Yahvehshu(ayin)a:

"UNUM, SIMPLICEM, GERMANUM, ET CERTUM SENSUM LITERALEM". (ESCRITURA SAGRADA)! "DEVEMOS DEIXAR QUE ELAS SE INTERPRETEM SEMPRE...!!!".
ANTES DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA): BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN LANU ET YAHUSHUA BINKHA K'MESHICHENU GOALENU MOSHI'ENU KAPPORATENU VA'ADONENU, VE'ET SIFREI B'RIT HECHADASHAH LE' AMENU ULEKHOL HA'AMIM. BARUKH ATAH YAHU NOTEN YESHU'AH B'YAHUSHUA HaMashiach! BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE NOS DESTE YAHUSHUA, TEU FILHO, COMO NOSSO MESSIAS, NOSSO REDENTOR, NOSSO SALVADOR, NOSSA EXPIAÇÃO E NOSSO YHWH, E [QUE DESTE] OS LIVROS DA NOVA ALIANÇA AO NOSSO POVO E A TODOS OS POVOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE CONCEDES SALVAÇÃO EM YAHUSHUA, O MESSIAS. ANSELMO.

DEPOIS DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA):

BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN ET D'VARKHA HATANAKH VAB'RIT HECHADASHAH LEKHOL B'NEI-ADAM. BARUKH ATAH YAHU MEVI ET HAGO'EL YAHUSHUA LEMA'AN SH'MO B'AHAVAH.

BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE DESTE TUA PALAVRA: O TANAKH E A NOVA ALIANÇA A TODOS OS SERES HUMANOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE TROUXESTE O REDENTOR, YAHUSHUA, EM AMOR, POR CAUSA DO TEU NOME!




sábado, 1 de dezembro de 2018

A PALAVRA EM: "CONCORDÂNCIA DE TEMAS": YECHEZK'EL. (CONTINUAÇÃO):


40

1 O tempo, o modo e o fim da visão da cidade e do templo.

6 A descrição da porta oriental do átrio exterior;

20 da porta do norte;

24 da porta do sul;

27 da porta do sul do átrio interior;

32 da por do leste

35 e da porta do norte.

39 As oito mesas.

44 As câmaras.

48 O vestíbulo da casa.

 

 

1 No ano vigésimo quinto. Terça-feira, 20 de abril. 1:2; 8:1; 29:17; 32:1, 17após ter caído. 33:21; 2 Rs 25:1–30; Jr 39:1–18; Jr 52:1–34nesse mesmo dia. Êx 12:41a mão do Senhor. 1:3; 3:14, 22; 11:24; 37:1; Ap 1:10

2 Em visões. Há pouca dúvida, que as linhas gerais da descrição do templo, nesta extraordinária visão, foram tomadas do templo de Salomão, com todos os acréscimos que lhe foram feitos em épocas posteriores. Podemos supor que Zorobabel e os outros judeus tiveram respeito ao tempo, até onde as circunstâncias o permitiam, na reconstrução do templo após o cativeiro. Há, porém, muitos detalhes que mostram conclusivamente, que algo infinitamente superior ao primeiro ou segundo templo se tencionava. A descrição externa deve ser considerada como figura e emblema de bênçãos espirituais. Talvez o cumprimento mais imediato da profecia será subseqüente à conversão e restauração dos judeus, à destruição de Gogue e Magogue e o derramamento do Espírito, mencionado no fim do último capítulo. Porém, não se pode determinar se haverão formas análogas a estas, embora em alguns aspectos pareça provável. 1:1; 8:3; Dn 7:1, 7; At 2:17; At 16:9; 2 Co 12:1–7um monte muito alto. 17:22, 23; Is 2:2, 3; Dn 2:34, 35; Mq 4:1; Ap 21:10um como. 48:30–35; Gl 4:26; Ap 21:10–23edifício. 1 Cr 28:12,19para o lado sul. Is 48:2; Is 14:13

3 cuja aparência. 1:7, 27; Dn 10:5, 6; Ap 1:15um cordel de linho. 47:3; Is 8:20; Is 28:17; Zc 2:1, 2; Ap 11:1; Ap 21:15

4 vê com os próprios olhos. 2:7, 8; 3:17; 43:10; 44:5; Mt 10:27; Mt 13:9,51,52anuncia. Is 21:10; Jr 26:2; At 20:27; 1 Co 11:23

5 Vi um muro exterior. 42:20; Sl 125:2; Is 26:1; Is 60:18; Zc 2:5; Ap 21:12um côvado e quatro dedos. Dt 3:11Ele mediu. 42:20

6 veio à porta. 20; 8:16; 11:1; 43:1; 44:1; 46:1, 12; 1 Cr 9:18,24; Ne 3:29; Jr 19:2que olhava. Heb. cuja face estava no caminho para. seus degraus. 26; 1 Rs 6:8e o outro limiar. 10:18; 43:8; 46:2; 47:1; Sl 84:10, marg.uma cana. 5,7

7 42:5; 1 Rs 6:5–10; 1 Cr 9:26; 1 Cr 23:28; 2 Cr 3:9; 2 Cr 31:11; Ed 8:29; Jr 35:4

8 8

9 pilares. 45:19

10 três câmaras. 7três câmaras. A entrada para o átrio exterior parece que passava por um pórtico com três portas em cada ponta. E em cada lado deste pórtico haviam três pequenas câmaras, ou quartos, para o uso dos porteiros, uma cana quadrada, e um espaço de cinco côvados entre as câmaras. O côvado comum (Dt 3:11), media cerca de 45 cm. Mas o côvado usado pelo anjo, como se sabe de Ez 43:13, “côvado comum e quatro dedos,” media cerca de 52 cm. Portano, a cana de medir tinha “seis côvados, cada um dos quais media um côvado e quatro dedos” (v. 5). Isto significa que a cana media cerca de 3 m.

11 11

12 O espaço. Heb. limite, ou fronteira. 12

13 mediu a porta. Todo o arco da porta leste, contando-se da extremidade sul de uma câmara até à extremidade norte da câmara oposta, media 25 côvados. Acrescentando-se as medidas das duas câmaras, ou seja, doze côvados (v. 7), os espaços em frente às câmaras, ou seja, dois côvados (v. 12) e a largura da entrada, ou seja, dez côvados (v. 11), chega-se a 24 côvados ao todo, excetuando-se um côvado da espessura das paredes. 13

14 e o átrio. 8:7; 42:1; Êx 27:9; Êx 35:17; Lv 6:16; 1 Cr 28:6; Sl 100:4; Is 62:9

15 Desde a dianteira. Isto é toda a extensão do pórtico, desde o lado externo (Ez 41:21,25) até ao lado interno que está voltado para dentro do primeiro átrio (v. 17), incluindo-se a espessura das paredes (v. 6), das câmaras (v. 7) e os espaços intermediários. 15

16 janelas com fasquias. Heb. fechadas. 41:16; 1 Rs 6:4; 1 Co 13:12as câmaras. 7,12vestíbulos. ou, galerias, ou entradas. 21,22,25,30; 41:15; 42:3; Jo 5:2palmeiras. 1 Rs 6:29,32,35; 2 Cr 3:5; Sl 92:12; Ap 7:9

17 átrio exterior. 10:5; 42:1; 46:21; Ap 11:2havia nele câmaras. 1 Rs 6:5; 1 Cr 9:26; 1 Cr 23:28; 2 Cr 31:11trinta câmaras. 42:4; 45:5

18 18

19 dianteira da porta. 23,27; 46:1, 2

20 Quanto à porta. 6que olhava. Heb. cuja face estava.

21 As suas câmaras. 7,10–16,29,30,36,37vestíbulos. ou, galerias, ou entradas. 16,26,30,34eram da medida. 8,10,13,15,25,29

22 palmeiras. 16,31,37; 1 Rs 6:29,32,35; 1 Rs 7:36; 2 Cr 3:5; Ap 7:9subia-se. 6,26,31,34,37,49; Hb 6:1estava diante dela. Ou, “apropriada a elas,” isto é, aos vestíbulos da porta do leste. A porta do norte no átrio exterior e tudo o que pertencia a ele, eram exatamente iguais às da porta do leste.

23 Essa porta. Isto é, a porta do átrio interior ficava no lado oposto e correspondia exatamente à porta do átrio exterior, tanto do lado norte quanto do lado leste. Entre as portas do átrio exterior e do interior havia um espaço de cem côvados. 19,27,28,44e mediu. Êx 27:9–18; Êx 38:9–12

24 e eis que havia. 6,20,35; 46:9e mediu. 21,28,29,33,35,36que tinham as mesmas dimensões. Isto é, segundo as medidas das portas do leste e do norte. Não há indicação que houve portas no lado oeste, embora pareça que os átrios se estendiam em direção às paredes do oeste.

25 janelas. 16,22,29; Jo 12:46; 1 Co 13:12; 2 Pe 1:19o comprimento. 21,33

26 De sete degraus. 6,22,29; 2 Pe 3:18palmeiras. 16,22; Sl 92:12, 13; Ct 7:7, 8

27 havia uma porta no átrio interior. 23,32e mediu. 19,23,47

28 me levou. Pelo fato do átrio exterior fechar o átrio interior, o profeta foi levado da porta do sul do átrio exterior para a porta do sul do átrio interior, que fica no lado oposto. Portanto, para dentro do átrio interior. que tinha as mesmas dimensões. 32,35

29 As suas câmaras. A entrada para o átrio interior parece que dava passagem pelo pórtico, exatamente do mesmo modo como no átrio exterior. Porém, a subida se dava por oito degraus, em vez de sete. 7,10,12; 1 Cr 28:11,12; 2 Cr 31:11; Ne 13:5, 9; Jr 35:2–4; Jr 36:10e tinham também janelas. 16,22,25

30 Havia vestíbulos. Supõe-se que estes haviam sido construídos sobre os espaços que separavam as pequenas câmaras, ou alojamentos dos porteiros. vinte e cinco côvados. 21,25,29,33,36

31 palmeiras. 26,34oito degraus. 22,26,34,37

32 me levou ao átrio interior. 28–31,35

33 cinqüenta côvados. 21,25,36

34 palmeiras. Isto é, provavelmente, o capitel de cada pilar estava ornamentado com esculturas, representando folhas ou galhos de palmeiras. oito degraus. 6,22,26,31,34,37,49

35 me levou à porta do norte. 27,32; 44:4; 47:2e a mediu. A porta do norte, bem como a do leste, fora feita da mesma maneira e com as mesmas dimensões como a porta do sul. Veja os textos paralelos.

36 as suas câmaras. 21,29,36

37 Os seus pilares. 31,34

38 A sua câmara. 12; 41:10, 11; 1 Rs 6:8onde lavavam o holocausto. Este lugar, onde se lavavam os pés e as entranhas dos animais, especialmente dos holocaustos, ficava exatamente dentro do pórtico da entrada norte do átrio interior, ou o átrio dos sacerdotes. Parece que o apóstolo inspirado faz alusão a isso ao escrever sua Epístola aos Hebreus (Hb 10:22): “aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura.” Lv 1:9; Lv 8:21; Hb 10:22

39 e duas do outro. 41:22; 44:16; Ml 1:7, 12; Lc 22:30; 1 Co 10:16–21degolar o holocausto. Lv 1:3–17a oferta pelo pecado. Lv 4:2,3,13–35; Is 53:5, 10; 2 Co 5:21e pela culpa. Lv 5:6–13; Lv 6:6; Lv 7:1, 2

40 do lado de fora. Duas mesas em cada lado na entrada para o pórtico da porta; e duas mesas em cada lado na parte interior da porta que olhava para o altar. Ao todo, eram oito mesas sobre as quais matavam e cortavam os animais. Não há indicação que estas mesas foram usadas no tabernáculo ou no templo. Parece que isso nos leva à conclusão de haver uma dispensação nova e mais espiritual. Veja as referências. subida. ou, degrau. 35

41 41

42 42

43 Os ganchos. Estes provavelmente serviam para pendurar os animais a fim de esfolá-los. e sobre as mesas. Lv 1:6, 8; Lv 8:20

44 porta interior. 23,27duas câmaras. 7,10,29; 1 Cr 6:31,32; 1 Cr 16:41–43; 1 Cr 25:1–31; Ef 5:19; Cl 3:16

45 Esta câmara. A palavra câmara possivelmente denota uma fileira de câmaras; parece que haviam três fileiras: uma para os cantores; uma para os sacerdotes que tomavam conta dos utensílios sagrados e dos tesouros; e outra para os sacerdotes que atendiam o altar e os sacrifícios. que olha para o sul. 8:5a guarda do templo. Lv 8:35; Nm 3:27,28,32,38; Nm 18:5; 1 Cr 6:49; 1 Cr 9:23; 2 Cr 13:11; Sl 134:1; Ml 2:4–7; 1 Tm 6:20; Ap 1:6; 46.

46 que têm a guarda. 44:15; Lv 6:12, 13; Nm 18:5são estes os filhos de Zadoque. 43:19; 44:15; 48:11; 1 Rs 2:35se chegam ao Senhor. Lv 10:3; Nm 16:5, 40; Ef 2:13

47 Ele mediu o átrio. Este era o átrio interior, ou o átrio dos sacerdotes. Possuía as mesmas dimensões e divisões do átrio exterior. O altar ficava exatamente perante à entrada do templo. cem côvados. 19,23,27

48 vestíbulo do templo. O comprimento do vestíbulo era de vinte côvados, igual à largura do templo; a largura do vestíbulo era de onze côvados, isto é, um côvado a mais do que do templo de Salomão. Parece que a entrada era composta de uma porta de duas abas móveis; cada aba media três côvados de largura. Somando essas abas com mais cinco côvados, talvez de pedra ou esculpidos em pedra, de cada lado, chamado “pilar do vestíbulo,” totaliza dezesseis côvados. Os outros quatro côvados podem ter correspondido à distância destes pilares até as paredes do templo. 1 Rs 6:3; 2 Cr 3:4

49 degraus. Era um lance de degraus que conduzia da corte interior para o templo. 31,34,37pilares. 1 Rs 7:15–21; 2 Cr 3:17; Jr 52:17–23; Ap 3:12

41

1 As medidas, as partes, as câmaras e os ornamentos do templo.

 

 

1 me levou. 40:2,3,17ao templo. 1 Rs 6:2; Zc 6:12, 13; Ef 2:20–22; 1 Pe 2:5; Ap 3:12; Ap 11:1, 2; Ap 21:3, 15os pilares. Estes provavelmente eram uma espécie de caixas ou gabinetes em cada lado da entrada. O tabernáculo talvez era uma espécie de cobertura da porta, nas mesmas dimensões.

2 entrada. Era a porta de entrada do átrio para o santuário. Parece que esta era mais larga do que aquela do átrio para o pórtico. Êx 26:36; Êx 36:37; 1 Rs 6:31–35; 2 Cr 3:7; 2 Cr 29:7; Jo 10:7, 9a profundidade. 1 Rs 6:2,17; 2 Cr 3:3

3 dois côvados. Esta era a espessura da divisão da parede entre o santuário (v. 2) e o Santo dos Santos (v. 4). A largura da parede de cada lado da porta media sete côvados, e a entrada para o Lugar Santo media seis côvados. 3

4 vinte côvados. 1 Rs 6:20; 2 Cr 3:8; Ap 21:16Este é o Santo dos Santos. Êx 26:33,34; Hb 9:3–8

5 câmara lateral. 6,7; 42:3–14; 1 Rs 6:5,6

6 câmara sobre câmara. Heb. câmara lateral sobre câmara lateral. trinta em cada andar. ou, três e trinta vezes, ou pés. Segundo Josefo, em volta do templo de Salomão havia três andares de câmaras. Cada andar consistia de trinta câmaras. Supõe-se que estas câmaras ficavam no lado norte, sul e leste do templo. reentrâncias. 1 Rs 6:6,10se apoiassem. 1 Pe 1:5e não fossem introduzidas. Isto é, as traves ou suportes das câmaras não entravam na parede principal do templo, mas se apoiavam sobre projeções da parede exterior. As câmaras ficavam um côvado mais estreitas em cada andar, deixando uma base de um côvado para apoiar as traves.

7 aumentavam. Heb. faziam mais largo e iam ao redor. 1 Rs 6:8; Mt 13:32; Hb 6:1aumentavam em largura. Na mesma proporção em que diminuíam em largura as paredes, as câmaras aumentavam, assim que o andar intermediário era um côvado mais largo e o andar superior dois côvados mais largo do que o andar inferior. Havia uma escada caracol que se alargava da mesma maneira como os quartos, subindo da base para o alto.

8 uma cana inteira. 40:5; Ap 21:16

9 cinco côvados. 5e a área aberta. Parece que se tratava de um corredor ou galeria de comunicação entre as câmaras, de cinco côvados de largura, na qual as portas de abriam. 11; 42:1, 4

10 e às células. A palavra traduzida por células é diferente daquela usada anteriormente e traduzida por câmaras. Por isso supõe-se que havia outra carreira de construções paralela àquelas dos lados das câmaras, tendo uma passagem intermediária de vinte côvados. 10

11 a largura da área aberta. 9; 42:4

12 área separada. 13–15; 42:1,10,13; Ap 21:27; Ap 22:14, 15a parede. Parece que se tratava de uma construção erigida no lado oeste do templo.

13 mediu o templo. Os vs. 13–15 parecem indicar que todas as construções do templo ocupavam uma área de 100 côvados quadrados. 13

14 14

15 galerias. ou, vários corredores, ou corredores com pilares. 42:3; Ct 1:17; Ct 7:5; Zc 3:7o Santíssimo. 17; 42:15

16 de fasquias fixas. 26; 40:16, 25; 1 Rs 6:4; 1 Co 13:12cobertas de madeira. Heb. cobrindo de madeira. 1 Rs 6:15; 2 Cr 3:5; Ag 1:4desde o chão até às janelas. ou, o chão até às janelas. que estavam cobertas. Provavelmente se sobressaindo da parede principal do templo ou de material reticulado, ou cortinas, ou ambos.

17 No espaço em cima da porta. Isto é, as janelas foram postas acima da altura da porta no lado leste do templo. Assim continuava, na mesma altura, e, a determinadas distâncias, ao longo de ambos os lados do Lugar Santo, até à parede do Santo dos Santos, onde não havia janelas. escultura. Heb. medidas. 42:15

18 querubins. 1 Rs 6:29–32; 1 Rs 7:36; 2 Cr 3:7palmeiras. 40:16, 22; Ap 7:9e cada querubim. 1:10; 10:14, 21; Ap 4:7–9

19 19

20 20

21 ombreiras. 40:14; 1 Rs 6:33, marg.

22 altar de madeira. Este deve ter sido o altar do incenso. Tanto no tabernáculo quanto no templo de Salomão, este altar era coberto de chapas de ouro. É impressionante notar que, neste templo descrito por Ezequiel, não há nenhuma referência a ouro ou prata, embora houvesse grande quantidade destes metais no templo de Salomão. Isto provavelmente significa que se tinha em mente uma glória de natureza mais espiritual. Êx 30:1–3; 1 Rs 6:20,22; 1 Rs 7:48; 2 Cr 4:19; Ap 8:3Esta é a mesa. 23:41; 44:16; Êx 25:28–30; Lv 24:6; Pv 9:2; Ct 1:12; Ml 1:7, 12; 1 Co 10:21; Ap 3:20perante o Senhor. Êx 30:8

23 1 Rs 6:31–35; 2 Cr 4:22

24 40:48

25 querubins. 16–20

26 16; 40:16

42

1 As câmaras dos sacerdotes.

13 O uso das câmaras.

15 As medidas do átrio exterior.

 

 

1 me fez sair. 40:2,3,24; 41:1o átrio exterior. 40:20; Ap 11:2celas. Parece referir-se à uma fileira de câmaras em três andares. Devem ter-se localizado no átrio interior (aqui chamado de átrio exterior em referência ao templo, vs. 13–14), exatamente perante o lugar separado, na entrada pelo lado norte. 4; 41:9,12–15

2 do comprimento. Talvez isto significa que a porta do norte ficava à 100 côvados da entrada para o átrio, e que o pórtico media 50 côvados de comprimento; ou, que ficava em frente a um dos muros externos, cujo comprimento era de 100 côvados e a largura de 50, que era a proporção de todos os muros. 2

3 Em frente dos vinte côvados. Um lado destas construções estava voltado para o espaço vazio sobre o templo, medindo vinte côvados; o outro lado estava voltado para o pavimento pertencente ao átrio exterior. vinte côvados. 41:10pavimento. 40:17, 18; 2 Cr 7:3galeria contra galeria. 41:15, 16; Ct 1:17; Ct 7:5

4 Diante das câmaras. Parece que havia duas fileiras de câmaras; entre elas havia um corredor de dez côvados de largura com uma entrada para as mesmas vinda das câmaras, de um côvado de largura. um passeio. 11

5 tiravam mais espaço destas. ou, comiam destas. 41:7do que das de baixo e das do meio do edifício. ou, a construção consistia de mais baixos e da interna. 6

6 41:6; 1 Rs 6:8

7 7

8 defronte do templo. Passando do lado norte para o lado sul do templo (vs. 11–12), foi mostrado ao profeta que a área do chão, que ficava defronte do templo no lado leste, media 100 côvados. 8

9 Da parte de baixo. ou, do lugar de. 46:19a entrada. ou, aquele que me trouxe. quando se entra. ou, como ele veio.

10 Do muro do átrio. Melhor, “a largura do muro,” isto é, a largura do chão que o muro cobria. 41:12diante do edifício. As câmaras do sul eram exatamente iguais às câmaras do norte. 1,13; 41:13–15

11 2–8

12 9

13 são câmaras santas. Êx 29:31; Lv 6:14–16,26; Lv 7:6; Lv 10:13,14,17; Lv 24:9; Nm 18:9que se chegam ao Senhor. 40:46; Lv 10:3; Nm 16:5, 40; Nm 18:7; Dt 21:5as coisas santíssimas. Lv 2:3, 10; Lv 6:14,17,25,29; Lv 7:1, 6; Lv 10:13, 17; Lv 14:13; Lv 21:22; Nm 1:9, 10; Nm 18:9, 10; Ne 13:5

14 não sairão. 44:19; Êx 28:40–43; Êx 29:4–9; Lv 8:7,13,33–35; Lc 9:62usarão outras vestiduras. Is 61:10; Zc 3:4, 5; Rm 3:22; Rm 13:14; Gl 3:27; 1 Pe 5:5

15 Acabando ele de medir. 41:2–5,15pela porta. 40:6–16

16 lado. Heb. asa. cana de medir. Considerando-se que uma cana media 3 m, 500 canas totalizam cerca de 1:500 m. A partir desta constatação, sabe-se que o templo, com todas as construções nos arredores, eram feitas em forma de quadrado, com cerca de 6:400 m de circunferência. Isso excede em muito o tamanho do templo de Salomão ou do templo construído após o cativeiro, que media apenas 500 côvados, ou 200 m de cada lado, e cerca de 800 m de circunferência. Isto corresponde, aproximadamente, a toda a extensão de Jerusalém, que na melhor das hipóteses, media 6600 m de circunferência. Isto parece indicar claramente que a visão não pode referir-se a algum templo construído até então, ou a um templo no sentido literal, mas a um templo espiritual figurativo e místico, ou seja, à igreja sob o evangelho e a glória espiritual. 40:3; Zc 2:1; Ap 11:1, 2

17 17

18 18

19 19

20 havia um muro ao redor. 40:5; Ct 2:9; Is 25:1; Is 26:1; Is 60:18; Mq 7:11; Zc 2:5de quinhentas canas. 45:2; 48:20; Ap 21:12–17para fazer separação. 22:26; 44:23; 48:15; Lv 10:10; Lc 16:26; 2 Co 6:17; Ap 21:10–27

43

1 O retorno da glória de Deus ao templo.

7 O pecado de Israel prejudicava a presença de Deus.

10 O profeta exorta o povo ao arrependimento e à observação da lei da casa.

13 As medidas

18 e as ordenanças do altar.

 

 

1 à porta que olha. 40:6; 42:15; 44:1; 46:1

2 vinha. a glória. 1:28; 3:23; 9:3; 10:18, 19; Is 6:3; Jo 12:41; Jo 11:23a sua voz. 1:24; Ap 1:15; Ap 14:2; Ap 19:1, 6e a terra. 10:4; Is 60:1–3; Hc 2:14; Hc 3:3; Ap 18:1; Ap 21:23

3 O aspecto da visão. 1:4–28; 8:4; 9:3; 10:1–22; 11:22, 23destruir a cidade. ou, para profetizar que a cidade seria destruída. 9:1, 5; 32:18; Jr 1:10; Ap 11:3–6rio Quebar. 1:3; 3:23

4 A glória do Senhor. Embora a presença pessoal de Emanuel no segundo templo fosse mais gloriosa do que no templo de Salomão (Ag 2:5–9), esta parte da visão se relaciona melhor aos tempos preditos em toda esta descrição, ou seja, aos tempos que sucedem a conversão dos judeus e a restauração deles à sua terra. entrou no templo. 10:18, 19; 44:2

5 O Espírito. 3:12–14; 8:3; 11:24; 37:1; 40:2; 1 Rs 18:12; 2 Rs 2:16; At 8:39me levou. Ct 1:4; 2 Co 12:2–4a glória. 44:4; Êx 40:34; 1 Rs 8:10,11; 2 Cr 5:14; Is 6:3; Ag 2:7–9

6 ouvi. Lv 1:1; Is 66:6; Ap 16:1e o homem se pôs. 40:3

7 este é o lugar do meu trono. 1:26; 10:1; Sl 47:8; Sl 99:1; Is 6:1; Jr 3:17; Jr 14:21; Jr 17:12; At 7:48, 49; Ap 22:3e o lugar das plantas dos meus pés. 1 Cr 28:2; Sl 99:5; Is 66:1; Mt 5:34, 35onde habitarei. 9; 37:26–28; 48:35; Êx 29:45; Sl 68:18; Sl 132:14; Jl 3:17; Mt 28:20; Jo 1:14; Jo 14:23; 2 Co 6:16; Ap 21:2, 3não contaminarão mais. 20:39; 23:38, 39; 39:7; Os 14:8; Zc 13:2; Zc 14:20, 21com o cadáver. 9; Lv 26:30; Jr 16:18

8 pondo o seu limiar. 5:11; 8:3–16; 23:39; 44:7; 2 Rs 16:14,15; 2 Rs 21:4–7; 2 Rs 23:11,12; 2 Cr 33:4,7uma parede entre mim e eles. ou, pois lá havia apenas uma parede entre mim e eles.

9 Agora, lancem eles. Esta é uma profecia e uma promessa, não uma exortação. 18:30, 31; Os 2:2; Cl 3:5–9o cadáver. 7; 37:23e habitarei. 7; 37:26–28; 2 Co 6:16

10 mostra. 40:4; Êx 25:40; 1 Cr 28:11,19para que ela. 11; 16:61, 63; 23:31, 32; Rm 6:21modelo. ou, soma, ou número.

11 faze-lhes saber. 40:1–42.20; 44:5, 6; Hb 8:5todos os seus estatutos. 1 Co 11:2e os cumpram. 11:20; 36:27; Mt 28:20; Jo 13:17

12 sobre o cimo. 40:2; 42:20; Sl 93:5; Jl 3:17; Zc 14:20, 21; Ap 21:27

13 as medidas. Êx 27:1–8; 2 Cr 4:1sendo o côvado. 40:5; 41:8a base. Heb. seio. borda. Heb. lábio.

14 fiada do fundo. Estas fiadas eram camadas de pedras pelas quais o altar o altar de estreitava no topo. As medidas de todo o altar eram as seguintes:

Altura
 
Côvados
 
Base (v. 13)
 
1
 
Primeira fiada (v. 14)
 
1
 
Fiada de cima (v. 14)
 
4
 
Lareira (v. 15)
 
4
 
Total
 
10
 
Largura
 
Côvados
 
Fiada de cima (v. 17)
 
14
 
Fiada mais alta (v. 14)
 
2
 
Fiada mais baixa (v. 14)
 
2
 
Base (v. 13)
 
2
 
Total
 
20
 

 

Portanto, a parte superior do altar media apenas doze côvados quadrados (v. 16); o assento superior, ou base media ao todo catorze côvados (v. 14), deduzindo-se dois côvados das suas dimensões. Embora este altar tivesse a mesma altura e largura do altar do templo de Salomão, ele se diferenciava bastante daquele, tendo assentos ou bases, nos quais os sacerdotes se locomoviam em volta para oficiarem os sacrifícios.

15 lareira. Heb. Harel, isto é, o monte de Deus. Possivelmente assim chamado em contraste aos lugares altos idólatras. da lareira. Heb. Ariel, isto é, o leão de Deus. Tradução melhor: “a lareira de Deus,” do árabe irat, ou iryat, a lareira, e ail, Deus. Is 29:1,2,7quatro chifres. Êx 27:2; Lv 9:9; 1 Rs 2:28; Sl 118:27

16 doze côvados. Êx 27:1; 2 Cr 4:1; Ed 3:3quadrada. Êx 38:1,2

17 a borda. Êx 25:25; Êx 30:3; 1 Rs 18:32os seus degraus. Melhor, “as suas subidas,” mäâlothehoo, provavelmente uma superfície plana inclinada. A lei ordenava que os sacerdotes não deviam subir por escadas. Êx 20:26olharão. 8:16; 40:6; 1 Rs 6:8; Ne 9:4

18 para oferecerem. 45:18, 19; Êx 40:29; Lv 1:5–17; Lv 8:18–21; Lv 16:19; Hb 9:13–21; Hb 10:4–12; Hb 12:24

19 sacerdotes. 40:46; 44:15; 48:11; 1 Sm 2:35,36; 1 Rs 2:27,35; Is 61:6; Is 66:22; Jr 33:18–22; 1 Pe 2:5,9que se chegam a mim. Nm 16:5, 40; Nm 18:5um novilho. 45:18, 19; Êx 29:10,11; Lv 4:3–35; Lv 8:14, 15; 2 Co 5:21; Hb 7:27

20 Tomarás do seu sangue. 15; Êx 29:12,36; Lv 4:25,30,34; Lv 8:15; Lv 9:9e nos quatro cantos. 16,17assim, farás. 22,26; Lv 16:19; Hb 9:21–23

21 será queimado. Êx 29:14; Lv 4:12; Lv 8:17; Hb 13:11, 12

22 um bode. 25; Êx 29:15–18; Lv 8:18–21; Is 53:6, 10; 1 Pe 1:19e purificarão. 20,26

23 23

24 deitarão sal. Lv 2:13; Nm 18:19; 2 Cr 13:5; Mt 5:13; Mc 9:49, 50; Cl 4:6

25 Êx 29:35–37; Lv 8:33

26 o consagrarão. Lv 8:34o consagrarão. Heb. encher suas mãos. Êx 29:24; Êx 32:29, marg.

27 ao oitavo dia. Lv 9:1prepararão. Rm 15:16; Fp 2:17; Hb 13:15ofertas pacíficas. ou, ofertas de gratidão. e eu vos serei propício. 20:40, 41; Jó 42:8; Os 8:13; Rm 12:1; Ef 1:6; Cl 1:20, 21; 1 Pe 2:5

44

1 A porta leste é designada somente ao príncipe.

4 Os sacerdotes são repreendidos por contaminarem o santuário.

9 Idólatras são inaptos para o ofício sacerdotal.

15 Os filhos de Zadoque são aceitos para o ofício sacerdotal.

17 Os deveres dos sacerdotes.

 

 

1 porta exterior. Assim chamada em oposição ao templo em si, que era o santuário interior. 40:6, 17; 42:14; 2 Cr 4:9; 2 Cr 20:5; 2 Cr 33:5; At 21:28–30que olha. 43:1, 4; 46:1

2 porque o Senhor. 43:2–4; Êx 24:10; Is 6:1–5

3 Quanto ao príncipe. 46:2, 8; 2 Cr 23:13; 2 Cr 34:31príncipe. Provavelmente o príncipe mencionado aqui e em outros lugares não se refere ao Messias, mas ao governante da nação judaica daquele templo. Não se diz apenas onde deveria assentar-se no templo, comer sua porção dos sacrifícios e quando e como devia sair, mas também se ordena (Ez 45:22) que, na páscoa, ele devia oferecer um novilho, uma oferta pelos pecados dele e do povo. Igualmente se diz que, para não oprimir o povo, o príncipe recebia uma provisão da terra destinada a ele (Ez 45:8). Estas parecem ser leis políticas para príncipes comuns e para a sucessão deles. Porém, como não havia esse tipo de leis sob o segundo templo, o cumprimento destas coisas ainda deve acontecer. 34:24; 37:25; Zc 6:12, 13para comer. Gn 31:54; Êx 24:9–11; Dt 12:7,17,18; Is 23:18; Is 62:9; 1 Co 10:18–33; Ap 3:20entrará. 40:9; 46:2,8–10

4 porta do norte. 40:20, 40a glória do Senhor. 3:23; 10:4,18,19; 11:22, 23; 43:4, 5; Is 6:3, 4; Ag 2:7; Ml 3:1caí. 1:28; 43:3; Gn 17:3; Nm 16:42–45; Sl 89:7; Ap 1:17

5 nota bem. Heb. ponha o teu coração. 40:4; Êx 9:21, marg.; Dt 32:46; 1 Cr 22:19; 2 Cr 11:16; Pv 24:32, marg.; Dn 10:12a respeito da Casa. 43:10, 11; Dt 12:32; Mt 28:20nota bem quem. Sl 119:4pode entrar. Sl 96:8, 9; At 8:37

6 Dize. 2:5–8; 3:9,26,27Bastem-vos. 45:9; 1 Pe 4:3

7 introduzistes. 9; 7:20; 22:26; 43:7, 8; Lv 22:25; At 21:28estrangeiros. Heb. filhos de um estrangeiro. Is 56:6, 7incircuncisos de coração. A introdução de pessoas incircuncisas para comer das ofertas pacíficas e oblações seria grave violação da lei mosaica. Porém, como não havia lei que excluísse os “incircuncisos de coração,” circuncidados e ritualmente limpos, isto parece indicar uma constituição nova e diferente. Lv 26:41; Dt 10:16; Dt 30:6; Jr 4:4; Jr 9:26; At 7:51; Rm 2:28, 29; Cl 2:11–13quando ofereceis. Lv 3:16; Lv 21:6,8,17,21; Lv 22:25; Ml 1:7, 12–14; Jo 6:52–58a gordura. Lv 3:13–17; Lv 17:11violastes. Gn 17:14; Lv 26:15; Dt 31:16, 20; Is 24:5; Jr 11:10; Jr 31:32; Hb 8:9

8 Não cumpristes. Lv 22:2–33; Nm 18:3–5; At 7:53; 1 Tm 6:13; 2 Tm 4:1serviço. ou, repartição, ou ordenança. 14,16; 40:45, 46; 1 Cr 23:32; Ed 8:24–30

9 7; Sl 50:16; Sl 93:5; Jl 3:17; Zc 14:21; Mc 16:16; Jo 3:3–5; Tt 1:5–9

10 Os levitas. 15; 22:26; 48:11; 2 Rs 23:8,9; 2 Cr 29:4,5; Ne 9:34; Jr 23:11; Sf 3:4; 1 Tm 5:22levarão sobre si. Gn 4:13; Lv 19:8; Nm 5:31; Sl 38:4; Is 53:11

11 eles servirão no meu santuário. Poucos, ou ninguém dos que viveram antes do cativeiro e que eram culpados neste sentido, testemunharam a restauração do serviço do templo. Também não há indicações que seus descendentes houvessem se degradado tanto na idolatria quanto seus ancestrais. É provável que aqui se prediz uma profunda reforma da igreja, ou a prevalência da religão pura entre os judeus convertidos. como guardas. 14; 40:45; 1 Cr 26:1–19imolarão. 2 Cr 29:34; 2 Cr 30:17; 2 Cr 35:10,11e estarão perante. Nm 16:9; Nm 18:6

12 ministraram. 1 Sm 2:29,30; 2 Rs 16:10–16; Is 9:16; Os 4:6; Os 5:1; Ml 2:8, 9serviram à casa de Israel de tropeço de maldade. Heb. eram pedra de tropeço de iniqüidade para, etc. 14:3, 4por isso, levantando a mão. 20:6,15,23,28; Dt 32:40–42; Sl 106:26; Am 8:7; Ap 10:5, 6levarão. 10,13

13 Não se chegarão. Nm 18:3; 2 Rs 23:9levarão sobre si. 32:20; 36:7

14 Nm 18:4; 1 Cr 23:28–32

15 os filhos de Zadoque. 40:46; 43:19; 48:11; 1 Sm 2:35; 1 Rs 2:35; 1 Tm 3:3–10; 2 Tm 2:2; Ap 2:1,8,12,18; Ap 3:1,7,14,22quando os filhos de Israel. 10e estarão diante de mim. Dt 10:8; Zc 3:1–7a gordura. 7; Lv 3:16, 17e o sangue. Lv 17:5, 6

16 entrarão. Ap 1:6se chegarão à minha mesa. Para colocarem ali os pães da proposição. Em vez de se mencionar o altar do incenso, menciona-se a mesa do santuário. Talvez isto indique mudanças nas instituições externas do culto a Deus que deviam acontecer antes do cumprimento da profecia. Não é fácil determinar se alguma regulamentação externa, no que diz respeito às ordenanças divinas, será feita entre os judeus convertidos, quando forem reinstalados na sua terra. 41:22; Ml 1:7, 12e cumprirão. Nm 18:7, 8; Dt 33:8–10

17 usarão vestes de linho. Êx 28:39,40,43; Êx 39:27–29; Lv 16:4; Ap 4:4; Ap 19:8

18 Tiaras de linho. Êx 28:40,41; Êx 39:28; 1 Co 11:4–10calções de linho. Êx 28:42,43; 1 Co 14:40a ponto de lhes vir suor. ou, em lugares de suor. Heb. em, ou com suor.

19 despirão as vestes. 42:13, 14; Lv 6:10, 11não santifiquem o povo. 46:20; Êx 29:37; Êx 30:29; Lv 6:27; Mt 23:17–19; 1 Co 3:5,6

20 Não raparão. Lv 21:5–24; Dt 14:1nem deixarão crescer o cabelo. Nm 6:5; 1 Co 11:14

21 Lv 10:9; Lc 1:15; 1 Tm 3:8; 1 Tm 5:23; Tt 1:7, 8

22 Não se casarão. Isto era proibido somente ao sumo-sacerdote em exercício. Aqui, porém, é estendido a todos os sacerdotes, talvez com o propósito de indicar santidade maior nas épocas às quais as palavras se referem. viúva. Lv 21:7,13,14; 1 Tm 3:2,4,5,11,12; Tt 1:6repudiada. Heb. mandada embora. Dt 24:1–4

23 22:26; Lv 10:10, 11; Dt 33:10; Os 4:6; Mq 3:9–11; Sf 3:4; Ag 2:11–13; Ml 2:6–9; 2 Tm 2:24,25; Tt 1:9–11

24 Quando houver contenda. Isto parece indicar que, no tempo predito, controvérsias serão resolvidas geralmente por julgamento, segundo a lei de Deus, e não por litígio perante tribunais humanos, segundo a lei de homens. Dt 17:8–13; 1 Cr 23:4; 2 Cr 19:8–10; Ed 2:63em todas as festas. Lv 23:1–44; Nm 28:1–29.40; Ne 8:1–18guardarão. 1 Tm 3:15e santificarão. 22:26; Is 58:13, 14

25 Lv 21:1–6; Lv 22:4; Mt 8:21, 22; Lc 9:59, 60; 2 Co 5:16; 1 Ts 4:13–15

26 Nm 6:10–21; Nm 19:11–13; Hb 9:13, 14

27 no átrio interior. 17apresentará a sua oferta. Lv 4:3–35; Lv 8:14–36; Nm 6:9–11; Hb 7:26–28

28 eu sou a sua herança. 45:4; 48:9–11; Nm 18:20; Dt 10:9; Dt 18:1, 2; Js 13:14, 33; 1 Pe 5:2–4

29 comerão. Lv 2:3, 10; Lv 6:14–18,26,29; Lv 7:6; Nm 18:9–11; 1 Co 9:13,14; Hb 13:10consagrada. ou, devotada. Lv 27:21, 28Compare com: Nm 18:14

30 melhor. ou, principal. primeiros frutos. Êx 13:2,12; Êx 22:29; Êx 23:19; Nm 3:13; Nm 15:19–21; Nm 18:12–18,27–30; Dt 18:4; 2 Cr 31:4–6,10; Ne 10:35–37; Tg 1:18para que se faça repousar. Dt 26:10–15; Pv 3:9, 10; Ml 3:10, 11

31 Êx 22:31; Lv 17:15; Lv 22:8; Dt 14:21; Rm 14:20; 1 Co 8:13

45

1 A porção da terra para o santuário;

6 para a cidade

7 e para o príncipe.

9 Deveres do príncipe.

 

 

1 repartires a terra por sortes. Heb. fazer a terra cair por sorte. 47:21; 48:29; Nm 34:13; Js 13:6; Js 14:2; Sl 16:5, 6fareis uma oferta. 2–7; 48:8–23; Lv 25:23; Pv 3:9uma porção santa. Heb. santidade. Zc 14:20, 21o comprimento. Algumas traduções trazem o termo “cana” em lugar de “côvados”, o que é correto. Esta tradução é fundamentada no comprimento e na largura do santuário, pois são exatamente as mesmas (compare o v. 2 com Ez 42:16–19). Estimando-se a cana em 2,95 m, esta porção santa constituiria uma quadra de cerca de 80 km de cada lado. No norte, foi designada uma porção de cerca de 30 km de largura e 80 km de comprimento para os sacerdotes. No meio desta área, situa-se a área do santuário, cerca de 1:610 m quadrados, cercada por um muro (vs. 1–2). Próximo a esta área, ao sul, fica a porção dos levitas, apresentando as mesmas dimensões da porção dos sacerdotes (v. 5). Ao sul da área dos levitas, fica a porção da cidade, com as mesmas dimensões das anteriores, mas somente com a metade da largura (v. 6). Estas três porções formam um quadrado de 25:000 canas, cerca de 80 km. A porção do príncipe, cuja largura não é mencionada, se estende no comprimento do norte ao sul, ao longo dos lados leste e oeste da quadra. Ora, a terra de Canaã não comportaria uma área tão grande para a porção do santuário, etc. Por isso se pode concluir que as dimensões se referem à extensão da igreja nos tempos gloriosos previstos.

2 quinhentos côvados. 42:16–20área aberta. ou, lugares vazios.

3 ali estará. 48:10

4 o lugar santo. 1; 44:28; 48:11que dele se aproximam. 40:45; 43:19; 44:13, 14; Nm 16:5

5 ministros da casa. 1 Co 9:13,14vinte e cinco mil. 48:10,13,20para possessão. 40:17; 1 Cr 9:26–33; Ne 10:38, 39

6 possessão da cidade. 48:15–18,30–35

7 34:24; 37:24; 46:16–18; 48:21; Sl 2:8, 9; Is 9:5, 6; Lc 1:32, 33

8 os meus príncipes. No tempo predito, os ministros e adoradores de Deus serão providos liberalmente. Os príncipes pagarão as despesas do governo de livre vontade, sem oprimir os súditos, e governarão sobre estes com eqüidade e clemência, como representantes de Deus. Enquanto isso, o povo se sujeitará a eles conscienciosamente, viverá em paz, prosperidade e santidade. Estas coisas parecem ser representadas em linguagem tomada de costumes da época em que o profeta escreveu. Não se mencionam dízimos na visão, o que mostra que a lei mosaica ritual não estará em vigor. 19:3, 7; 22:27; 46:18; Pv 28:16; Is 11:3–5; Is 32:1, 2; Is 60:17, 18; Jr 22:17; Jr 23:5; Mq 3:1–4; Sf 3:13; Tg 2:6; Tg 5:1–6; Ap 19:11–16segundo as suas tribos. Js 11:23

9 Basta. 44:6; 1 Pe 4:3afastai. Ne 5:10; Sl 82:2–5; Is 1:17; Jr 22:3; Zc 8:16; Lc 3:14praticai juízo. 43:14–16tirai. Ne 5:1–13; 1 Co 6:7,8desapropriações. Heb. expulsões. Jó 20:19; Jó 22:9; Jó 24:2–12; Mq 2:1,2,9

10 Lv 19:35, 36; Pv 11:1; Pv 16:11; Pv 20:10; Pv 21:3; Am 8:4–6; Mq 6:10, 11

11 efa. O efa era uma medida de secos, e o bato, medida de líquidos, contendo cerca de 26 litros. O ômer continha cerca de 100 litros. Is 5:10

12 O siclo. Êx 30:13; Lv 27:25; Nm 3:47

13 13

14 a décima parte. 11

15 tirado dos pastos ricos. Pv 3:9, 10; Ml 1:8, 14sacrifício pacífico. ou, ofertas de gratidão. 17para que façam. Lv 1:4; Lv 6:30; Dn 9:24; Rm 5:10; 2 Co 5:19–21; Ef 2:16; Cl 1:21; Hb 2:17; Hb 9:22, 23

16 Todo o povo. Êx 30:14,15fará contribuição. Heb. será para. ao príncipe. ou, com o príncipe. Is 16:1

17 Estarão a cargo do príncipe. Moisés não menciona os deveres rituais do príncipe. Aqui, porém, se exige que ele providencie as ofertas especificadas na lei de Moisés em quantidade bem maior. Esta diferença de quantidade indica uma mudança na constituição externa da igreja. É provável, por isso, que as ofertas devam ser entendidas simbolicamente. 46:4–12; 2 Sm 6:19; 1 Rs 8:63,64; 1 Cr 16:2,3; 1 Cr 29:3–9; 2 Cr 5:6; 2 Cr 7:4,5; 2 Cr 8:12,13; 2 Cr 30:24; 2 Cr 31:3; 2 Cr 35:7,8; Ed 1:5; Ed 6:8, 9; Sl 68:18; Jo 1:16; Rm 11:35, 36; Ef 5:2nas Festas da Lua Nova. Lv 23:1–44; Nm 28:1–29.40; Is 66:23ele mesmo proverá. Sl 22:15–26,29; Jo 6:51–57; 1 Co 5:7,8; Hb 13:10; 1 Pe 2:24; 1 Pe 3:18sacrifícios pacíficos. ou, ofertas de gratidão. 43:27; Cl 3:17; Hb 13:15

18 No primeiro mês. Isto parece determinar, não uma mera dedicação, mas uma purificação anual do santuário. Nada disso se fala na lei de Moisés. Êx 12:2; Nm 28:11–15; Mt 6:33sem defeito. Lv 22:20; Hb 7:26; Hb 9:14; 1 Pe 1:19e purificarás o santuário. 43:22, 26; Lv 16:16, 33; Hb 9:22–25; Hb 10:3,4,19–22

19 e nos quatro cantos. 43:14, 20; Lv 16:18–20

20 por causa dos que pecam. Lv 4:27–35; Sl 19:12; Rm 16:18, 19; Hb 5:2por causa dos símplices. Aqueles que necessitam de entendimento para conduzir-se apropriadamente. assim, expiareis o templo. 15,18; Lv 16:20

21 tereis a Páscoa. Êx 12:1–51; Lv 23:5–8; Nm 9:2–14; Nm 28:16–25; Dt 16:1–8; 1 Co 5:7,8

22 O príncipe. Mt 20:28; Mt 26:26–28um novilho. Lv 4:14; 2 Co 5:21

23 Nos sete dias da festa. Lv 23:8um holocausto. Nm 28:15–31; Nm 29:5, 11–38sete novilhos. Nm 23:1, 2; Jó 42:8; Hb 10:8–12

24 46:5–7; Nm 28:12–15

25 sétimo mês. Na Festa dos Tabernáculos, o príncipe deve fazer a mesma coisa que se fazia na Páscoa. Lv 23:33–43; Nm 29:12–38; Dt 16:13–15; 2 Cr 5:3; 2 Cr 7:8–10; Ne 8:14–18; Zc 14:16–19; Jo 7:2, 37–39

46

1 Os deveres do príncipe no seu culto

9 e do povo.

16 Regulamentação da herança do príncipe.

19 As câmaras de cozer e assar.

 

 

1 Assim diz o Senhor Deus. Não se sabe ao certo se a regulamentação do culto público especificada aqui, mesmo nos aspectos em que se diferencia da lei de Moisés, era observada no segundo templo. Na história posterior da igreja judaica, somente a lei de Moisés era observada. A porta do átrio interior. Anteriormente, o profeta havia observado que a porta leste do átrio exterior estava fechada. E foi-lhe dito que ela somente devia ser aberta para o príncipe. Agora se diz ao profeta que a porta do átrio interior no lado leste também estava fechada, e que deve ser aberta apenas no sábado e na Festa da Lua Nova até à tarde. estará fechada. 44:1, 2os seis dias que são de trabalho. Gn 3:19; Êx 20:9; Lc 13:14no sábado. 45:17; Is 66:23; Hb 4:9, 10

2 vestíbulo. Jo 10:1–3ombreira da porta. 8; 44:3; 2 Cr 23:13; 2 Cr 34:31os sacerdotes. Cl 1:28prepararão. Ou, “oferecerão,” segundo o sentido comum da palavra âsah. A descrição do todo parece sugerir a participação constante, reverente e exemplar de reis nos ritos religiosos em épocas vindouras, quando a igreja florescerá. e ele adorará. 1 Rs 8:22,23; 1 Cr 17:16; 1 Cr 29:10–12; 2 Cr 6:13; 2 Cr 29:29; Mt 26:39; Hb 5:7, 8mas a porta. 12

3 Lc 1:10; Jo 10:9; Hb 10:19–22

4 O holocausto. A quantidade de holocaustos, de ofertas de manjares e libações é diferente daquela especificada na lei de Moisés. A oferta de manjares, segundo a lei de Moisés, consistia de três décimos de um efa para um novilho, dois décimos para um carneiro e um décimo para um cordeiro, mais um quarto de um him de azeite. 45:17; Nm 28:9, 10

5 A oferta de manjares. 7,11,12; 45:24; Nm 28:12o que puder dar. Heb. a oferta de sua mão. Lv 14:21; Nm 6:21; Dt 16:17

6 6

7 7

8 entrará pelo vestíbulo. 2; 44:1–3; Cl 1:18

9 quando vier o povo. Isto pode sugerir que todas as coisas deviam ser reguladas no culto divino para evitar desordem e interrupção. Ainda sugere que as pessoas progridam na religião, e não voltem as costas a Deus. perante o Senhor. Êx 23:14–17; Êx 34:23; Dt 16:16; Sl 84:7; Ml 4:4aquele que entrar. 1:12, 17; Fp 3:13, 14; Hb 10:38; 2 Pe 2:20,21

10 2 Sm 6:14–19; 1 Cr 29:20,22; 2 Cr 6:2–4; 2 Cr 7:4,5; 2 Cr 20:27,28; 2 Cr 29:28,29; 2 Cr 34:30,31; Ne 8:8, 9; Sl 42:4; Sl 122:1–4; Mt 18:20; Mt 28:20; Hb 3:6; Hb 4:14–16; Ap 2:1

11 Nas solenidades. Lv 23:1–44; Nm 15:1–41; Nm 28:1–29.40; Dt 16:1–22a oferta de manjares. 5,7

12 oferta voluntária. Lv 1:3; Lv 23:38; Nm 29:39; 1 Rs 3:4; 1 Cr 29:21; 2 Cr 5:6; 2 Cr 7:5–7; 2 Cr 29:31; Ed 1:4; Ed 3:5; Ed 6:17; Rm 12:1; Ef 5:2lhe abrirão a porta. 1,2,8; 44:3como costuma fazer. 45:17

13 Prepararás. Nada é dito sobre o sacrifício da tarde, ou o cordeiro extra da manhã e tarde, no dia de sábado. Isto aponta para uma diferença importante entre a regulamentação dada aqui e aquela da lei de Moisés. Possivelmente isto sugere uma mudança na forma externa da religião, que se introduzirá pela vinda do Messias. Êx 29:38–42; Nm 28:3–8,10; Dn 8:11–13; Jo 1:29; 1 Pe 1:19,20; Ap 13:8um ano. Heb. filho de seu ano. Êx 12:5; Lv 12:6manhã após manhã. Sl 92:2; Is 50:4

14 a sexta parte. Nm 28:5

15 holocausto contínuo. Hb 7:27; Hb 9:26; Hb 10:1–10

16 Quando o príncipe der. Gn 25:5, 6; 2 Cr 21:3; Sl 37:18; Mt 25:34; Lc 10:42; Jo 8:35, 36; Rm 8:15–17,29–32; Gl 4:7

17 até ao ano da liberdade. Isto é, o ano do jubileu, chamado o ano da liberdade porque se fazia uma libertação geral: todos os escravos recebiam liberdade e todas as propriedades alienadas retornavam aos antigos proprietários. Lv 25:10; Mt 25:14–29; Lc 19:25, 26; Gl 4:30, 31

18 O príncipe. 45:8; Sl 72:2–4; Sl 78:72; Is 11:3, 4; Is 32:1, 2; Jr 23:5, 6não os esbulhará. 22:27; 1 Rs 21:19; Mq 1:1, 2; Mq 3:1–3deixará herança. Sl 68:18; Jo 10:28; Ef 4:8o meu povo. 34:3–6,21

19 pela entrada. Esta entrada se localizava no lado oeste da parte norte do átrio interior. 40:44–46; 42:9; 44:4–5ali havia um lugar. Este lugar ficava nos lados do oeste do átrio interior, ou átrio dos sacerdotes. Ali eles preparavam as coisas santíssimas, as ofertas pelo pecado e pela culpa, que somente os sacerdotes podiam comer. Fazia-se isto para que os sacerdotes não trouxessem a oferta ao átrio exterior e assim santificassem o povo (v. 20).

20 cozerão a oferta pela culpa. 44:29; 1 Sm 2:13–15; 2 Cr 35:13e cozerão a oferta de manjares. Lv 2:4–7; Lv 7:1–38e assim santifiquem. 44:19

21 aos quatro cantos do átrio. Heb. um átrio em cada canto de um átrio, e um átrio num canto de um átrio. 21

22 átrios pequenos. Estes átrios nos cantos do átrio exterior, ou átrio do povo, parece que possuíam uma espécie de quartos descobertos, circundados de átrios pequenos destinados aos cozinheiros, onde temperavam as ofertas pacíficas para o povo. Ali as suas famílias e amigos tomavam as refeições, e enviavam porções aos pobres, às viúvas e aos órfãos. Desta maneira, o espírito de devoção preservava o espírito de misericórdia, caridade e benevolência na terra. estes quatro cantos. 22

23 23

24 20; Mt 24:45; Jo 21:15–17; 1 Pe 5:2

47

1 A visão das águas purificadas.

6 A virtude das águas.

13 As fronteiras da terra.

22 A repartição da terra por sorte.

 

 

1 me fez voltar à entrada do templo. 41:2,23–26saíam águas. O templo de Salomão e o segundo templo eram muito bem supridos com água. Provavelmente se abastecia o templo através de canos. No presente caso, porém, as águas jorravam do templo, não como de um encanamento comum, mas como de um rio fertilizante. Não havia no templo uma fonte que produzisse água em abundância, nem mesmo podia haver porque o templo se localizava sobre um monte. Conseqüentemente, estas águas, bem como as águas de quem falam Joel e Zacarias, devem ser entendidas figurativa e tipologicamente. Estas águas, sem dúvida, são um símbolo do “evangelho pregado e o envio do Espírito Santo do céu.” A produção gradual de águas representa, de maneira bonita, o progresso do evangelho, fazendo pequenos começos até chegar a grandes resultados. Estes grandes resultados podem relacionar-se aos tempos quando o evangelho abarcará a terra e produzirá efeitos extensos e importantes em todas as nações. Sl 46:4; Is 30:25; Is 55:1; Jr 2:13; Jl 3:18; Zc 13:1; Zc 14:8; Jo 7:37–39; Ap 22:1, 17de debaixo do limiar. 12; Is 2:3

2 porta do norte. 44:2, 4

3 Saiu aquele homem. 40:3; Zc 2:1; Ap 11:1; Ap 21:15me davam pelos tornozelos. Heb. águas dos tornozelos. Lc 24:49; At 2:4, 33; At 10:45, 46; At 11:16–18

4 me davam pelos joelhos. At 19:10–20; Rm 15:19; Cl 1:6

5 passar a nado. Heb. águas de nadar. Is 11:9; Dn 2:34, 35; Hc 2:14; Mt 13:31, 32; Ap 7:9; Ap 11:15; Ap 20:2–4

6 Viste isto. 8:17; 40:4; 44:5; Jr 1:11–13; Zc 4:2; Zc 5:2; Mt 13:51

7 margem. Heb. lábio. 1 Rs 9:26; 2 Rs 2:13, marg.grande abundância. 12; Gn 2:9, 10; Ap 22:2

8 e descem. Is 35:1, 7; Is 41:17–19; Is 43:20; Is 44:3–5; Is 49:9; Jr 31:9campina. ou, planície. Dt 3:17; Dt 4:49; Js 3:16mar Morto. Mar Morto, ou mar de Sodoma, a leste de Jerusalém, onde não se encontra nenhum ser vivo, ou, pelo menos, por causa da grande salinidade, não há muitos peixes, como é comum em outros mares. A cura proporcionada por estas águas denota a vocação dos gentios. cujas águas. 2 Rs 2:19–22; Is 11:6–9; Ml 1:11; Mt 13:15

9 Toda criatura vivente. Jo 3:16; Jo 11:26viverá. Jo 5:25; Jo 6:63; Jo 11:25; Jo 14:6, 19; Rm 8:2; 1 Co 15:45; Ef 2:1–5rio. Heb. dois rios. Sl 78:16haverá muitíssimo peixe. Is 49:12; Is 60:3–10; Zc 2:11; Zc 8:21–23; At 2:41, 47; At 4:4; At 5:14; At 6:7; At 21:20tornarão saudáveis. Êx 15:26; Sl 103:3; Is 30:26

10 pescadores. Apóstolos e pregadores do evangelho. Mt 4:19; Mt 13:47–50; Mc 1:17; Lc 5:4–10; Jo 21:3–11En-Gedi. 2 Cr 20:2como o peixe do mar Grande. Grande quantidade de peixes de todas as espécies geralmente apanhados no Mediterrâneo, ou seja, convertidos genuínos de todas as nações, famílias e povos. mar Grande. 15; 48:28; Nm 34:6; Js 23:4; Sl 104:25em multidão excessiva. Is 49:12, 20

11 os seus charcos. Os que rejeitam, negligenciam, ou pervertem o evangelho. não serão feitos saudáveis. ou, os que não serão, serão, etc. Hb 6:4–8; Hb 10:26–31; 2 Pe 2:19–22; Ap 21:8; Ap 22:11serão deixados. Dt 29:23; Jz 9:45; Sl 107:34; Jr 17:6; Mc 9:48, 49

12 Junto ao rio. 7; Sl 92:12; Is 60:21; Is 61:3árvore que dá fruto para se comer. Provavelmente crentes, “árvores de justiça,” que ainda produzem “frutos de justiça,” e “cujo fim é a vida eterna.” não fenecerá a sua folha. Jó 8:16; Sl 1:3; Jr 17:8novos. ou, principal. remédio. ou, contusões e feridas. Is 1:6; Jr 8:22; Ap 22:2

13 Este será o limite. Nm 34:2–12José. 48:4–6; Gn 48:5; Gn 49:26; 1 Cr 5:1; Jr 3:18; Jr 31:1

14 levantando a mão. ou, jurando. 20:5,6,28,42; Gn 12:7; Gn 13:15; Gn 15:7; Gn 17:8; Gn 26:3; Gn 28:13; Nm 14:16, 30cairá. 48:29; Pv 16:33

15 Este será. 17–20Hetlom. 48:1Zedade. Nm 34:8

16 Hamate. Nm 13:21; Nm 34:8; 1 Rs 8:65; Am 6:14; Zc 9:2Berota. 2 Sm 8:8Berotai. Damasco. Gn 14:15; 1 Cr 18:5; At 9:2Hazar-Haticom. ou, vila intermediária. Haurã. Distrito de Auranite, atualmente Haourã, sudoeste de Damasco.

17 o limite será desde o mar. A Terra Santa, conforme aqui descrita, fazia limite ao norte, por uma linha traçada do Mediterrâneo a Hamate; a leste, de Damasco, Haurã, Gileade e a terra de Israel a leste do Jordão até ao sul do mar Morto; ao sul, de Tamar e Cades até ao rio Rinocorura; e a oeste, do Mediterrâneo, do mesmo ponto do norte, até Hamate. O comprimento desde o norte até o sul perfazia cerca de 450 km, e a largura, cerca de 241 km. As dez tribos, bem como Judá e Benjamim, deviam participar integralmente da repartição desta herança. Isto parece sugerir que que se prediz a futura restauração à terra prometida. A admissão de estrangeiros viajates na terra à partilha da herança, como se fossem israelitas nativos, sugere claramente a vocação dos gentios à igreja e a herança conjunta dos seus privilégios e da felicidade celeste. Hazar-Enom. 48:1; Nm 34:9

18 Gileade. Gn 31:23, 47; Nm 32:1; Jz 10:8Jordão. Gn 13:10; Jó 40:23

19 Tamar. 48:28Meribá-Cades. Nm 20:13; Dt 32:51; Dt 33:8; Sl 81:7ribeiro. ou, vale. Js 12:3sul. ou, em direção a Temã.

20 20

21 21

22 a sorteareis. 13,14estrangeiros. Is 56:6, 7; At 2:5–10; At 11:18; Ef 2:12,13,19–22; Ef 3:6; Ap 7:9, 10convosco entrarão em herança. At 15:9; Rm 10:12; Gl 3:28, 29; Cl 3:11

23 23

48

1 As porções de sete tribos;

8 do santuário;

15 da cidade e os subúrbios,

21 e do príncipe.

23 As porções das outras cinco tribos.

30 As dimensões e os portões da cidade.

 

 

1 os nomes. Êx 1:1–5; Nm 1:5–15; Nm 13:4–15; Ap 7:4–8desde a parte extrema. 47:15–17; Nm 34:7–9Dã. Gn 30:3–6; Js 19:40–47; Jz 18:26–29; 2 Sm 24:2; 1 Rs 12:28,29; Mt 20:15, 16

2 Aser. Gn 30:12, 13; Js 19:24–31

3 Naftali. Gn 30:7, 8; Js 19:32–39

4 Limitando-se com Naftali. Nesta divisão da Terra Santa, uma porção é destinada para cada uma das doze tribos através do país, de leste a oeste. Deduzindo-se a quadra de 25:000 canas, aproximadamente 80 km de cada lado, entre Judá e Benjamim, para os sacerdotes, os levitas, a cidade e o templo, juntamente com a herança do príncipe a leste e oeste (veja Ez 45:1) de 450 km, o comprimento do país de norte a sul, sobrará para cada tribo uma porção menor do que 32 km de largura e 241 km de comprimento. Esta divisão da terra difere drasticamente da que foi feita nos dias de Josué, segundo a qual as tribos foram assentadas de maneira diferente e mesclada, em forma matemática regular. Literalmente falando, uma divisão dessa natureza nunca aconteceu. Parece indicar a igualdade de privilégios que há entre todas as tribos de crentes, sejam estes de qualquer nação ou de qualquer caráter anterior. Manassés. Gn 30:22–24; Gn 41:51; Gn 48:5, 14–20; Js 13:29–31; Js 17:1–11

5 Efraim. Js 16:1–10; Js 17:8–10,14–18

6 Rúben. Gn 29:32; Gn 49:3, 4; Js 13:15–21

7 Judá. Gn 29:35; Js 15:1–63; Js 19:9

8 será a região sagrada que haveis de separar. 45:1–6o santuário. 35; Is 12:6; Is 33:20–22; Zc 2:11, 12; 2 Co 6:16; Ef 2:20–22; Cl 2:9; Ap 21:3, 22; Ap 22:3

9 9

10 dos sacerdotes. 44:28; 45:4; Nm 35:1–9; Js 21:1–45; Mt 10:10; 1 Co 9:13,14o santuário. 8

11 Será para os sacerdotes santificados. ou, A porção santificada será para os sacerdotes. os filhos de Zadoque. 40:46; 43:19; 44:15, 16dever. ou, repartição, ou ordenança. Mt 24:45,45,46; 2 Tm 4:7,8; 1 Pe 5:4; Ap 2:10como fizeram os levitas. 44:10

12 lugar santíssimo. 45:4; Lv 27:21

13 terão vinte e cinco mil côvados. 45:3; Dt 12:19; Lc 10:7

14 Não venderão. Êx 22:29; Lv 27:10,28,33porque é santo. 12; Lv 23:20; Lv 27:9, 32; Ml 3:8–10

15 o uso civil. 22:26; 42:20; 44:23; 45:6da cidade. A região sagrada de 25:000 canas quadradas, cerca de 80 km quadrados, foi dividida em três partes de norte a sul (veja Ez 45:1). A porção do norte de 10:000 canas de largura e 25:000 canas de comprimento, foi dos sacerdotes. No meio desta área encontrava-se o templo, circundado por um muro de 500 canas quadradas (vs. 9–10; 42:15). Junto àquela área, outra porção com as mesmas dimensões destinava-se aos levitas (vs. 13–14). Ao sul, outra porção do mesmo comprimento, mas com apenas 5:000 canas de largura, destinava- se à cidade (v. 15). A cidade localizava-se no meio desta porção, medindo 4:500 canas, ou cerca de 14,5 km² (v. 30), apresentando um subúrbio de 250 canas, cerca de 800 m, de cada lado (v. 17). Assim, ficaram 10:000 canas, cerca de 16 km, no lado leste, e outro tanto no lado oeste, para o uso das pessoas provindas de todas as tribos, que serviam a cidade (vs. 18–19). Nos lados leste e oeste desta quadra de 25:000 canas, ficava a porção do príncipe. Cada uma das porções, estimando-se a largura da terra em 241 km, formava uma quadra de 80 km. Portanto, toda a planta da divisão do país, excetuando-se a cidade, o templo e seus anexos, é perfeitamente regular e uniforme. Isso traria às mentes dos judeus a uma idéia precisa da mais perfeita igreja, nação, cidade, templo e comodidades, em perfeito culto a Deus. Em última análise, tudo isso aponta para a terra de Emanuel, a cidade da Nova Jerusalém e seu templo, a igreja cristã, a casa do Deus vivo. 1 Tm 3:15

16 16

17 17

18 que trabalham na cidade. Js 9:27; Ed 2:43–58; Ne 7:46–62

19 provindos de todas as tribos. 45:6; 1 Rs 4:7–23; Ne 11:1–36

20 a região sagrada. Hb 12:17; Ap 21:16

21 O que restar. 22; 34:23, 24; 37:24; 45:7, 8; Os 1:11em direção do ocidente. 8–10

22 22

23 Benjamim. 1–7; Gn 35:16–19; Js 18:21–28terá uma porção. 1

24 Simeão. Gn 29:33; Gn 49:5–7; Js 19:1–9

25 Issacar. Gn 30:14–18; Js 19:17–23

26 Zebulom. Gn 30:19, 20; Js 19:10–16

27 Gade. Gn 30:10, 11; Js 13:24–28

28 desde Tamar. 47:19; 2 Cr 20:2Meribá-Cades. Nm 20:1, 13; Sl 106:32ribeiro. Gn 15:18; Nm 34:5; Js 13:3; Is 27:12mar Grande. 47:15,19,20

29 47:13–22; Nm 34:2, 13; Js 13:1–21.45

30 as saídas. 16,32–35; Ap 21:16quatro mil e quinhentos côvados. É óbvio que estas medidas devem ser tomadas, não como côvados, mas canas que o condutor do profeta tinha na mão. Segundo a medida da cana, a cidade apresentaria cerca de 58 km de circunferência, e 14,5 km de largura em cada lado. Esta medida era cerca de nove vezes maior do que o lado mais extenso que atingido por Jerusalém (veja v. 15; 42:16). As grandes dimensões da cidade e da terra querem sugerir a extensa e gloriosa propagação do evangelho nos tempos preditos. A terra não foi chamada de Canaã, nem a cidade de Jerusalém, possivelmente por causa que elas foram símbolos das bênçãos espirituais da igreja e de Israel.

31 Is 26:1, 2; Is 54:12; Is 60:11; Ap 21:12,13,21,25

32 32

33 33

34 34

35 e o nome da cidade. Gn 22:14; Jr 33:16; Zc 14:21O Senhor. Heb. Javé shamma. Êx 15:26; Êx 17:15; Jz 6:24; Sl 46:5; Sl 48:3, 14; Sl 68:18; Sl 77:13; Sl 132:14; Is 12:6; Is 14:32; Is 24:23; Jr 3:17; Jl 3:21; Zc 2:10; Ap 21:3; Ap 22:3

NOTAS CONCLUSIVAS DO LIVRO DE EZEQUIEL

O caráter de Ezequiel como escritor e poeta é admiravelmente descrito pelo hábil Bispo Lowth da seguinte maneira: “Ezequiel é bem inferior em elegância do que Jeremias. No que diz respeito à sublimidade, porém, Ezequiel não é sobrepujado nem mesmo por Isaías. Mas sua sublimidade é de um tipo totalmente diferente. É profundo, incisivo, trágico. Seus sentimentos são de ânimo, entusiasmo, inflamação e cheios de indignação. As imagens usadas são múltiplas, grandiosas, assustadoras. Sua linguagem é grandiosa, austera, rude, e, às vezes, indelicada. Repetições são comuns, não para dar graça ou elegância ao texto, mas por causa da veemência e indignação do profeta. Todos os assuntos são abordados com diligência. Dificilmente deixa de proceder assim, mas atém-se aos asssuntos. Por isso fica clara a conexão entre um assunto e outro. Em outros aspectos, talvez Ezequiel seja excedido por outros profetas. Porém, nas peculiaridades da composição, provindas de seus dons naturais - a força, o ímpeto, a seriedade e a grandeza - nenhum dos escritores sacros é superior a Ezequiel. Seu estilo é bastante perspicaz. A obscuridade se deve à natureza dos assuntos. Visões (como por exemplo as de Oséias, Amós e Zacarias) são forçosamente obscuras e confusas. A maior parte de Ezequiel, especialmente a parte do meio do livro, é poética, se considerarmos a natureza da linguagem.” O arcebispo Newcome observa com razão: O profeta não deve ser considerado simplesmente um poeta, ou um moldureiro das visões majestosas e impressionantes, que ele descreveu; deve ser considerado um instrumento nas mãos de Deus, que houve por bem revelar-se durante um longo e sucessivo período de tempo, não apenas em diversas partes que constituem um todo magnífico e uniforme, mas também de diversas maneiras, entre as quais pela voz, por sonhos, por inspiração e por visões claras ou enigmáticas. “Ezequiel é um grande poeta, cheio de originalidade. E, na minha opinião, se alguém o censurar como ele fosse apenas um imitador de profetas antigos, nunca pôde sentir o poder dele. Em geral, ele não deve ser comparado com Isaías e o restante dos profetas antigos. Aqueles são grandes; Ezequiel também é. Aqueles possuem o seu estilo poético; Ezequiel possui o seu.” Para justificar o seu carácter, o sábio prelado se atém às particularidades e dá alguns exemplos adatados, não somente claros, fluentes e tensos, mas sublimes. Ele conclui suas observações sobre o estilo, afirmando ser da opinião que “o estilo expressa a época antiga da linguagem e composição hebraicas (como tem sido alegado); é um estilo firme e vigoroso, e deveria induzir-nos a definir a sua infância e maturidade com a melhor atenção.” Como profeta, Ezequiel nunca deve ser elevado à uma posição muito elevada. Mas poucos profetas deixaram um tesouro mais valioso para a igreja do que Ezequiel. É verdade, ele é obscuro em várias partes, mas isso é resultado da natureza dos assuntos tratados ou dos eventos profetizados, que ainda estão para se cumprir. Quando o tempo remover a névoa do futuro, gerações posteriores perceberão a sabedoria celeste com que este profeta negligenciado falou. No entanto, uma grande parte do livro de Ezequiel não é obscura, mas extremamente edificante. Ele predisse de maneira acurada e minuciosa a sorte e a condição de várias nações e cidades. Nada pode ser mais interessante do que observar o cumprimento exato destas profecias nos relatos fornecidos por historiadores e viajantes. O profeta usa o elegante símbolo de um novo templo a ser construído, um novo culto a ser introduzido e uma Nova Jerusalém a ser edificada, destinando-se a terra às doze tribos. Com isso pode-se descobrir a grande extensão e glória da igreja do Novo Testamento.[1]



[1] Sociedade Bíblica do Brasil. (2002). Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico (Ez). Sociedade Bíblica do Brasil.


Sociedade Bíblica do Brasil. (2002). Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico (Ez 38–48.35). Sociedade Bíblica do Brasil.

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