BREVE – GLOSSÁRIO.
APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no
desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo
parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e
o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se
citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.
Apócrifos Livros que o
Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem
parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos
chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem ao “segundo
cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon)
são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses
são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos
aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO,
ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO
MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de
AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do
DRAGÃO).
Além desses existem outros livros
que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS,
e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo
(Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só:
SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita
entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali
moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem,
segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A
Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia
Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria
das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS APÓCRIFOS FAZIAM
PARTE DO CÂNON DA LXX.
(Peço desculpas por não
estar seguindo a “Ordem Alfabética do Glossário” mas, têm que ser dessa
forma para quem ler esta apostila, ter um melhor entendimento dos fatos). No
meu ver, é aqui que tudo começa veja só:
Bem, VIDE MAIS PRA FRENTE QUE
ESTE TERMO, NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBRAICO A PALAVRA “SENHOR”. [Javé], não existe!!! {JEOVÀ},
também não!
SENHOR:
(Propriamente dito: Hebr. ADON; gr. KYRIOS) Título de Deus como dono
de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou
escravos (Sl 97,5; Rm 14,4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus,
o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza
de qual dos dois se está falando. (Hebr. YHVH, JAVÉ). Nome de Deus, cuja
tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que
existe por si mesmo, que não tem princípios nem fim (Êx 3,14; 6,3). Segundo o
costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das TRADUÇÕES modernas
usa “Senhor” como equivalente de YHVH (JAVÈ). A RA e a NTLH escrevem
“SENHOR”. A forma JAVÈ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH),
que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é,
consta da mistura das consoantes de YHVH (o Eterno) com as vogais de ADONAI
(senhor).
Às abreviações (Hebr. Lê-se -
“Hebraico”); (gr. Lê-se - “grego”).
VEJA, AGORA, O SIGNIFICADO DE “SENHOR”:
(Tirado do estudo da Bíblia de
Genebra – edição revista e ampliada Baal – senhor [1Rs 16,32 – Baal.]).
BAAL: Essa designação significa “senhor” ou “marido”.
Baal era adorado como o deus da tempestade e era a principal divindade da
religião cananéia. Como o deus que controlava as condições do tempo; Baal era
considerado o agente das chuvas vivificantes e da fertilidade que evitavam a
fome e esterilidade da terra, dos rebanhos e do povo.
(Bem, vamos agora a um
“Dicionário-enciclopédico do Autor: R. N. Champlin, Pn. D. Da (Editora:
HAGNOS.):
BAAL (BAALISMO): A palavra e seu uso. Essa é a palavra
hebraica que significa “proprietário”, “senhor” ou “marido”. É usada em 1Cr
5,5; 8,20 e 9,36 como um nome pessoal; e de modo geral, designa a divindade
cananéia desse nome. As identificações incluem aquelas com restrições a algum
mero lugar de adoração como Baal-Peor (Nm 25,3), Baal-Gade (Js 11,7),
Baal-Hermom (Jz 3,3), etc. Algumas vezes, tais combinações indicam uma
característica da divindade, e não algum lugar com o qual estaria associada,
como Baal-Berite (Baal do pacto, em Jz 8,33). Baal-Zebube, talvez uma
corruptela de Baal-Zebul (que significa “príncipe”, em 2Reis 1,2). O próprio
termo sugere que a divindade era considerada proprietário de um determinado
lugar, pelo que exerceria controle ali, no tocante a certos aspectos da vida
humana, mas, sobretudo, no tocante à fertilidade.
Baalísmo. A adoração a Baal era,
essencialmente uma religião da natureza, cuja ênfase principal era a
fertilidade. O Oriente Próximo exibiu várias formas de religião da fertilidade,
e essa religião dos cananeus era a mais desenvolvida entre elas, quanto a esse
aspecto. Israel deixou-se arrastar pela influência do baalismo por meio de
sincretismo (os hebreus incorporaram-no, ou ao menos aspectos seus, à sua fé),
tendo havido uma reação profética (os profetas que reagiram contra esses
elementos corruptores).
Ideias. El seria o
pai dos deuses, mas não teria muito contato com os homens. Aserá era a
deusa-mãe. Um filho (ou neto) de destaque deles seria Baal. Sua consorte,
Astarte (que no AT aparece como Astarote), era a deusa da fertilidade. Nos
tabletes de Ras Shamra, Anate aparece como a consorte de Baal. Seu maior
inimigo era Mote (a morte). O clima da Síria e da Palestina contribuía para a
elaboração dessa religião. As chuvas cessam em março-abril. Só começa a chover
novamente em outubro-novembro, e, durante o intervalo, pouca vegetação pode
crescer. A menos que as chuvas voltem, a fome é inevitável. Assim os cananeus
personificaram as forças que fazem a vegetação voltar à vida. A razão pela qual
as chuvas cessariam é que Baal seria morto em uma luta feroz contra Mote. E as
chuvas retornariam porque os amigos de Baal (como o Sol – Shapsh ou Shemsh) e
Astarte (fertilidade), devolver-lhe-iam a vida (princípio da ressurreição).
Assim temos nisso uma forma de religião que é, essencialmente, a adoração à
natureza. Quando os homens perturbam os deuses ou deixam de agradá-los, há
perturbações nas condições atmosféricas, ou nas vidas das famílias e das
tribos.
Festividades. A fim de promover o
sentimento religioso do povo e honrar os deuses, foram instituídas festas que
apelavam ao impulso procriador e a licenciosidade, incluindo a prostituição
masculina e feminina, que se tornou um acompanhamento indispensável nesses
cultos de fertilidade. Isso prosseguia durante os períodos da festividade e
fora dos mesmos.
Influência sobre Israel. Essa
religião exerceu grande influência sobre Israel, especialmente no norte
(Israel, em contraste com Judá), onde as ideias e as culturas pagãs tornaram-se
parte, mais rapidamente da perceptiva religiosa dos israelitas. Isso provocou
os protestos dos profetas. Sob tais circunstâncias foi que Elias e seus sucessores
postularam a pergunta se o Deus de Israel era Yaohu ou Baal (ver
Reis 18). Os símbolos dessa adoração foram condenados pelos profetas, incluindo
a árvore ou bosque sagrado, a coluna e os terafins (imagens, que incluíam
figurinhas da deusa da fertilidade, que se tornaram populares e numerosas entre
os israelitas). O protesto levantado pelos profetas contra esse tipo de
religião pode ter sido um dos fatores que raramente permitia que Deus fosse
chamado de Pai e o AT não tem palavra
que corresponde a deusa. Além disso, a expressão filho de Deus, aplicada ao
homem, é rara no AT. Taís termos poderiam ser erroneamente entendidos, em
termos pagãos. No judaísmo havia o cuidado de se evitar a terminologia sexual
no seio da família, porquanto isso era por demais comum nas religiões
politeístas e de fertilidade, entre os vizinhos de Israel.
Fatores do vigor da religião
de fertilidade. 1. Israel não expulsou os cananeus de suas terras, mas antes
misturou-se com eles em casamento. 2. Aqueles que tinham acabado de entrar
na Terra Prometida tinham acabado de sair das experiências no deserto. Formas
religiosas que fomentavam festividades e os prazeres sensuais eram altamente
tentadoras. Ou, pelo menos elementos tomados por empréstimo dessas
atividades que sem dúvida eram muito atrativos. 3. A lei de Israel era austera.
Sempre será mais fácil seguir o curso de menor resistência. Assim, persistia
por um lado a fé em Yaohu, e esta ia-se misturando com elementos
cananeus. Esse processo sincretista é ilustrado em passagens como Jz 2,1-5;
2,11 – 13,17; 19; 3,5-7; 6,25. A mesma coisa se dava com combinações de
palavras, como Jerubaal (ver Jz 7,1), Beeliada (ver 1Cr 14,7), Es-Baal e
Meribe-Baal (ver 1Cr 8,33.34), que surgiram de outros nomes próprios. As
ostraca de Samaria (cerca de 780 a.C. O demonstram que para cada dois nomes
que envolviam o nome de Yaohu, um era uma forma qualquer
composta de Baal. O trecho de 1 Reis 18 mostra nos que o baalismo tornou-se
tão forte em Israel que somente sete mil deles permaneceram
fieis à antiga fé. Elias conseguiu evitar o colapso total da fé
judaica. Embora continuassem havendo reformas e o protesto dos profetas (ver Os
2,16.17), parece que foi necessário o cativeiro para impor a purificação
necessária.
Dois grandes mitos de Baal. Os
textos de Ras Shamra contêm esses mitos, a saber: 1. O conflito com o Príncipe
do Mar e Juiz do Rio (o deus das águas obtém a ascendência e, arrogantemente,
intimida os outros deuses). Baal, com a ajuda de alguns outros deuses, é capaz
de derrotá-lo, confiando-o à sua devida esfera de atividade. Talvez essa luta
seja simbolizada pelo leviatã da Bíblia, que poderia ser o mesmo Iotan, a
serpente enroscada, e que possivelmente seja idêntica ao Príncipe do Mar, -
Alguns supõem que o Dia do Senhor (segundo originalmente concebido no judaísmo)
poderia referir-se a vitória de “Yahweh” sobre as forças do caos. E esse
conceito poderia depender do mito cananeu, acima descrito. 2. Outrossim, havia
o deus que morria e ressuscitava; Baal, morto por Mote, era então ressuscitado pelo
deus Sol e por Astarte. Tal suposta ressurreição era acompanhada por grande
festividades de sensualismo. Apesar de que o judaísmo, como é óbvio,
nunca desenvolvesse qualquer coisa similar, excetuando casos de
empréstimos diretos extraídos das religiões de seus vizinhos pagãos, alguns
estudiosos supõem que o próprio conceito de ressurreição pode ter sido
provocado, pelo menos em parte, por essa antiga crença. Não há como determinar
até que ponto isso pode ter sido verdade. Mas a verdade do conceito da ressurreição
em nada é prejudicada ainda que os povos pagãos, de maneira crua, tivessem
antecipado e expressado essa ideia à sua maneira ímpia.
BAAL-BERITE
No hebraico, Senhor do
pacto. Era um deus cananeu, adorado pelo povo de Siquém, após a morte de Gideão
(ver. Jz 8,33 e 9,4). Essa adoração era promovida mediante o ídolo do deus.
Abimeleque, neto de Gideão, tomou setenta peças de prata da casa desse deus a
fim de contratar homens para o ajudarem em sua rebelião (ver Jz 9,4). Não se
sabe como interpretar a palavra pacto, associada a esse deus. 1.
Poderia ser um pacto geral: a aliança entre o povo e essa divindade; ou 2.
Poderia ser um pacto particular: a divindade chamada como testemunha do pacto
de Siquém como Israel. Provavelmente devemos pensar nessa segunda alternativa.
BAAL-GADE
No hebraico, Senhor da
sorte. Nome de uma cidade no vale do Líbano, sob o monte Hermom (ver Js
11,17; 12,7 e 13,5). Ficava localizada no extremo norte das conquistas de
Josué. A localização precisa é desconhecida, mas ficava entre o monte Líbano e
o monte Hermom, talvez perto da moderna aldeia de Hasbeiya. Tell Haush, a doze
quilômetros ao norte de Hasbeiya, tem sido identificado como o lugar, por
alguns estudiosos. Esse lugar, de fato “todo o Líbano, na direção do pôr-do-sol,
de Baal-Gade, sob o monte Hermom, até à entrada em Hamate”, não foi conquistado
por Israel antes da morte de Josué. Alguns têm identificado esse lugar com
Baalbeque mas tal identificação não tem resistido à investigação.
BAAL-HAMOM
No hebraico significa “Baal
das Multidões”. Seja como for, era uma localidade nos montes de Efraim,
perto de Samaria. Entre essa localidade e Dotã, foi sepultado o marido de
Judite (ver Judite 8,3). Apócrifo. No Antigo Testamento, o local é mencionado
exclusivamente em Ct. 8,11, onde se lê que ali Salomão tinha uma vinha.
BAAL-HANÃ
No hebraico, Baal é
gracioso. Foi nome de duas pessoas, no AT.
- Um rei de Moabe que reinou após Saul (ver Gn 36,38). Talvez fosse filho de Acbor, sucessor de Saul. Foi sucedido por Hadar ou Hadade (ver Gn 37,39.Ver também 1Cr 1,49.50).
- Um gederita, superintendente real das oliveiras e sicômoros nas planícies baixas, sob Davi (ver 1Cr 27,28), em cerca de 1015 a.C.
BAAL-HAZOR
No hebraico, Vila de Baal. Lugar
onde Absalão guardava seus rebanhos e realizou sua festa de tosquia (ver 2Sm
13,23). Não é a mesma Hazor (ver Ne 11,33), atualmente Tell 'Asar. Por longo
tempo, Absalão vinha planejando vingar-se de Amom, por haver desvirginado sua
irmã. Tamar, A festa foi apenas um pretexto para que pudesse pôr as mãos sobre
Amom. O plano deu certo. Absalão conseguiu matar Amom, e então foi esconder-se,
durante algum tempo. É provável que o lugar onde a festa foi realizada fosse
uma casa nas montanhas, sendo um lugar cerca de 1200m acima do nível do mar. O
lugar tem sido identificado com Jebel el-'Asur, a nordeste de el-Tayibeh, a
pequena distância, e a leste da estrada para Siquém.
BAAL-HERMOM
No hebraico, Senhor de
Hermom. Tem sido identificado por alguns com Baal-Gade, mas não há certeza
quanto a isso. Seja como for, era um lugar onde Baal era adorado, e estava
localizado na Transjordânia, nas vertentes do monte Hermom. Ficava de frente da
entrada para Hamate, onde habitavam os heveus (ver Jz 3,3). Essa referência nos
dá a ideia de que era uma montanha a leste do Líbano, chamada por
esse nome. A atual Banjas mui provavelmente assinala o local (ver Js 13,5). [Os
“cultos pagãos” - também eram adorados em montanhas...! Por isso, Yaohu
– quando trouxe seu povo para a terra de Canaã, “pediu primeiro para que seu
povo”, aguardasse um LUGAR, que, Seria escolhido para ADORÁ-LO. E não
junto com esses deuses todos! Mas o povo, não obedeceu como sempre. Tornado a
adoração a Yaohu um culto pagão também. Adorando nos ALTOS.{Dt 33,29;
Nm 33,52; Dt 7,5; 12,1ss; 1Rs 3,2; 2Rs 16,4; 1Rs 12,21-33 (Jeroboão seguiu o
culto dos cananeus – idolatria nos altos)}. Anselmo Estevan.].*
BAAL-MEOM
No hebraico, Senhor da
Habitação (ver Nm 32,38 e 1Cr 5,8). Foi uma cidade construída pelos
descendentes de Rubén. Era uma das mais importantes cidades da fronteira de
Moabe, juntamente com Bete-Jesimote e Quiriataim (ver Ez 25,9). Fazia parte das
possessões moabitas, ao tempo de Ezequiel (ver Ez 25,9). Também era chamada
pelo nome de Bete-Baal-Meom (ver Js 13,17), Bete-Meom (ver Jr 48,23), e Beom
(Nm 32,3). Há uma inscrição na Pedra Moabita que diz que Mesa, rei de Moabe,
edificou-a ali construiu um reservatório. É provável que o lugar tivesse mudado
de mãos com frequência, entre Israel e Moabe, por diversas vezes. Ficava
localizado em Ma'in, os quase quinze quilômetros a leste do mar Morto, segundo
têm descoberto os arqueólogos.
BAAL-MEU
No hebraico, Meu
Senhor. Um nome usado para indicar Deus
(ver Os 2,16), embora o termo fosse tipicamente pagão, e
naturalmente, trouxesse tal conotação. O povo recebeu ordem para não usar o
nome, por esse motivo. Mas a referência pode significar apenas que Deus agora seria chamado Ishi
(marido), e não Baal, porquanto essa mudança em nome estava ensinando uma lição
espiritual. Israel deveria manter um correto relacionamento com Deus, como se fosse uma esposa para
com seu esposo, e não meramente o relacionamento de um servo para com o seu senhor.
Todavia, o desuso do nome Baal provavelmente também serviria de medida contra o
paganismo.
BAAL-PEOR
No hebraico, Senhor de
Peor. Era uma divindade adorada em Moabe, quando Balaão provocou a
apostasia em Israel. Isso sucedeu quando Israel estava acampado em Sitim (ver
Nm 25,3 ss.) Todos os adoradores foram mortos, mediante o julgamento divino
(ver Dt 4,3). Essa apostasia particular prosseguiu, sendo relembrada muito
tempo mais tarde (ver Sl 106,28 e Os 9,10). Nesta última referência a adoração
ao ídolo é chamada de “vergonhosa idolatria”, e seus adoradores de “abomináveis”.
Alguns supõem que essa forma de adoração incluía excessos sexuais e
perversões. Esse deus era a divindade local do monte Peor (daí o
nome), e provavelmente estava vinculado ao Baal dos fenícios.
BAAL-PERAZIM
No hebraico, Senhor dos
calções. Davi dera esse nome a um lugar, onde obteve a vitória em uma
batalha contra os filisteus (ver 2Sm 5,20; 1Cr 14,11 e Is 28,21). Esse nome é
curioso por ser o único que se compõe com o nome Baal, acerca do qual temos
informações específicas sobre como o nome foi dado. O local é atualmente
desconhecido, embora dois locais, próximos de Jerusalém, tenham sido sugeridos:
a moderna Sheikh Bedr, a noroeste de Jerusalém, e um lugar no vale dos
Gigantes, a sudoeste de Jerusalém. No trecho de Isaías 28,21, o lugar é chamado
Monte Perazim.
BAAL-SALISA
No hebraico, Senhor de
Salisa. (ver 2Rs 4,42), Era um lugar no distrito de Salisa (ver Sm 9,4).
Eusébio e Jerônimo disseram que era uma cidade a quinze milhas romanas de
Dióspolis, perto do Monte Efraim. Era o lugar de nascimento do homem, de nome
desconhecido, que, em tempo de fome, trouxe a Eliseu vinte pães de cevada e
espigas de trigo que alimentaram cem homens. A quantidade de alimento era
minúscula, para tanta gente. Mas houve um milagre de multiplicação, tornando
o alimento suficiente a todos, pois ainda sobrou muito alimento após
todos já estarem satisfeitos. O paralelo miraculoso de Cristo, na
multiplicação dos pães e dos peixes, em Mateus 14,16e ss., é óbvio. Ambos
os eventos ilustram como a provisão de Yaohushua é surpreendente, podendo
derrotar tanto a fome física quanto a fome espiritual. As pessoas se
surpreendem lhes é conferida uma provisão inesperada, e elas dizem: “Louvado”
seja o “Senhor” - Baal. Porém em breve esquecem-se da
providência divina, e tornam a surpreender-se, em futuras ocasiões. [MAS
SÓ QUE O NOME “SENHOR” – ESTÁ SE REFERINDO A UMA DIVINDADE PAGÃ! E, NÃO
AO SEU VERDADEIRO NOME COMO ELE QUER SER RECONHECIDO – YHWH – YAOHU – YAOHU-UL
- YAOHU – YAOHUSHUA. (Anselmo Estevan.)].*
BAAL-TAMAR
No hebraico, Senhor da
palma. Era um lugar perto de Gibeá, na tribo de Benjamim, onde as outras
tribos lutaram com os benjamitas (ver Jz 20,33). Eusébio chamava-a de Betamar,
o que é um intercâmbio verbal com Bete e Baal. O lugar estava associado à
palmeira de Débora (ver Jz 4,5), que ficava entre Betel e Ramã, uma posição que
talvez explique o nome. Israel fora à batalha para castigar o pecado de
Benjamim (ver Jz 20,33). O local atualmente é desconhecido, mas ficava perto de
Gibeá, que dista seis quilômetros e meio de Jerusalém. Alguns identificam as
ruínas em Erhah como o local.
BAAL-ZEBUBE
No hebraico, Senhor das
moscas. Belzebul, segundo se pensa, significa deus do monturo, que expressa
repulsa ao príncipe de toda impureza moral. Todavia, alguns supõem que a
palavra significa “senhor da habitação”, onde se ocultariam maus
espíritos. As variantes textuais nos manuscritos confundem o quadro.
Baal-Zebube aparece no AT, e Belzebul no NT. (Ver 2Rs 1,2; 1,3.6; 1,16; Mt
10,25; 27; Mc 3,33; Lc 11,15ss.). Originalmente, Baal-Zebube era um deus
filisteu, ao qual Acazias, filho de Acabe, rei de
Israel, mandou consultar, após ter caído de seu quarto
elevado, em Samaria (ver 2Rs 1,2). Acazias esperava receber algum bom
preságio da parte dessa divindade, acerca de sua condição, mas foi repreendido
por Elias, por tal lapso. A morte foi declarada como certa, como castigo. Não
se sabe porque essa divindade era chamada das moscas. Alguns têm
sugerido que isso se deve ao fato de que ele protegia seus adoradores das
moscas. Outros pensam que significa que a sua mensagem e provisões eram
rápidas, como moscas. Ou então, a quase onipresença das moscas poderia
sugerir uma divindade que está em todos os lugares. A forma
neotestamentária varia nos manuscritos, e muita discussão se concentra em torno
de seu significado e uso.
BAAL-ZEFOM
No hebraico, Senhor do
Inverno, ou Senhor do norte. Uma cidade pertencente ao Egito
localizada na fronteira do mar Vermelho. (Ver Êx 14,2 e Nm 33,7). Ali acamparam
os filhos de Israel antes de atravessar o mar. Ao que parece, foram apanhados
em uma armadilha, pelo que devia ser uma espécie de península. Ali postados,
viram os exércitos egípcios que se aproximavam. Os filhos de Israel ficaram
aterrorizados, queixando-se diante de Moisés por qual razão tinham sido
apanhados em uma armadilha. Porém, Moisés exortou-os a que confiassem em Deus (Yaohu).
Foi então que o povo de Israel atravessou o mar por terra seca. E os exércitos
egípcios, tentando fazer a mesma coisa, foram afogados nas águas do mar, que
retornaram ao seu devido lugar.
O próprio nome fala de um bem
conhecido deus da literatura de Ugarite. Há evidências de que essa divindade
estava associada ao porto egípcio de Tapanes. Posteriormente, Jeremias foi
levado para esse porto, pelos judeus que fugiam de Jerusalém, pois recusavam-se
a render-se a Nabucodonosor.
Não se sabe qual a localização
exata de Baal-Zefom, mas supõem-se que ficava ou perto do mar Mediterrâneo, em
Tapanes, a 35km a suleste de Rameses, ou para o suleste daquele lugar. Tapanes
é a atual Tell Defneh, na extremidade norte do istmo.
BAALÃ
No hebraico, senhora.
Há variações desse nome como Quiriate-Jearim (ver Js 15,9). Baalim de Judá (ver
2Sm 6,2), Quiriate-Baal, em Judá (ver Js 15,60 e 18,4).
- A cidade de Quiriate-jearim, a quase quinze quilômetros a oeste de Jerusalém, talvez a moderna Tell-el-Azhar. Ela é mencionada em conexão com as fronteiras do território de Judá (ver Js 15,9.10.11.29; 1Cr 13,6).
- Uma cidade ao sul de Judá, talvez a Baalá de Js 19,3, ou a Bealote de Js 15,24. Ficava na Sefelá, anteriormente parte do território de Simeão, tendo sido identificada com Khirbet el-Meshash, cidade no extremo sul de Judá (ver Js 15,29).
- Uma cadeia montanhosa de Ecrom a Jabneel, na fronteira norte de Judá, talvez na colina atualmente conhecida como Mughar e associada a Khirbet el-Meshash (ver Js 15,11).
- Baalá, uma cidade de Dã, na fronteira (ver Js 19,44), associada a Bel 'ain.
- Uma cidade a oeste de Gezer, talvez a mesma mencionada no número anterior. O lugar foi construído por Salomão, para servir de cidade-armazém (ver 1Rs 9,18 e 2Cr 8,6).
- BaaL, devendo ser identificada com Baalate-Beer (1Cr 4,33).
BAALATE
(Ver Baalá, números 4
e 5.).
BAALATE-BEER
No hebraico, poço santo, ou
Baal do poço. Era uma cidade do território de Simeão, evidentemente o
santuário de uma deusa. Deve ser identificada com “Ramá do Sul” (ver Js 19,8;
1Cr 4,33), a qual muitos pensam ser a mesma que a de números 6, sob o título
Baalá. Não se sabe o local exato, mas pensa-se que fica no extremo sul de
Neguebe, e próximo um poço.
BAALE-JUDÁ
No hebraico, Senhores de
Judá. Uma cidade de Judá, de onde Davi trouxe a arca para Jerusalém (ver
2Sm 6,2), provavelmente a mesma Baalá de Js 15,9 e 1Cr 13,5,6. Ver o número 1
do artigo sobre Baalá.
BAALINS
No hebraico, grande Senhor,
sendo o plural de Baal. O termo encontra-se em Jz 2,11; 3,7; 1Rs 18,18; Jr
2,23; Os 11,2 e outros trechos.
TETRAGRAMA
Esse é o nome que se dá às quatro letras que representam o inefável
nome de Deus, YAHWEH,[A
FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS”
- {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH.
Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais
tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma
corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO
HEBREU! (Palavras do autor):
“Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus
sempre distorciam o som do nome (Yaohushua),
O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz
alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo
geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse
nome divino.
DEUS, NOMES BÍBLICOS DE
Esboço:
I Caracterização Geral
II Lista dos Nomes Divinos
III Comentário sobre os
Principais Nomes
I Característica Geral
(Com a “ajuda do querido, Irmão – José de Camargo [um
estudioso da palavra, como eu, que estudamos a mesma há mais de 9 anos; esta
apostila, tomou um caminho correto! Graças a sua ajuda. Obrigado
irmão. Que o MESSIAS, guarde os seus caminhos]. {“CAÇANDO PISTAS . TSOFEHATALAIA@BOL.COM.BR Luís
Cláudio – estudos Hebraicos.}. PESQUISAS FEITAS PELO: (Sr. José de
Camargo.):
NOME SAGRADO DO CRIADOR DAS
ESCRITURAS SAGRADAS.
Muitas pessoas chamam o “Criador
de Deus”. Porem Deus não é nome próprio!
Deus é um substantivo comum como
é a palavra “Senhor”; “Médico”; “Advogado”; etc. Se Deus é um substantivo e
não um “nome” próprio, qual é o nome divino e sagrado do Criador?
O TETRAGRAMA sagrado encontrado
mais de 6.800 vezes nos mais arcaicos dos manuscritos, contém as quatro
consoantes hebraicas Yod – He -Vav – He.
TETRAGRAMA transliterado = YHWH.
As quatro consoantes hebraicas do nome sagrado, escrito da direta para
esquerda (no Hebraico) He – Vav – He – Yod = Transliterado YHWH.
Conhecer o nome original do
Criador é fundamental para aqueles que querem o servir em espírito e em
verdade.
Conheça a grafia e a pronúncia do
nome sagrado – tetragrama:
YOD = têm o som de I
ou E transliterado como “Y”.
HE = têm o som de H aspirado
no meio da palavra: no final da palavra é “mudo”.
VAV = têm o som de W Quando
é consoante. E pode ter o som de “O” ou de “U” - quando recebe uma
vogal MASSORÉTICA! (Sendo assim: “Vav” = O; “He” = HU).
YHWH – tomou a forma (YAHWEH) –
errada! Pois, as vogais “a” e “e” - foram emprestadas (tomadas de Adonai, elohim). Dando a forma
errada ao tetragrama por motivos do texto massorético essas vogais não são
corretas no “hebraico”. Ou seja: O texto massorético, trouxe as letras
(QAMETZ ; OU HOLAM = “T”. ESSE “A”, SE TORNOU UM DITONGO -
“AO” - “YAOHWH” (SEM O “E”). ONDE, NO FINAL DO TETRAGRAMA – O “H” NÃO SE
PRONÚNCIA - “É MUDO” - FICANDO O SOM “YAOHU” - YAOHU-UL).
(Recapitulando: “Depois que
entrou o sinal massorético “T” – qametz ou holam, o “A”, se tornou um DITONGO
- “AO” - E, POR SER UM DITONGO, CAMINHAM JUNTOS.).
(UL = “ETERNO”).
O HODSHUA de UAOSHORUL – o
ALTISSÍMO. YAO UL 2,32(Joel) At 2,21.
“UL” de ULHIM denominação
de YAOHU - “DO ETERNO” = YHWH
se pronuncia “UL” - Significa = “SUPREMO” - Pv
30,4.
“UL” - AQUELE QUE VAI ADIANTE.
(“Vem de forma acadiana “ILHU” do
verbo “UL” Hebraico “ULHIM” BERISHIT.”).
Romanos 10,13: PORQUE TODO
AQUELE QUE INVOCAR O NOME DE YAOHU SERÁ SALVO!
* (VEJA, NO FINAL DA
APOSTILA: MAIS EXPECIFICAÇÕES DO “NOME DE DEUS”)§. IRMÃO – JOSÉ DE
CAMARGO.
- Nomes Pagãos.
A fértil imaginação dos homens
tem atribuído inúmeras funções ao Ser divino, e, ao enfatizar muitas delas,
tem-lhe conferida grande variedade de nomes. Essa atividade é universal, não se
circunscrevendo à Bíblia. Nas religiões politeístas, vemos os deuses realizando
muitos tipos de serviço, e os nomes a eles atribuídos refletem as atividades
específicas de cada divindade em questão Cronos (tempo, e eterno) era um
dos principais deuses da mitologia grega. Zeus, um de seus filhos,
finalmente o derrubou. Sob Zeus, os deuses organizaram-se, com seus muitos
tipos de autoridade e funções. - O nome de Zeus significa “céu brilhante”,
tendo sido assim chamado porque a princípio foi identificado com o céu e seus
fenômenos. Os raios sempre foram suas armas principais, por meio dos quais ele
preservava a disciplina entre os deuses e os homens. Gaea (terra) era a
deusa da vida, a mãe de todos. Os homens reconhecem a sua dependência de terra,
quanto à sua vida física, o que explica o nome e as funções dessa deusa. Na angelologia
judaica posterior, anjos com nomes apropriados assumiram funções
atribuídas a muitos dos deuses pagãos. Haveria até mesmo anjos
controladores dos elementos da natureza, como o vento, a chuva, a saraiva, o calor
e o frio.
A) Os nomes de Deus na Bíblia,
embora provenientes de um processo mais elevado e mais nobre do que
aquele que produziu os nomes dos deuses pagãos, refletem o mesmo tipo de
atividade. Os nomes de Deus refletem suas
qualidades e atividades, coisas às quais os homens dão atenção especial.
Na verdade, a leitura de uma lista dos nomes divinos encontra paralelo parcial
na leitura da lista dos atributos e atividades de Deus.
C) Empréstimos.
Como já seria de se esperar, nem todos os nomes divinos, dados no AT,
pertenciam originalmente à cultura hebreia, mas foram tomados por empréstimo
de um fundo comum de nomes que havia na cultura mesopotâmica. El,
nome básico de Deus, que se encontra em diversas combinações, é uma das mais
antigas designações da deidade no mundo antigo. Forma o componente básico dos nomes
de Deus na Babilônia e na Arábia, e, naturalmente, na cultura israelita. O
sentido original de El parece ser “forte”, dando a entender as
capacidades de controlar, de obrigar, pelo que é evidente, um poder que os
homens julgavam ser uma necessidade aos atributos da divindade, tornou-se o
próprio nome divino. Quase todos os outros nomes divinos originaram-se desse
modo.
D) Instrumentos
da Revelação. Embora houvesse a atividade humana por detrás do desenvolvimento
dos nomes divinos, podemos dizer, igualmente, que esses nomes foram
discernimentos quanto à natureza de Deus, pelo que esses nomes também fazem
parte da revelação, tanto a natural quanto a sobrenatural. O nome de uma pessoa
revela algo de distintivo sobre essa pessoa, de acordo com os costumes dos
hebreus. Quanto mais isso deve ser verdade, quando falamos a respeito de Deus.
E) Respeito pelo Nome Divino.
Acima de todos os outros povos, os hebreus respeitavam e temiam a Deus. Por
essa razão, não usavam o nome de Deus frivolamente. Eles pronunciavam os
nomes de Deus como alterações que lhes permitiam não terem de verbalizar os
sons exatos desses nomes. Os escribas registravam os nomes de
Deus lavando frequentemente as mãos. Um dos mandamentos mosaicos, o
terceiro, proibia o uso frívolo do nome divino (Êx 20,7). Sabemos que as
culturas antigas acreditavam no poder mágico dos nomes. Saber qual nome de uma
divindade ou de um demônio, supostamente dava à pessoa certo poder sobre
essa divindade ou demônio, em momentos de necessidade. No caso dos demônios, o
conhecimento dos nomes deles poderia ser um meio de expeli-los. Esses fatos
demonstram o respeito que algumas pessoas tinham pelos nomes e talvez esse
fosse um dos motivos pelo extremo respeito que os judeus tinham pelo nome
divino. No judaísmo posterior, encontramos o uso mágico de nomes; mas não temos
evidências a esse respeito quanto à primitiva cultura judica, embora isso deva
ter existido em algum grau e de alguma maneira.
2. Lista
dos nomes divinos. (Aqui que começou toda confusão de traduções da Septuaginta
com as línguas: Hebraico, Aramaico, Grego e as alterações gentílicas): Para o
inglês, francês, e o português – {sendo que a primeira tradução foi para o
“grego”}; observação minha (Anselmo Estevan).
Apresentamos
abaixo certa variedade de nomes de Deus, a fim de dar ao leitor uma
ideia sobre a extensa natureza dos nomes divinos. Deus. El, Elohim, Eloah.
Esses nomes são de ocorrência muito frequente, aparecendo em muitas combinações,
o que comentamos na seção (3).
(Nomes
tomados erroneamente) Anselmo.
Yahweh.
As consoantes desse nome foram combinadas com as vogais de Adonai, aparecendo
de modo frequente e em muitas combinações.
Rocha.
Tradução da palavra hebraica tsur, “rocha” (Is 44,8). Correto.
Adonai.
No hebraico, Adonai; no grego, Théos, usualmente traduzidos em português por
Deus. (Não acho correto, pois o significado é tomado por “senhor”).
Senhor. No
hebraico, Adonai; no grego, Kúrios. (TOTALMENTE ERRADO).
Divindade.
No grego, Theótes (Cl 2,9), ou Theios (At 17,29).
Deus
Altíssimo. No hebraico, Elyon (Sl 18,13).
Santo (de
Israel). No hebraico, Qadosh (Sl 71,22).
Poderoso.
No hebraico, El (Sl 50,1); ou Gibbor (Dt 10,17). [forma errada –
transliterada].
Deus dos
Deuses. Dt 10,17. (Estranho. Parece blasfemar do nome, não concordo...).
Senhor dos
Senhores. Dt 10,17; no grego, Kúrios (Ap 17,14). (Não Concordo com o “Senhor”).
Doador da Luz.
No hebraico, Maor (Gn 1,16). Ok!
Pai. No
hebraico, Aba (Sl 89,26); transliteração grega do aramaico abba (Rm 8,15).
Juiz. No
hebraico, Shaphat (Gn 18,25).
Redentor.
No hebraico, Gaal (Jó 19,25).
Salvador.
No hebraico, Yasha (Is 43,3); no grego, Soter (Lc 1,47).
Libertador.
No hebraico, (Palat, Sl 18,2).
Escudo.
No hebraico, Magen (Sl 3,3).
Força. No
hebraico, Eyaluth (Sl 22,29).
Todo-Poderoso.
No hebraico, Shaddai (Gn 17,1).
Deus que Vê.
No hebraico, El Roi (Gn
16,13).
Justo. No
hebraico, Tsaddiq (Sl 7,9).
Senhor dos
Exércitos. No hebraico, Elohim Sabaoth (Jr 11,20); no grego Kúrios (Rm
9,29; Tg 5,4). (Não acho correto o título de 'senhor', novamente!).
Rei dos Reis.
No grego, basileus basiléon (Ap 17,14).
Deus Vivo.
No hebraico, Elohim (Dt 5,26).
Pai das Luzes.
No grego, Pater (Tg 1,17).
Eu sou.
No hebraico, Hayah, no grego, Ego eimi (Jo 8,58).
{Veja: a
mistura de “nomes divinos corretos” com “títulos” – corretos e
não corretos – que por muitas vezes representam divindades pagãs! Daí a
total confusão das “línguas”, e suas traduções com a mistura da vontade
humana.}. Observação: Anselmo Estevan. Ps. E, acredito que há um só nome
divino = YAOHU-UL. - ÚNICO!!!
3. Comentário
sobre os Principais Nomes
- El, um
termo para indicar Deus (deus), ou seja, a deidade verdadeira ou falsa, ou
mesmo um ídolo que os homens chamem de “deus” (Gn 35,2), como o Deus de Betel
(Gn 31,13). El era o nome do deus supremo da religião cananeia, cujo filho era
Baal. O plural de El é Elohim, palavra que também pode significar deuses, ou
que pode ser usada como um aumentativo para referir-se a um elevado poder, o
Deus supremo. (Ver sobre a palavra seguinte). O sentido básico de El, é
“força”.
- Elyon, El
Elyon, o Deus Altíssimo, título usado em conexão com a adoração de
Melquisedeque (Nm 24,16). Em salmos 7,17 a palavra aparece composta com Yahweh.
Em Daniel 7,22.25 há um plural aramaico dessa palavra.
- Elohim,
embora seja plural, podendo ser traduzida por “deuses”, essa palavra pode
indicar o Ser supremo, sendo usado o plural para enobrecer a palavra, e não
para que pensemos no verdadeiro plural. A própria palavra é um plural de El e
retém, por isso mesmo, o sentido básico de “força”, “poder”. A presença desse
nome, na narrativa da criação (no plural), tem dado origem à interpretação
trinitariana da palavra, ali; mas isso é uma cristianização da passagem, e não
uma verdadeira interpretação. Gênesis 1-1 faz com que esse seja o primeiro nome
de Deus na Bíblia.
- Eloah,
uma forma singular de Elohim, e com o mesmo sentido de El. Essa forma variante
encontra-se principalmente na linguagem poética, pelo que aparece, com mais
frequência, no livro de Jó.
- El 'Olam,
com base na forma original, El dhu-'Olami, que significa Deus da Eternidade. Em
Gênesis 21,33 aparece em combinação com (Yahweh) = Senhor.
- 'El-Elahe-Israel,
que significa “Deus é o Deus de Israel”. Foi nome usado por Jacó em Siquém (Gn
32,20), comemorando o seu encontro com o Anjo de (Yahweh). Foi ai que ele, e,
portanto, Israel, dedicou-se a Deus usando a forma (Senhor). Errado!
Jeová. Esse
nome foi artificialmente criado: O tetragrama YHWH (Yahweh) era considerado
sagrado demais para ser pronunciado. As vogais de Adonai (meu Senhor) foram
combinadas com as consoantes yhwh, e o resultado foi a forma Jeová. Não se
trata, realmente, de um nome de Deus, mas de uma corruptela do nome, a
fim de que pudesse ser proferido, sem nenhum temor pelos judeus. Mas nunca
aparece, com essa forma , no século XII D.C. Antes disso, - cada vez que
aparecia YHWH, os judeus pronunciavam “Adonai”.[VEJA, O QUE ISSO
PROVOCOU ATÉ HOJE, OS ERROS E A BRASFÊMIA DO NOME PESSOAL “YAOHU-UL”. O NOME
DE DEUS, {SENDO “DEUS” - SOMENTE UM “TÍTULO”, - NÃO SEU NOME}]. VEJAMOS:
-Yahweh,
com formas mais breves com Yah (Êx 15,2, etc), Yahu e (Yeho – que não
existe, “somente na forma errada”). Entre os nomes sagrados dos
documentos de Ras Shamra, no norte da Mesopotâmia, da época do século XV A.C.,
temos a forma Yaw. Esse nome era pré-mosaico, o que fica implícito no fato de
que aparece com uma nova revelação feita a Moisés (Êx 3,13-15; 6,4). Que não
era um nome originalmente israelita fica patenteado em Gênesis 4,26. É questão
contestada exatamente sob quais circunstâncias ocorreu a adoração a (Yahweh),
ou a incorporação desse nome na teologia judaica. YHWH, a forma hebraica mais
longa, é confirmada desde o século IX a.C., em fontes extrabíblicas. - Assim
aparece na pedra moabita. Vem do verbo ser, dando a entender o Deus vivo e
eterno. Êx 3,14, onde temos o nome de Deus “EU sou”. (Yahweh) tornou-se o nome
predominante de Deus, por demais sagrado para ser pronunciado, Notemos o que
diz Êxodo 3,15: “O Senhor (no hebraico, Yahweh), o Deus de vossos pais,
o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó...”, onde Deus é
qualificado com Yahweh, como Seu nome especial. Portanto, tornou-se um
nome próprio, em contraste com Elohim, que pode ser o simples abstrato
para “deus” ou “deuses”.
-Yahweh Elohim (Gn 2,4 e cap. 3). Uma
combinação comum.
-Várias
combinações com Yahweh:
- Yahweh yireh, que significa “Senhor que provê” (Gn 22,8.14).
- Yahweh nissi, “o Senhor é a minha bandeira” (Êx 17,5), usado pela primeira vez para comemorar a vitória de Israel sobre os amalequitas.
- Yahweh shalon, “o Senhor é paz” (Jz 6,24).
- Yahweh tsdquenu, “o Senhor é a nossa justiça” (Jr 23,6; 33,16),
- Yahweh samma, “o Senhor está alí” (Ez 48,35).
- Estritamente falando, esses nomes
não são nomes divinos, mas apenas combinações com frases, para aludir a
eventos especiais. Só que pra piorar, devido a confusão com
o nome próprio de “Deus”, blasfemam o seu nome com a de uma divindade –
pagã – Baal.(colocação minha – Anselmo Estevan.).
- Yahweh Sabaoth, Esse é um verdadeiro
nome divino, que significa “Senhor dos Exércitos”. Não se acha no
Pentateuco, aparecendo no Antigo Testamento somente em 1Sm 1,3. Deus era
adorado por esse título em Silo. Foi usado por Davi, quando desafiou os
filisteus (1Sm 17,45), e em seu cântico de vitória (Sl 24,10). Tornou-se
comum nos livros proféticos, sendo usado por oitenta e oito vezes somente
no livro de Jeremias. Esse título refere-se a Deus como Capitão dos
Exércitos, protetor de seu povo, aquele que obtém qualquer tipo de vitória
que se possa imaginar (Sl 46,7.11). Os “exércitos”, nesse caso, são os
poderes celestiais, sempre prontos a cumprir a vontade de Deus e a
produzir qualquer tipo de vitória de que o povo de Deus precise.
- Yahweh Elohe Yisrael, “o Senhor Deus
de Israel”, uma forma composta encontrada, pela primeira vez no cântico de
Débora (Jz 5,3), mas frequente depois disso (Is 17,6; Sf 2,9; Sl 59,5), em
outras combinações.
- Quedosh Ysrael, “o Senhor de
Israel”, usada por vinte e nove vezes em Isaías (Is 1,4 etc.). Também
encontrada em Jeremias e em Salmos.
- Abir Ysrael, “o Poderoso de Israel”
(Is 1,24)
- Nesah Yisrael “a Força de Israel”
(Sm 15,29).
- 'Attiq Yomin, expressão aramaica que
significa “o Antigo de Dias” (Dn 7,9.13.22).
- 'IIIya, 'Elyonin, “O Altíssimo”,
expressão aramaica que aparece em (Dn 7,18.22.25.26, alternada no texto
com a expressão de número dezesseis, acima).
A GERAÇÃO DOS DEUSES
Hesíodo forneceu uma tentativa
interessante e explicar como os deuses surgiram. A sua Teogonia (a geração dos
deuses) explana a geração e a descendência dos deuses, quem era o principal
deles, quem veio em seguida, e então como os deuses foram surgindo ordem após
ordem. Ele tentou criar um sistema com base na teologia pagã, o que não foi
tarefa pequena e fácil. Outras noções sobre isso emergem de obras como o Timeu,
de Platão e a De Natura Deorum, de Cícero. Vários dos pais da Igreja antiga,
como Justino Mártir, Tertuliano, Amóbio, Eusébio, Agostinho e Teodoreto expressaram seu espanto
diante da extensão da idolatria pagã. Havia divindades superiores, inferiores,
nobres, vis, no céu, na terra, nos prados, nas águas, no ar, no céu distante e
no hades, debaixo da terra. Cada lugar existente simplesmente estaria repleto
de deuses.
Marcus Terentius Varro Reatinus,
o mais erudito dos romanos (cerca de 116 a.C.), teria escrito mais de
seiscentos livros! Ele contou nada menos de trinta mil deuses pagãos. Mas, na
realidade, seu número é incalculável.
Como o artigo é muito
extenso, vou citar só os nomes para efeito de pesquisa e registro:
ADRAMELEQUE; ANAMELEQUE; ASIMA;
ASERÁ; ASTARTE; BAAL;
BAAL-BERITA; BAALINS; BAAL-PEOR; BAAL-ZEBUBE; BEL; ADORAÇÃO AO BEZERRO DE OURO;
CASTOR E PÓLUX, (FILHOS DE JÚPTER); CAMOS; QUIUM; DAGOM; DEUS. LAT. PARA O
GREGO ZEUS, deus DOS CÉUS; DIANA; GADE; JÚPTER; MALCÃ; MENI (NO HEBRAICO
SIGNIFICA = DESTINO); MERCÚRIO; MERODAQUE; MILCOM; NEBO; NEUSTÃ = COBRE NO
HEBRAICO; NERGAL = DEUS SOL BABILÔNICO; NIBAZ; NISROQUE. SENAQUERIBE – REI DA
ASSÍRIA, ADORAVA ESSA DIVINDADE; PÓLUX – VER CASTOR E PÓLUX.; REFÃ – CORPOS
CELESTIAIS (ADORADA PELO ISRAEL NO DESERTO ATOS 7,43; RIMON; SÁTIRO = PELUDO;
SICUTE; SUCOTE-BENOTE; TAMUZ; TARTAQUE).
NOMES E SUAS CURIOSIDADES:
Os nomes dos poderes divinos
e dos seres humanos são mais fáceis de entender quanto ao modo como surgiram.
Assim, El é o nome de Deus que destaca o seu “poder”; Yaohu é o nome do Deus
que existe eternamente; Adão significa “homem”; Hodes nasceu na época da “lua
nova”; Benori quer dizer “filho da minha dor”; um nome que lhe foi dado quando
nasceu; Lia significa “cansada”; Edon quer dizer “vermelho”; Corá indica
“calvo”. As meninas davam-se nomes de flores ou de animais. Assim, Raquel quer
dizer “ovelha”; e Susana significa “lírio”. Motivos religiosos também foram
usados na outorga de nomes às crianças, como Maalalel, “louvor a El”; Elionai,
“meus olhos voltam-se para Yaohu”; Israel significa “príncipe de El”; Josué,
“Yaohushua é salvação”. Nomes assim eram dados a pessoas piedosas, na
esperança de que as pessoas assim chamadas deixar-se-iam influenciar pelos
mesmos, e que suas vidas fossem espiritualizadas. Certos nomes pessoais
exprimiam esperanças secundárias, como José, que parece significar “Deus me dê
outro filho”. Nomes como Nabal são mais difíceis de explicar. Pois qual pai
daria a seu filho um nome que significa “estúpido”? Mais compreensível é um
nome como João, cuja forma original, em hebraico, Johanan, significa “Yah é
gracioso “. É provável que certos nomes próprios sejam dados complemente à
revelia de seus significados originais. Quantos pais chamariam uma filha de
Margarida, se soubessem que esse nome quer dizer “pérola”?; ou um filho, de
Lucas, que significa “luz”?; ou Mateus, “presente de Deus”?; ou Hortência,
“jardim”? Os nomes de família também têm seus respectivos sentidos. Damos
alguns exemplos: Melo, “plenitude”; Peres, “rompimento”; Almeida, “unitário”;
Silva, “silvestre”; Valverde, “vale verde”; Castro “fortaleza”; Bentes,
“vento”; Souza, “se susã (Pérsia)”.
No antigo Israel, muitos pais
davam a seus filhos nomes alicerçados em apelativos de divindades, como
Baal-Hanã, Isabaal, Zorobabel, etc. Todavia, nesses casos, não é muito provável
que houvessem a tentativa consciente de honrar as divindades estrangeiras.
Simplesmente os pais israelitas apreciavam o som de tais nomes, tal e qual
sucede entre todos os demais povos do mundo.
CAUÍSTICA. É a arte de examinar os diferentes “casos” de
aplicação de uma lei. Em sentido pejorativo, entenda-se como a arte de
contornar a lei. Em sentido positivo, é a arte de aplicar de maneira
inteligente a lei em função dos dados da realidade.
CÂNON
DO ANTIGO TESTAMENTO. Conjunto dos livros do AT que a igreja cristã reconhece como
genuínos e inspirados. No cânon aceito pelos evangélicos há 39 livros. O cânon
católico tem a mais 7 livros e algumas porções (v. APÓCRIFOS). O cânon do AT é
o mesmo para os judeus e os evangélicos.
CÂNON
DO NOVO TESTAMENTO. Conjunto de 27 livros do NT que a igreja cristã
reconhece como genuínos e inspirados. O cânon do NT é igual para evangélicos e
católicos. No princípio alguns livros foram aceitos com certa reserva, mas no
final do quarto século o cânon atual já era aceito em quase toda parte (v.
ANTILEGÔMENA).
ANTILEGÔMENA.
Designação dada a sete livros que só no final do quinto século foram aceitos
por todas as igrejas cristãs como fazendo parte do CÂNON DO NT. São eles Hb,
Tg, 2Pe, Jd , 2Jo, 3Jo, e Ap.
CISMA.
Na linguagem bíblica, a palavra serve para designar a separação dos dois reinos
do Norte e do Sul, ou de Israel e de Judá, após a morte de Salomão e em
consequência da revolta de um de seus oficiais, Jeroboão, isto é, em 931; cf.
1Rs 12, o cisma perdurará até a queda do Norte em 721.
DIASPORA.
Por esse termo designam-se as comunidades judias dispersas em torno do
Mediterrâneo. Não implica necessariamente a ideia de deportação ou exílio, mas
define uma forma de viver o Judaísmo diferente da que existe em Jerusalém ou
nas proximidades de Jerusalém. A prática se concentra sobretudo em torno da
sinagoga, casa de reunião e ao mesmo tempo de culto, onde se ensina a Lei.
DECÁLOGO
– DEZ MANDAMENTOS.
DEZ
MANDAMENTOS. Preceitos dados por Deus (Yaohu) a Moisés, em duas
placas de pedra, para orientar a vida das pessoas (Êx 20,1-17; 34,28; Dt
5,6-21). Na primeira placa há quatro mandamentos, os quais tratam dos deveres
das pessoas para com Deus (Yaohu); na segunda há seis mandamentos, que tratam
dos deveres que temos para com as outras pessoas. Todo os mandamentos se
repetem no NT, menos o quarto, que trata do dia de descanso, Cristo resumiu os
dez mandamentos em dois (Mt 22,34-40).
EXÍLIO.
É a palavra, por excelência, utilizada para falar da provação passada pelo
reino de Judá, que em 587 a.C., após a queda de Jerusalém pelo ataque da
Babilônia, foi levado ao exílio. Ele durará cerca de cinquenta anos, até que em
538 a.C., Ciro autorizará os judeus a retornarem à sua pátria. Os termos
“pré-exílico” e “pós-exílico” são utilizados para situar a literatura de
Israel, a época e o estado de sua composição e de suas reformulações.
ESSÊNIOS
Seita religiosa existente no tempo de Cristo. Eram mais ou menos
quatro mil homens que seguiam com muito rigor a lei de Moisés. Alguns moravam
em cidade, mas a maioria vivia em comunidades, no deserto de En-Gedi. Os
essênios não são mencionados na Bíblia.
LEI.
Vontade de Deus (Yaohu) reveladas aos seres humanos em palavras,
julgamentos, preceitos, atos, etc. (Êx 16,28; Sl 119). PENTATEUCO (Lc 24,44). O
AT (Jo 10,34; 12,34). Os DEZ MANDAMENTOS (Êx 20,2-17; Dt 5,6-21), que são o
resumo da vontade de Deus (Yaohu) para o ser humano. Cumprindo a lei, os
israelitas mostravam sua fé em Deus (Yaohu). Cristo respeitou e cumpriu a lei e
mostrou seu significado profundo (Mt 5,17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a
Deus (Yaohu) e ao próximo (Mt 22,37-39). A lei mostra a maldade do ser humano,
mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rm 3 – 7), o propósito da lei é
preparar o caminho para o evangelho (Gl 3,24).
LIVROS.
O uso desse termo para designar os diferentes “livros” que compõem a biblioteca
do Antigo Testamento não deve trazer ilusões. É preciso observar que ele não
representa o que atualmente evoca para nós. Um “livro” do Antigo Testamento
pode cobrir algumas páginas apenas. É preciso não se esquecer de que na
Antiguidade escrevia-se em rolos de papiro, e mesmo o pergaminho e o pergaminho
mais fino de pele de vitela só surgiriam por volta do século III a.C.
MESSIAS.
Literalmente a palavra significa “ungido” e designa aquele que recebeu a unção
real. Assim, todo rei em Israel era “messias”. Porém, com o tempo, por causa da
decepção sempre provocada por reis que não correspondiam ao ideal religioso, os
profetas, começando por Isaías, no século VIII a.C., passaram a depositar sua
esperança num “messias” a chegar. Tratava-se de início do próprio filho do rei
que decepcionara. Depois, progressivamente, passou-se a esperar uma personagem
especialmente enviada por Deus (Yaohushua) e investida, portanto, de qualidades
especiais e de uma missão de salvação e de regeneração de Israel. A Igreja
deverá reconhecer em Cristo esse Messias anunciado.
MASSORETAS
Estudiosos judeus que foram responsáveis pela transmissão do texto
hebraico do AT e desenvolveram os sinais vocálicos e outros comentários
críticos para esse texto, conhecido como texto massorético (TM). O TM
é o texto hebraico básico para todas as versões modernas do AT. Vide.
MANUSCRITOS.
MANUSCRITOS
Textos escritos à mão. Os livros do AT foram escritos sobre folhas
de PAPIRO, usado no Egito, e depois na Palestina e em outras regiões. Aí por 200 a.C., começou-se a escrever sobre
peles de animais, os PERGAMINHOS. Assim, um aparte dos livros do NT pode ter
sido escrita sobre pergaminhos. Tanto os livros escritos em papiro como os
escritos em pergaminho tinham a forma de ROLO (Sl 40,7; 2Tm 4,13). O LIVRO com
páginas, chamado de códice, surgiu no séc. II d.C. Todos os manuscritos
originais do AT e do NT se perderam. O texto bíblico nas línguas
originais que possuímos hoje está baseado em cópias. A comparação das
cópias existentes demonstra que Deus (Yaohu) fez com que os livros bíblicos
fossem copiados com grande fidelidade. Até bem pouco tempo atrás, o manuscrito
completo do AT mais antigo era de 916 d.C. Em 1946, começou a aparecer uma
série de manuscritos de livros do AT encontrados em várias cavernas de QUMRAN.
Na maior parte esses manuscritos são do primeiro século a.C., e do primeiro
século d.C. Encontraram-se em Qumran manuscritos quase inteiros, sendo os de
Isaías os mais famosos, e/ou partes de todos os livros do AT, menos de Ester.
Além dos livros bíblicos, foram descobertos fragmentos de livros APÓCRIFOS e de
outros livros da seita dos ESSÊNIOS, que ali os escondeu. Esses manuscritos são
muito importantes para o estudo do texto original do AT, como também para se
recompor o panorama histórico da época de João Batista e de Cristo. Os
manuscritos completos mais importantes do NT são os seguintes: O Sinaítico e o
Vaticano, do séc. IV d.C., e o Alexandrino, do séc. V d.C. No entanto, há um
grande número de manuscritos de partes do NT que são do séc.III d.C., e posteriores.
PATRIARCAS
A consonância bíblica deste termo está ligada aos ancestrais por
excelência do povo de Israel. Em seu sentido próprio, o termo designa Abraão,
Isaac e Jacó, porém, é também aplicado a todas as personagens colocadas em cena
ou nomeadas nos onze primeiros capítulos do Gênesis, cobrindo não só os
ancestrais de Israel, mas também os da humanidade. É por isso que se falará de
patriarcas “pré-diluvianos”, isto é, antes do Dilúvio, e patriarcas
“pós-diluvianos”.
PSEUDEPÍGRAFO
Livro religioso, judeu ou cristão, não-pertencente ao CÂNON, escrito
entre 200 a.C., por autor anônimo ou por autor que, para ver a obra aceita,
usava como pseudônimo (nome falso) o nome de algum personagem bíblico. A
literatura pseudepigráfica é abundante. Títulos de pseudepígrafos do AT:
Apocalipse de Baruque, Assunção de Moisés, Carta de Aristéias, 3 e 4Esdras,
Livro de Enoque, Livro dos Jubileus, 3 e 4Macabeus, Oração de Manassés,
Oráculos Sibilinos, Salmos de Salomão, Testamento dos Doze Patriarcas, Vida de
Adão e Eva, etc. Pseudepígrafos do NT: Apocalipse de Maria, Atos de Pedro e
Paulo, Carta aos Laodicenses, Evangelho dos Doze Apóstolos, Evangelho de
Infância de Jesus, Evangelho de Pedro, Pseudo-evangelho de Mateus, etc. Os
católicos chamam os pseudepígrafos de apócrifos.
PENTATEUCO
Nome dado ao grupo dos primeiros cinco livros do AT. A palavra
“Pentateuco”, de origem grega, quer dizer “cinco volumes”. Os judeus chamam de
“A Lei” (Torá). O Pentateuco começa com a criação do mundo e vai até a morte de
Moisés.
PENTATEUCO
SAMARITANO Os primeiros cinco livros do AT copiados em letras
hebraicas antigas (fenícias). Esse texto começou a ser usado em Samaria a
partir de mais ou menos 500 a.C.
PROFETA
Pessoa que profetiza, isto é, que anuncia a mensagem de Deus
(Yaohu). No AT, os profetas não eram intérpretes, mas sim porta-vozes da
mensagem divina (Jr 27,4), No NT o profeta falava baseado na revelação do AT e
no testemunho dos apóstolos, edificando e fortalecendo assim a comunidade
cristã (At 13,1; 1Co 12,28-29; 14,3; Ef 4,11). A mensagem anunciada pelo
profeta hoje deve estar sempre de acordo com a revelação contida na Bíblia.
João Batista (Mt 14,5; Lc 1,76) e Cristo (Mt 21,11.46; Lc 7,16; 24,19; Jo 9,17)
também foram chamados de profetas. Havia falsos profetas que mentiam, afirmando
que as mensagens deles vinham de Deus (Yaohu) (Dt 18,20-22; At 13,6-12; 1Jo
4,1).
QUMRAN
Local antigamente habitado pelos ESSÊNIOS, situado dois Km a oeste
do extremo norte do mar Morto. Em 1947 foram encontrados MANUSCRITOS do AT em
onze cavernas de Qumran.
QADOSH
Santo.
SALTÉRIO
HARPA de dez cordas (Sl 33,2). NOME DADO AO LIVRO DOS SALMOS.
TALMUDE
Coleção de escritos dos judeus, contendo explicações e tradições
referentes à Lei de Moisés. Foi escrito entre o terceiro e o sexto século da
era cristã.
TORÁ
O mesmo que LEI. V. PENTATEUCO.
REDATORES
Em exegese bíblica, o termo possui uma acepção um pouco particular.
Embora o vocábulo seja às vezes usado em seu sentido etimológico para designar
aqueles que “redigiram” determinado livro, sendo aí a palavra sinônima de “autor”,
o mais comum é que esse termo designe aquele ou aqueles que intervieram num
texto, do qual não são rigorosamente os autores, seja para colocar por escrito
tradições orais, seja para retocar, de uma maneira ou de outra, um texto já
existente.
TRADIÇÕES
Na linguagem literária, uma tradição designa um texto recebido ou
considerado num estado particular, num determinado momento, antes de entrar
para uma nova redação em que será ao mesmo
tempo retomado e transformado. Fala-se assim das “diferentes tradições”
de um livro ou de um tema.
A
BÍBLIA:
Conjunto de 66 livros, escritos
por cerca de 40 pessoas, durante 1.100 anos: O Antigo Testamento entre 1500 e
500 a.C., o Novo Testamento, entre 50 e 95 d.C.
O Antigo Testamento, levou quase
mil anos para ser escrito. Enquanto o Novo Testamento, levou quase cem anos
para ser escrito.
Best seller mundial de todos os
tempos, é um livro único por sua fascinante beleza, sua perene atualidade, no
plano da experiência pessoal e até vai adiante do tempo no plano cientifico
(3.200 anos antes de Galileu), apresenta a Terra suspensa no espaço: (Jó 26,7),
sua inegável autenticidade, seus escritores transmitem suas próprias
experiências com Deus (Yaohu) e nunca duvidam dos fatos que narram.
Algumas “contradições” lhe são
atribuídas, mas são apenas aparentes contradições. Por exemplo, quando Josué
ordena que o sol e não a Terra pare por quase um dia inteiro, apenas usou
linguagem comum, para ser compreendido em qualquer tempo.
DIVISÃO DO ANTIGO TESTAMENTO
- Criação e história: 17 livros (de
Gênesis a Ester);
- Poesia: 5 livros (de Jó a Cântico
dos Cânticos);
- Profecias: 17 livros (de Isaías a
Malaquias).
Essa divisão por natureza
literária não é assim tão rigorosa. Encontramos a Lei na História, a Poesia na
Profecia, a Profecia na Poesia (muitos Salmos trazem profecias do ministério de
Cristo, tais como 2; 16; 22; 31; 34; 40; 41; 68; 69 e outros).
DIVISÃO DO NOVO TESTAMENTO
- História do Novo Testamento: 5 livros;
- Cartas de Paulo de Tarso: 13 livros;
- Cartas aos Cristãos hebreus: 9 livros.
PASSAGENS MAIS FAMOSAS
- Criação do mundo. Gênesis caps. 1 e 2.
- Paraíso perdido. Gênesis cap. 3.
- Caim e Abel. Gênesis caps. 4,1-17.
- Dilúvio. Gênesis caps. 6 a 9.
- Torre de Babel. Gênesis cpa. 11,1-9.
- Sodoma e Gomorra. Gênesis caps. 18 e 19.
- Sacrifício de Abraão. Gênesis cap. 22.
- Jacó e Esaú. Gênesis caps. 25,19 a 33,20 e cap. 35.
- José no Egito. Gênesis cap. 37 e 39 a 50.
- Travessia do mar Vermelho. Êxodo caps. 14 e 15.
- Dez Mandamentos. Êxodo cap. 20,1-21.
- Sansão e Dalila. Juízes caps. 13 a 16.
- Davi e Golias. 1 Samuel cap. 17,31-49.
- Salmo 23 (o Messias é o meu Pastor, Nada me faltará...).
- Jonas no ventre de um grande peixe. Jonas 1 e 2.
- Daniel lançado na cova dos leões. Daniel cap. 6.
- Natal de Cristo. Mateus caps. 1 e 2 e Lucas cap. 2
- Água em Vinho. João 2,1-12.
- Nem só de pão vive o homem. Mateus 4,4 e Lucas 4,4.
- Sermão da Montanha. Mt 5 a 7 e Lucas 6,17-49.
- Pai Nosso. Mateus 6,9-15 e Lucas 11.1-4.
- Primeira Pedra. João 8,1-11.
- Joio e Trigo. Mateus 13,24-31 e 36-43 e Lucas 20,19-26.
- Cabeça de João Batista. Mateus 14,1-12; Marcos 6,14-29; Lucas 3,19-20 e 9,7-9.
- Multiplicação dos pães. Mateus 14,13-21, Marcos 6,30-44; Lucas 9,10-17; João 6,1-15.
- Filho Pródigo. Lucas 15,11-32.
- Ressurreição de Lázaro. João 11,1-44.
- Cristo expulsa os cambistas do templo. Mateus 21,12-16; Marcos 11,15-19; Lucas 19,45-48.
- A Deus (Yaohu) o que é de Deus (Yaohu) e a César o que é de César. Mateus 22,15-22 e Marcos 12,13-17.
- Ceia do Messias. Mateus 26,17-30; Marcos 14,12-26 e Lucas 22,7-23.
- Crucificação. Mateus 26,31 a 27,66; Marcos 14,27 a 15,47; Lucas 22,31 a 23,56; João 18,1 a 19,42.
- Ressurreição de Cristo. Mateus 28; Marcos 16; Lucas 24 e João 20 e 21.
- Volta do Messias ao Céu. Lucas 24,50-53 e Atos 11,1-14.
- Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos... 1 Coríntios 13.
- Cavaleiros do Apocalipse. Apocalipse 6,1-8.
O DEUS (YAOHU)
DA BÍBLIA
- O Deus (Yaohu) único, onisciente, onipotente e onipresente. Gênesis 1,1 e 28,16-17. Êxodo 3,13-15 e 20,1-6; Deuteronômio 3,23-24; Salmos 8 e 139.
- O Deus (Yaohu) Pai. Mateus 6,32; Lucas 11,2; João 1,11-14; Gálatas 4,4-4.
- O Deus (Yaohu) Salvador. Gênesis 3,15; Isaías 53; João 1,1-14 e 3,16; Atos 4,12 ; Romanos 5,7-8; 1 Timóteo 2,5-6; 2 Pedro 2,21-25.
- O Deus (Yaohu) que volta, promove o fim do mundo e o juízo final. Mateus 24 e 25 e referências, 1 Tessalonicenses 4,13 a 5,3; 2 Pedro 3.
Aqui, termino a “apostila”
(PARTE I) sobre a “BÍBLIA”. Espero que venha à ajudar o Irmão, a Irmã, que se
interessar a ler está pesquisa, feita sobre a introdução dos cincos
primeiros livros da bíblia; feita com carinho sobre a Palavra de Yaohu. “Não se
trata de colocar um alicerce sobre o que já está posto”. Mas, sim, em fazer “as
pessoas” terem um contato melhor com a Palavra de Yaohu, com um gosto a mais e
o “entender o do por quê disto? ou aquilo? e etc”. E, assim procurar se
aprofundar cada vez mais nesse infindável conhecimento que é a Palavra de Yaohu
– a Bíblia em si. Cito: 2 Timóteo 2,16; João 14,8. Esta é a primeira parte
referente ao “Pentateuco”. Os cinco primeiros livros da BÍBLIA. Se você gostou,
espere então pelos outros comentários (“INTRODUÇÕES”) - dos outros “61” livros!
AGRADEÇO AO MESSIAS POR ME DAR ESSA OPORTUNIDADE DE FALAR DA SUA PALAVRA.
Anselmo Estevan.
“REFERÊNCIAS”
A Bíblia de Jerusalém.
Edições
paulinas. Edição de 1973.
publicada
sob a direção da “Ecole Biblique de Jerusalém”.
Bíblia
tradução ecumênica.
Edições
Loyola.
Ano
de 1994.
D.
Luciano Mendes de Almeida. Presidente da CNBB.
Arcebispo
de Maiana.
Bíblia
de estudo de Genebra 3º edição. R.A.
Sociedade
Bíblica do Brasil. Ano de 2.009.
(Edição:
Revista e Ampliada).
Bíblia
de Estudo: Aplicação Pessoal.
Almeida
R.C. CPAD.
Edição
de 1.995.
Enciclopédia
Bíblica do AT e NT. “INTERPRETADO – VERSÍCULO POR VERSÍCULO”.
Autor:
“R.N. Champlin, Ph, D”.
Editora:
HAGNOS.
2ª
Edição. Ano de 2.001.
Dicionário
Bíblico de Almeida – SBB.
Werner
Kaschel
e
Rudi Zimmer
2ª
Edição. Ano de 2.005.
Livro:
“Como a Bíblia foi escrita”.
Autor:
Pierre Gibert.
Edições
Paulinas. 3ª Edição.
Ano
de 2.004.
Livro:
“A História de Todas as Personagens da Bíblia”. Quem é Quem na Bíblia Sagrada.
Editora:
Vida, 11ª impressão.
Ano
de 2.009.
Autor.
Paul Gardner.
Livro:
De Todos os Livros da Bíblia.
Editora:
Pendão Real.
1ª
Edição. Ano de 2008.
Autor:
Naur do Valle Martins.
Pesquisa
efetuada por: ANSELMO ESTEVAN.
Formação:
Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de
2.004. Duração de 5 meses.
Formação:
(Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”.
[Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.
Formação:
(Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”.
[Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.
Atualmente,
dou aula particular de ESTUDO BÍBLICO. TELEFONE: 73000454. Marcar hora.
São Paulo, 19 de Agosto de 2.010.
Anselmo Estevan.
PS. §. MAIS EXPECIFICAÇÕES DO
NOME DE DEUS: (Irmão Camargo).
Ul Shua (El – só no grego e
latim, usa essa forma.) para “Deus”. Isus – Iesus - “Jesus”. SHUA
= SALVA. [Shua = Cristo].
YOHU DIM = “POVO DE DEUS!” (A
PALAVRA “JUDEU”, NÃO EXISTE). UL-LHIM = MUDARAM PARA ELOHIM. UM
– HIM = NA FORMA “PORTUGUESADA!”. = “DEUS”. (“YAOHU” = “DEUS” - “DIM”
= “POVO”. = POVO DA PROMESSA. [UL LHIM = O ETERNO]).
YAOHU = YAOSHORUL = (ISRAEL
= POVO DE DEUS). ISRAEL = UM NOME POLÍTICO! {“NO HEBRAICO” - NÃO
EXISTE A LETRA “J”.}. [Então, não existe o nome: Israel;
e nem tão pouco o nome: Judeu!]. (SE DIZ: POVO DA PROMESSA, POVO DE
YAOHU).
YAOHUH = “DEUS”.
YAOHUSHUA = “JESUS CRISTO”.
Bíblia TOMPSOM:
mostra o verdadeiro nome de “Jesus” = Veja um trecho: Finalmente, em 1681
surgiu o primeiro Novo Testamento em português, trazendo no frontispício os
seguintes dizeres, que transcrevem ipsis litteris: “O Novo Testamento, isto he, Todos os Sacro Sanctos Livros e Escritos
Evangélicos e Apostólicos do Novo Concerto de Nosso Fiel Salvador e Redentor Iesus
Cristo, agora traduzido em português por João Ferreira de Almeida, ministro
pregador do Santo Evangelho”. (pag. 1378).
“Jesus”, (forma errada de
se escrever - inventado pelo Latim). “Jesus” uma terceira interpretação
do hebraico. (Messias forma correta) – YAOHUSHUA ANO 3760. ANO 1 DE ROMA YAOSHORUL = ISRAEL.
Nome de Maria = MOROEM.
Ai vem nome Yeshua sem o
tetragrama.
Ye, é um nome aramaico; ai veio
no ano 200 adaptando o nome do Messias para Iesous – nome adaptado para grego.
Aí veio a impressão de J. F. De Almeida para Iesu – nome adaptado para o Latin.
Português 3º impressão sociedade Bíblica do Brasil e virou Jesus!
SHUA = SALVA.
UL HIM = ETERNO.
Recapitulando:
Yaohu = Deus – Pai.
Yaohushua = Deus – Filho.
Yaoshurul = Israel. (Povo de
Yaohu.).
Dim = Povo.
Ul lhim = O Eterno.
O povo de Cristo, o chamava: de
“Maor amo!”. Um Ser supremo - Ul Ulhim –
EU SOU O QUE SOU YHWH.
Governante – EDMORUL.
Supremo Todo Poderoso – (composto
de Ul) – UL SHUAODAI.
Supremo Altíssimo – UL ULION.
Supremo Eterno – UL OLMAD.
Supremo Valente – UL CABOR.
Yhwh – (Supremo composto) – YAOHU ULHIM.
Governante (YHWH) – ODMORUL YHWH.
Yhwh dos Exércitos – YHWH
TZAVULIÃO.
O “intuito” desta “apostila”
- NÃO É EM DESACREDITAR NA “BÍBLIA” - MAS SIM: EM MOSTRAR QUE “ALGUMAS
PALAVRAS” - FORAM transliteradas de forma errada!! - E, foram “copiadas
assim até o dia de HOJE”, {A BABILÔNIA – A GRANDE MÃE} -
Vindo A BLASFEMAREM O NOME DE “DEUS” - ETERNO !!
O nome do Filho, é igual
ao nome do Pai. Por isso, leia a Bíblia: “CONHECEREIS A VERDADE
E A VERDADE VOS LIBERTARÁ”. Jo 8,32.
Anselmo
Estevan.
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