minhas palavras: Anselmo Estevan.
O SIGNIFICADO DO NOME:
Antes de qualquer coisa, o que significa YAHVEH, o Nome do Criador! O Nome divino é escrito com quatro letras hebraicas ( יהוה ) e ocorre quase 7 mil vezes na parte hebraica da Torah. Esse nome é considerado ser a forma causativa do verbo hebraico há váh (“vir a ser, tornar-se”) e, que isso significa: “Ele Causa que Venha a Ser”. Em outras palavras, Yahveh sabiamente se torna o que quer que seja necessário para realizar seus propósitos. A fim de cumprir suas promessas, ele se torna o Criador. O Juiz, o Salvador, o Sustentador da vida, e assim por diante. Ademais, o verbo hebraico assume a forma gramatical que denota uma ação em processo de cumprimento. Isso indica que YHVH – YAHVEH ainda se torna o cumpridor de suas promessas. Ele é, de fato, um ‘elohîm (deuses) VIVO!
HONRA, PODER E GLÓRIA SEJAM PARA yhuh, ( יהוה ) O ÚNICO QUE PODE NOS SALVAR!
BARUCH RABÁ B’SHEM yhuh ( יהוה ). AMEN. [ASSIM SEJA/VERDADE!].8 min - ([Yeho]shú’a) – Yahveh – Salva!
(YH)VH – [Yah] – Único!
(YH)VH – [Ye] ? – ‘elohîm!
(YHV)H – [Yahveh] – Yahuh!
(YHV)H – [Yavé; Yaho; Yahe; Yahu]? (vav)!
YH(V)H – [VAV] – Pode ser: (v); (o); (u)!
YHV(H) – TORNA-SE MUDO NO FINAL! (Pode ser escrito ou não!).
(Y)HVH – YOD ou YUD! [‘Y’].
Y(H)VH – Heh! [‘H’] (Rê).
YH(V)H – VAV! [‘V’. ‘O’. ‘U’].
YHV(H) – Heh! [‘H’] (Rê).5 min
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