40
1 O tempo, o modo e o fim da visão da cidade e do
templo.
6 A descrição da porta oriental do átrio exterior;
20 da porta do norte;
24 da porta do sul;
27 da porta do sul do átrio interior;
32 da por do leste
35 e da porta do norte.
39 As oito mesas.
44 As câmaras.
48 O vestíbulo da casa.
1 No ano vigésimo quinto. Terça-feira, 20
de abril. 1:2;
8:1; 29:17; 32:1, 17após ter caído. 33:21;
2 Rs 25:1–30; Jr 39:1–18; Jr 52:1–34nesse mesmo dia.
Êx
12:41a mão do Senhor.
1:3;
3:14, 22; 11:24; 37:1; Ap 1:10
2 Em visões. Há pouca dúvida, que as
linhas gerais da descrição do templo, nesta extraordinária visão, foram tomadas
do templo de Salomão, com todos os acréscimos que lhe foram feitos em épocas
posteriores. Podemos supor que Zorobabel e os outros judeus tiveram respeito ao
tempo, até onde as circunstâncias o permitiam, na reconstrução do templo após o
cativeiro. Há, porém, muitos detalhes que mostram conclusivamente, que algo
infinitamente superior ao primeiro ou segundo templo se tencionava. A descrição
externa deve ser considerada como figura e emblema de bênçãos espirituais.
Talvez o cumprimento mais imediato da profecia será subseqüente à conversão e
restauração dos judeus, à destruição de Gogue e Magogue e o derramamento do
Espírito, mencionado no fim do último capítulo. Porém, não se pode determinar
se haverão formas análogas a estas, embora em alguns aspectos pareça provável. 1:1;
8:3; Dn 7:1, 7; At 2:17; At 16:9; 2 Co 12:1–7um
monte muito alto. 17:22, 23; Is 2:2, 3; Dn 2:34, 35; Mq 4:1; Ap 21:10um como. 48:30–35; Gl 4:26; Ap 21:10–23edifício. 1 Cr 28:12,19para o lado sul. Is 48:2; Is 14:13
3 cuja aparência. 1:7,
27; Dn 10:5, 6; Ap 1:15um cordel de
linho. 47:3;
Is 8:20; Is 28:17; Zc 2:1, 2; Ap 11:1; Ap 21:15
4 vê com os próprios olhos. 2:7, 8; 3:17; 43:10; 44:5; Mt 10:27; Mt 13:9,51,52anuncia. Is 21:10; Jr 26:2; At 20:27; 1 Co 11:23
5 Vi um muro exterior. 42:20;
Sl 125:2; Is 26:1; Is 60:18; Zc 2:5; Ap 21:12um
côvado e quatro dedos. Dt 3:11Ele
mediu. 42:20
6 veio à porta. 20;
8:16; 11:1; 43:1; 44:1; 46:1, 12; 1 Cr 9:18,24; Ne 3:29; Jr 19:2que olhava. Heb. cuja face estava no caminho para. seus degraus. 26; 1
Rs 6:8e o outro limiar. 10:18;
43:8; 46:2; 47:1; Sl 84:10, marg.uma cana. 5,7
7 42:5; 1
Rs 6:5–10; 1 Cr 9:26; 1 Cr 23:28; 2 Cr 3:9; 2 Cr 31:11; Ed 8:29; Jr 35:4
8 8
9 pilares. 45:19
10 três câmaras. 7três câmaras. A entrada para o átrio exterior
parece que passava por um pórtico com três portas em cada ponta. E em cada lado
deste pórtico haviam três pequenas câmaras, ou quartos, para o uso dos
porteiros, uma cana quadrada, e um espaço de cinco côvados entre as câmaras. O
côvado comum (Dt 3:11), media cerca de 45 cm. Mas o côvado usado pelo anjo,
como se sabe de Ez 43:13, “côvado comum e quatro dedos,” media cerca de 52 cm.
Portano, a cana de medir tinha “seis côvados, cada um dos quais media um côvado
e quatro dedos” (v. 5). Isto significa que a cana media cerca de 3 m.
11 11
12 O espaço. Heb. limite, ou fronteira. 12
13 mediu a porta. Todo o arco da porta
leste, contando-se da extremidade sul de uma câmara até à extremidade norte da
câmara oposta, media 25 côvados. Acrescentando-se as medidas das duas câmaras,
ou seja, doze côvados (v. 7), os espaços em frente às câmaras, ou seja, dois côvados
(v. 12) e a largura da entrada, ou seja, dez côvados (v. 11), chega-se a 24
côvados ao todo, excetuando-se um côvado da espessura das paredes. 13
14 e o átrio. 8:7;
42:1; Êx 27:9; Êx 35:17; Lv 6:16; 1 Cr 28:6; Sl 100:4; Is 62:9
15 Desde a dianteira. Isto é toda a
extensão do pórtico, desde o lado externo (Ez 41:21,25) até ao lado interno que
está voltado para dentro do primeiro átrio (v. 17), incluindo-se a espessura
das paredes (v. 6), das câmaras (v. 7) e os espaços intermediários. 15
16 janelas com fasquias. Heb. fechadas. 41:16;
1 Rs 6:4; 1 Co 13:12as câmaras. 7,12vestíbulos. ou, galerias, ou entradas. 21,22,25,30;
41:15; 42:3; Jo 5:2palmeiras. 1 Rs
6:29,32,35; 2 Cr 3:5; Sl 92:12; Ap 7:9
17 átrio exterior. 10:5;
42:1; 46:21; Ap 11:2havia nele
câmaras. 1
Rs 6:5; 1 Cr 9:26; 1 Cr 23:28; 2 Cr 31:11trinta
câmaras. 42:4;
45:5
18 18
19 dianteira da porta. 23,27;
46:1, 2
20 Quanto à porta. 6que olhava. Heb. cuja face estava.
21 As suas câmaras. 7,10–16,29,30,36,37vestíbulos. ou, galerias, ou entradas. 16,26,30,34eram da medida. 8,10,13,15,25,29
22 palmeiras. 16,31,37;
1 Rs 6:29,32,35; 1 Rs 7:36; 2 Cr 3:5; Ap 7:9subia-se.
6,26,31,34,37,49;
Hb 6:1estava diante dela. Ou, “apropriada
a elas,” isto é, aos vestíbulos da porta do leste. A porta do norte no átrio
exterior e tudo o que pertencia a ele, eram exatamente iguais às da porta do
leste.
23 Essa porta. Isto é, a porta do átrio
interior ficava no lado oposto e correspondia exatamente à porta do átrio
exterior, tanto do lado norte quanto do lado leste. Entre as portas do átrio
exterior e do interior havia um espaço de cem côvados. 19,27,28,44e mediu. Êx 27:9–18; Êx 38:9–12
24 e eis que havia. 6,20,35;
46:9e mediu. 21,28,29,33,35,36que tinham as mesmas dimensões. Isto é, segundo
as medidas das portas do leste e do norte. Não há indicação que houve portas no
lado oeste, embora pareça que os átrios se estendiam em direção às paredes do
oeste.
25 janelas. 16,22,29; Jo 12:46; 1 Co 13:12; 2
Pe 1:19o comprimento. 21,33
26 De sete degraus. 6,22,29;
2 Pe 3:18palmeiras. 16,22;
Sl 92:12, 13; Ct 7:7, 8
27 havia uma porta no átrio interior. 23,32e mediu. 19,23,47
28 me levou. Pelo fato do átrio exterior
fechar o átrio interior, o profeta foi levado da porta do sul do átrio exterior
para a porta do sul do átrio interior, que fica no lado oposto. Portanto, para
dentro do átrio interior. que tinha as
mesmas dimensões. 32,35
29 As suas câmaras. A entrada para o átrio
interior parece que dava passagem pelo pórtico, exatamente do mesmo modo como
no átrio exterior. Porém, a subida se dava por oito degraus, em vez de sete. 7,10,12;
1 Cr 28:11,12; 2 Cr 31:11; Ne 13:5, 9; Jr 35:2–4; Jr 36:10e tinham também janelas. 16,22,25
30 Havia vestíbulos. Supõe-se que estes
haviam sido construídos sobre os espaços que separavam as pequenas câmaras, ou
alojamentos dos porteiros. vinte e cinco
côvados. 21,25,29,33,36
31 palmeiras. 26,34oito degraus. 22,26,34,37
32 me levou ao átrio interior. 28–31,35
33 cinqüenta côvados. 21,25,36
34 palmeiras. Isto é, provavelmente, o
capitel de cada pilar estava ornamentado com esculturas, representando folhas
ou galhos de palmeiras. oito degraus. 6,22,26,31,34,37,49
35 me levou à porta do norte. 27,32;
44:4; 47:2e a mediu. A porta do
norte, bem como a do leste, fora feita da mesma maneira e com as mesmas
dimensões como a porta do sul. Veja os textos paralelos.
36 as suas câmaras. 21,29,36
37 Os seus pilares. 31,34
38 A sua câmara. 12;
41:10, 11; 1 Rs 6:8onde lavavam o
holocausto. Este
lugar, onde se lavavam os pés e as entranhas dos animais, especialmente dos
holocaustos, ficava exatamente dentro do pórtico da entrada norte do átrio
interior, ou o átrio dos sacerdotes. Parece que o apóstolo inspirado faz alusão
a isso ao escrever sua Epístola aos Hebreus (Hb 10:22): “aproximemo-nos, com
sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má
consciência e lavado o corpo com água pura.” Lv 1:9; Lv 8:21; Hb 10:22
39 e duas do outro. 41:22;
44:16; Ml 1:7, 12; Lc 22:30; 1 Co 10:16–21degolar
o holocausto. Lv 1:3–17a oferta pelo
pecado. Lv
4:2,3,13–35; Is 53:5, 10; 2 Co 5:21e pela culpa. Lv
5:6–13; Lv 6:6; Lv 7:1, 2
40 do lado de fora. Duas mesas em cada
lado na entrada para o pórtico da porta; e duas mesas em cada lado na parte
interior da porta que olhava para o altar. Ao todo, eram oito mesas sobre as
quais matavam e cortavam os animais. Não há indicação que estas mesas foram
usadas no tabernáculo ou no templo. Parece que isso nos leva à conclusão de
haver uma dispensação nova e mais espiritual. Veja as referências. subida. ou, degrau. 35
41 41
42 42
43 Os ganchos. Estes provavelmente serviam
para pendurar os animais a fim de esfolá-los. e sobre as mesas. Lv 1:6, 8; Lv 8:20
44 porta interior. 23,27duas câmaras. 7,10,29; 1 Cr 6:31,32; 1 Cr
16:41–43; 1 Cr 25:1–31; Ef 5:19; Cl 3:16
45 Esta câmara. A palavra câmara
possivelmente denota uma fileira de câmaras; parece que haviam três fileiras:
uma para os cantores; uma para os sacerdotes que tomavam conta dos utensílios
sagrados e dos tesouros; e outra para os sacerdotes que atendiam o altar e os
sacrifícios. que olha para o sul. 8:5a guarda do templo. Lv
8:35; Nm 3:27,28,32,38; Nm 18:5; 1 Cr 6:49; 1 Cr 9:23; 2 Cr 13:11; Sl 134:1; Ml
2:4–7; 1 Tm 6:20; Ap 1:6; 46.
46 que têm a guarda. 44:15;
Lv 6:12, 13; Nm 18:5são estes os
filhos de Zadoque. 43:19; 44:15; 48:11; 1 Rs 2:35se chegam ao Senhor.
Lv
10:3; Nm 16:5, 40; Ef 2:13
47 Ele mediu o átrio. Este era o átrio
interior, ou o átrio dos sacerdotes. Possuía as mesmas dimensões e divisões do
átrio exterior. O altar ficava exatamente perante à entrada do templo. cem côvados. 19,23,27
48 vestíbulo do templo. O comprimento do
vestíbulo era de vinte côvados, igual à largura do templo; a largura do
vestíbulo era de onze côvados, isto é, um côvado a mais do que do templo de
Salomão. Parece que a entrada era composta de uma porta de duas abas móveis;
cada aba media três côvados de largura. Somando essas abas com mais cinco
côvados, talvez de pedra ou esculpidos em pedra, de cada lado, chamado “pilar
do vestíbulo,” totaliza dezesseis côvados. Os outros quatro côvados podem ter
correspondido à distância destes pilares até as paredes do templo. 1 Rs
6:3; 2 Cr 3:4
49 degraus. Era um lance de degraus que
conduzia da corte interior para o templo. 31,34,37pilares. 1 Rs 7:15–21; 2 Cr 3:17; Jr
52:17–23; Ap 3:12
41
1 As medidas, as partes, as câmaras e os ornamentos
do templo.
1 me levou. 40:2,3,17ao templo. 1 Rs 6:2; Zc 6:12, 13; Ef
2:20–22; 1 Pe 2:5; Ap 3:12; Ap 11:1, 2; Ap 21:3, 15os
pilares. Estes
provavelmente eram uma espécie de caixas ou gabinetes em cada lado da entrada.
O tabernáculo talvez era uma espécie de cobertura da porta, nas mesmas
dimensões.
2 entrada. Era a porta de entrada do
átrio para o santuário. Parece que esta era mais larga do que aquela do átrio
para o pórtico. Êx
26:36; Êx 36:37; 1 Rs 6:31–35; 2 Cr 3:7; 2 Cr 29:7; Jo 10:7, 9a profundidade. 1 Rs 6:2,17; 2 Cr 3:3
3 dois côvados. Esta era a espessura da
divisão da parede entre o santuário (v. 2) e o Santo dos Santos (v. 4). A
largura da parede de cada lado da porta media sete côvados, e a entrada para o
Lugar Santo media seis côvados. 3
4 vinte côvados. 1 Rs
6:20; 2 Cr 3:8; Ap 21:16Este é o Santo
dos Santos. Êx
26:33,34; Hb 9:3–8
5 câmara lateral. 6,7;
42:3–14; 1 Rs 6:5,6
6 câmara sobre câmara. Heb. câmara
lateral sobre câmara lateral. trinta em
cada andar. ou, três e trinta vezes, ou pés. Segundo Josefo, em volta do
templo de Salomão havia três andares de câmaras. Cada andar consistia de trinta
câmaras. Supõe-se que estas câmaras ficavam no lado norte, sul e leste do
templo. reentrâncias. 1 Rs
6:6,10se apoiassem. 1 Pe
1:5e não fossem introduzidas. Isto é, as
traves ou suportes das câmaras não entravam na parede principal do templo, mas
se apoiavam sobre projeções da parede exterior. As câmaras ficavam um côvado
mais estreitas em cada andar, deixando uma base de um côvado para apoiar as
traves.
7 aumentavam. Heb. faziam mais largo e
iam ao redor. 1
Rs 6:8; Mt 13:32; Hb 6:1aumentavam em
largura. Na
mesma proporção em que diminuíam em largura as paredes, as câmaras aumentavam,
assim que o andar intermediário era um côvado mais largo e o andar superior
dois côvados mais largo do que o andar inferior. Havia uma escada caracol que
se alargava da mesma maneira como os quartos, subindo da base para o alto.
8 uma cana inteira. 40:5;
Ap 21:16
9 cinco côvados. 5e a área aberta. Parece que se tratava de um
corredor ou galeria de comunicação entre as câmaras, de cinco côvados de
largura, na qual as portas de abriam. 11; 42:1, 4
10 e às células. A palavra traduzida por
células é diferente daquela usada anteriormente e traduzida por câmaras. Por
isso supõe-se que havia outra carreira de construções paralela àquelas dos
lados das câmaras, tendo uma passagem intermediária de vinte côvados. 10
11 a largura da área aberta. 9; 42:4
12 área separada. 13–15;
42:1,10,13; Ap 21:27; Ap 22:14, 15a parede. Parece que se
tratava de uma construção erigida no lado oeste do templo.
13 mediu o templo. Os vs. 13–15 parecem
indicar que todas as construções do templo ocupavam uma área de 100 côvados
quadrados. 13
14 14
15 galerias. ou, vários corredores, ou
corredores com pilares. 42:3; Ct 1:17; Ct 7:5; Zc 3:7o Santíssimo. 17; 42:15
16 de fasquias fixas. 26;
40:16, 25; 1 Rs 6:4; 1 Co 13:12cobertas de
madeira. Heb.
cobrindo de madeira. 1 Rs 6:15; 2 Cr 3:5; Ag 1:4desde o chão até às janelas. ou, o chão até
às janelas. que estavam cobertas. Provavelmente
se sobressaindo da parede principal do templo ou de material reticulado, ou
cortinas, ou ambos.
17 No espaço em cima da porta. Isto é, as
janelas foram postas acima da altura da porta no lado leste do templo. Assim
continuava, na mesma altura, e, a determinadas distâncias, ao longo de ambos os
lados do Lugar Santo, até à parede do Santo dos Santos, onde não havia janelas.
escultura. Heb. medidas. 42:15
18 querubins. 1 Rs
6:29–32; 1 Rs 7:36; 2 Cr 3:7palmeiras. 40:16,
22; Ap 7:9e cada querubim. 1:10;
10:14, 21; Ap 4:7–9
19 19
20 20
21 ombreiras. 40:14;
1 Rs 6:33, marg.
22 altar de madeira. Este deve ter sido o
altar do incenso. Tanto no tabernáculo quanto no templo de Salomão, este altar
era coberto de chapas de ouro. É impressionante notar que, neste templo
descrito por Ezequiel, não há nenhuma referência a ouro ou prata, embora
houvesse grande quantidade destes metais no templo de Salomão. Isto
provavelmente significa que se tinha em mente uma glória de natureza mais
espiritual. Êx
30:1–3; 1 Rs 6:20,22; 1 Rs 7:48; 2 Cr 4:19; Ap 8:3Esta
é a mesa. 23:41;
44:16; Êx 25:28–30; Lv 24:6; Pv 9:2; Ct 1:12; Ml 1:7, 12; 1 Co 10:21; Ap 3:20perante o Senhor.
Êx
30:8
23 1 Rs
6:31–35; 2 Cr 4:22
24 40:48
25 querubins. 16–20
26 16;
40:16
42
1 As câmaras dos sacerdotes.
13 O uso das câmaras.
15 As medidas do átrio exterior.
1 me fez sair. 40:2,3,24;
41:1o átrio exterior. 40:20;
Ap 11:2celas. Parece
referir-se à uma fileira de câmaras em três andares. Devem ter-se localizado no
átrio interior (aqui chamado de átrio exterior em referência ao templo, vs.
13–14), exatamente perante o lugar separado, na entrada pelo lado norte. 4;
41:9,12–15
2 do comprimento. Talvez isto significa
que a porta do norte ficava à 100 côvados da entrada para o átrio, e que o
pórtico media 50 côvados de comprimento; ou, que ficava em frente a um dos
muros externos, cujo comprimento era de 100 côvados e a largura de 50, que era
a proporção de todos os muros. 2
3 Em frente dos vinte côvados. Um lado
destas construções estava voltado para o espaço vazio sobre o templo, medindo
vinte côvados; o outro lado estava voltado para o pavimento pertencente ao
átrio exterior. vinte côvados. 41:10pavimento. 40:17, 18; 2 Cr 7:3galeria contra galeria. 41:15,
16; Ct 1:17; Ct 7:5
4 Diante das câmaras. Parece que havia
duas fileiras de câmaras; entre elas havia um corredor de dez côvados de
largura com uma entrada para as mesmas vinda das câmaras, de um côvado de
largura. um passeio. 11
5 tiravam mais espaço destas. ou, comiam
destas. 41:7do que das de baixo e das do meio do edifício. ou, a construção
consistia de mais baixos e da interna. 6
6 41:6; 1
Rs 6:8
7 7
8 defronte do templo. Passando do lado
norte para o lado sul do templo (vs. 11–12), foi mostrado ao profeta que a área
do chão, que ficava defronte do templo no lado leste, media 100 côvados. 8
9 Da parte de baixo. ou, do lugar de. 46:19a entrada. ou, aquele que me trouxe. quando se entra. ou, como ele veio.
10 Do muro do átrio. Melhor, “a largura do
muro,” isto é, a largura do chão que o muro cobria. 41:12diante do edifício. As câmaras do
sul eram exatamente iguais às câmaras do norte. 1,13; 41:13–15
11 2–8
12 9
13 são câmaras santas. Êx
29:31; Lv 6:14–16,26; Lv 7:6; Lv 10:13,14,17; Lv 24:9; Nm 18:9que se chegam ao Senhor.
40:46;
Lv 10:3; Nm 16:5, 40; Nm 18:7; Dt 21:5as
coisas santíssimas. Lv 2:3, 10; Lv 6:14,17,25,29; Lv 7:1, 6;
Lv 10:13, 17; Lv 14:13; Lv 21:22; Nm 1:9, 10; Nm 18:9, 10; Ne 13:5
14 não sairão. 44:19;
Êx 28:40–43; Êx 29:4–9; Lv 8:7,13,33–35; Lc 9:62usarão
outras vestiduras. Is 61:10; Zc 3:4, 5; Rm 3:22; Rm 13:14;
Gl 3:27; 1 Pe 5:5
15 Acabando ele de medir. 41:2–5,15pela porta. 40:6–16
16 lado. Heb. asa. cana de medir. Considerando-se que uma cana media 3 m, 500 canas
totalizam cerca de 1:500 m. A partir desta constatação, sabe-se que o templo,
com todas as construções nos arredores, eram feitas em forma de quadrado, com
cerca de 6:400 m de circunferência. Isso excede em muito o tamanho do templo de
Salomão ou do templo construído após o cativeiro, que media apenas 500 côvados,
ou 200 m de cada lado, e cerca de 800 m de circunferência. Isto corresponde,
aproximadamente, a toda a extensão de Jerusalém, que na melhor das hipóteses,
media 6600 m de circunferência. Isto parece indicar claramente que a visão não
pode referir-se a algum templo construído até então, ou a um templo no sentido
literal, mas a um templo espiritual figurativo e místico, ou seja, à igreja sob
o evangelho e a glória espiritual. 40:3; Zc 2:1; Ap 11:1, 2
17 17
18 18
19 19
20 havia um muro ao redor. 40:5;
Ct 2:9; Is 25:1; Is 26:1; Is 60:18; Mq 7:11; Zc 2:5de
quinhentas canas. 45:2; 48:20; Ap 21:12–17para
fazer separação. 22:26; 44:23; 48:15; Lv 10:10; Lc 16:26; 2 Co 6:17;
Ap 21:10–27
43
1 O retorno da glória de Deus ao templo.
7 O pecado de Israel prejudicava a presença de Deus.
10 O profeta exorta o povo ao arrependimento e à
observação da lei da casa.
13 As medidas
18 e as ordenanças do altar.
1 à porta que olha. 40:6;
42:15; 44:1; 46:1
2 vinha. a glória. 1:28;
3:23; 9:3; 10:18, 19; Is 6:3; Jo 12:41; Jo 11:23a
sua voz. 1:24;
Ap 1:15; Ap 14:2; Ap 19:1, 6e a terra. 10:4;
Is 60:1–3; Hc 2:14; Hc 3:3; Ap 18:1; Ap 21:23
3 O aspecto da visão. 1:4–28;
8:4; 9:3; 10:1–22; 11:22, 23destruir a
cidade. ou,
para profetizar que a cidade seria destruída. 9:1, 5; 32:18; Jr 1:10; Ap 11:3–6rio Quebar. 1:3; 3:23
4 A glória do Senhor.
Embora a presença pessoal de Emanuel no segundo templo fosse mais gloriosa
do que no templo de Salomão (Ag 2:5–9), esta parte da visão se relaciona melhor
aos tempos preditos em toda esta descrição, ou seja, aos tempos que sucedem a
conversão dos judeus e a restauração deles à sua terra. entrou no templo. 10:18, 19; 44:2
5 O Espírito. 3:12–14;
8:3; 11:24; 37:1; 40:2; 1 Rs 18:12; 2 Rs 2:16; At 8:39me levou. Ct 1:4; 2 Co 12:2–4a glória. 44:4; Êx 40:34; 1 Rs 8:10,11; 2
Cr 5:14; Is 6:3; Ag 2:7–9
6 ouvi. Lv 1:1; Is 66:6; Ap 16:1e o homem se pôs. 40:3
7 este é o lugar do meu trono. 1:26;
10:1; Sl 47:8; Sl 99:1; Is 6:1; Jr 3:17; Jr 14:21; Jr 17:12; At 7:48, 49; Ap
22:3e o lugar das plantas dos meus pés. 1 Cr
28:2; Sl 99:5; Is 66:1; Mt 5:34, 35onde habitarei. 9;
37:26–28; 48:35; Êx 29:45; Sl 68:18; Sl 132:14; Jl 3:17; Mt 28:20; Jo 1:14; Jo
14:23; 2 Co 6:16; Ap 21:2, 3não contaminarão
mais. 20:39;
23:38, 39; 39:7; Os 14:8; Zc 13:2; Zc 14:20, 21com
o cadáver. 9;
Lv 26:30; Jr 16:18
8 pondo o seu limiar. 5:11;
8:3–16; 23:39; 44:7; 2 Rs 16:14,15; 2 Rs 21:4–7; 2 Rs 23:11,12; 2 Cr 33:4,7uma parede entre mim e eles. ou, pois lá
havia apenas uma parede entre mim e eles.
9 Agora, lancem eles. Esta é uma profecia
e uma promessa, não uma exortação. 18:30, 31; Os 2:2; Cl 3:5–9o cadáver. 7; 37:23e habitarei. 7; 37:26–28; 2 Co 6:16
10 mostra. 40:4; Êx 25:40; 1 Cr 28:11,19para que ela. 11; 16:61, 63; 23:31, 32; Rm 6:21modelo. ou, soma, ou número.
11 faze-lhes saber. 40:1–42.20;
44:5, 6; Hb 8:5todos os seus
estatutos. 1
Co 11:2e os cumpram. 11:20;
36:27; Mt 28:20; Jo 13:17
12 sobre o cimo. 40:2;
42:20; Sl 93:5; Jl 3:17; Zc 14:20, 21; Ap 21:27
13 as medidas. Êx
27:1–8; 2 Cr 4:1sendo o côvado. 40:5;
41:8a base. Heb. seio. borda. Heb. lábio.
14 fiada do fundo. Estas fiadas eram
camadas de pedras pelas quais o altar o altar de estreitava no topo. As medidas
de todo o altar eram as seguintes:
Altura
|
Côvados
|
Base (v. 13)
|
1
|
Primeira fiada
(v. 14)
|
1
|
Fiada de cima
(v. 14)
|
4
|
Lareira (v. 15)
|
4
|
Total
|
10
|
Largura
|
Côvados
|
Fiada
de cima (v. 17)
|
14
|
Fiada mais
alta (v. 14)
|
2
|
Fiada mais
baixa (v. 14)
|
2
|
Base (v. 13)
|
2
|
Total
|
20
|
Portanto,
a parte superior do altar media apenas doze côvados quadrados (v. 16); o
assento superior, ou base media ao todo catorze côvados (v. 14), deduzindo-se
dois côvados das suas dimensões. Embora este altar tivesse a mesma altura e
largura do altar do templo de Salomão, ele se diferenciava bastante daquele,
tendo assentos ou bases, nos quais os sacerdotes se locomoviam em volta para
oficiarem os sacrifícios.
15 lareira. Heb. Harel, isto é, o monte de
Deus. Possivelmente assim chamado em contraste aos lugares altos idólatras. da lareira. Heb. Ariel, isto é, o leão
de Deus. Tradução melhor: “a lareira de Deus,” do árabe irat, ou iryat, a
lareira, e ail, Deus. Is
29:1,2,7quatro chifres. Êx
27:2; Lv 9:9; 1 Rs 2:28; Sl 118:27
16 doze côvados. Êx
27:1; 2 Cr 4:1; Ed 3:3quadrada. Êx
38:1,2
17 a borda. Êx 25:25; Êx 30:3; 1 Rs 18:32os seus degraus. Melhor, “as suas subidas,” mäâlothehoo, provavelmente uma
superfície plana inclinada. A lei ordenava que os sacerdotes não deviam subir
por escadas. Êx
20:26olharão. 8:16;
40:6; 1 Rs 6:8; Ne 9:4
18 para oferecerem. 45:18,
19; Êx 40:29; Lv 1:5–17; Lv 8:18–21; Lv 16:19; Hb 9:13–21; Hb 10:4–12; Hb 12:24
19 sacerdotes. 40:46;
44:15; 48:11; 1 Sm 2:35,36; 1 Rs 2:27,35; Is 61:6; Is 66:22; Jr 33:18–22; 1 Pe
2:5,9que se chegam a mim. Nm
16:5, 40; Nm 18:5um novilho. 45:18,
19; Êx 29:10,11; Lv 4:3–35; Lv 8:14, 15; 2 Co 5:21; Hb 7:27
20 Tomarás do seu sangue. 15; Êx
29:12,36; Lv 4:25,30,34; Lv 8:15; Lv 9:9e
nos quatro cantos. 16,17assim,
farás. 22,26;
Lv 16:19; Hb 9:21–23
21 será queimado. Êx
29:14; Lv 4:12; Lv 8:17; Hb 13:11, 12
22 um bode. 25; Êx 29:15–18; Lv 8:18–21; Is
53:6, 10; 1 Pe 1:19e purificarão. 20,26
23 23
24 deitarão sal. Lv
2:13; Nm 18:19; 2 Cr 13:5; Mt 5:13; Mc 9:49, 50; Cl 4:6
25 Êx
29:35–37; Lv 8:33
26 o consagrarão. Lv 8:34o consagrarão. Heb. encher suas mãos. Êx
29:24; Êx 32:29, marg.
27 ao oitavo dia. Lv 9:1prepararão. Rm 15:16; Fp 2:17; Hb 13:15ofertas pacíficas. ou, ofertas de
gratidão. e eu vos serei propício. 20:40,
41; Jó 42:8; Os 8:13; Rm 12:1; Ef 1:6; Cl 1:20, 21; 1 Pe 2:5
44
1 A porta leste é designada somente ao príncipe.
4 Os sacerdotes são repreendidos por contaminarem o
santuário.
9 Idólatras são inaptos para o ofício sacerdotal.
15 Os filhos de Zadoque são aceitos para o ofício
sacerdotal.
17 Os deveres dos sacerdotes.
1 porta exterior. Assim chamada em
oposição ao templo em si, que era o santuário interior. 40:6,
17; 42:14; 2 Cr 4:9; 2 Cr 20:5; 2 Cr 33:5; At 21:28–30que olha. 43:1, 4; 46:1
2 porque o Senhor.
43:2–4;
Êx 24:10; Is 6:1–5
3 Quanto ao príncipe. 46:2,
8; 2 Cr 23:13; 2 Cr 34:31príncipe. Provavelmente o
príncipe mencionado aqui e em outros lugares não se refere ao Messias, mas ao
governante da nação judaica daquele templo. Não se diz apenas onde deveria
assentar-se no templo, comer sua porção dos sacrifícios e quando e como devia
sair, mas também se ordena (Ez 45:22) que, na páscoa, ele devia oferecer um
novilho, uma oferta pelos pecados dele e do povo. Igualmente se diz que, para
não oprimir o povo, o príncipe recebia uma provisão da terra destinada a ele
(Ez 45:8). Estas parecem ser leis políticas para príncipes comuns e para a
sucessão deles. Porém, como não havia esse tipo de leis sob o segundo templo, o
cumprimento destas coisas ainda deve acontecer. 34:24; 37:25; Zc 6:12, 13para comer. Gn 31:54; Êx 24:9–11; Dt 12:7,17,18; Is 23:18; Is
62:9; 1 Co 10:18–33; Ap 3:20entrará. 40:9; 46:2,8–10
4 porta do norte. 40:20,
40a glória do Senhor. 3:23; 10:4,18,19; 11:22, 23; 43:4, 5; Is
6:3, 4; Ag 2:7; Ml 3:1caí. 1:28;
43:3; Gn 17:3; Nm 16:42–45; Sl 89:7; Ap 1:17
5 nota bem. Heb. ponha o teu coração. 40:4;
Êx 9:21, marg.; Dt 32:46; 1 Cr 22:19; 2 Cr 11:16; Pv 24:32, marg.; Dn 10:12a respeito da Casa. 43:10,
11; Dt 12:32; Mt 28:20nota bem quem. Sl
119:4pode entrar. Sl
96:8, 9; At 8:37
6 Dize. 2:5–8; 3:9,26,27Bastem-vos. 45:9; 1 Pe 4:3
7 introduzistes. 9;
7:20; 22:26; 43:7, 8; Lv 22:25; At 21:28estrangeiros.
Heb.
filhos de um estrangeiro. Is 56:6, 7incircuncisos
de coração. A
introdução de pessoas incircuncisas para comer das ofertas pacíficas e oblações
seria grave violação da lei mosaica. Porém, como não havia lei que excluísse os
“incircuncisos de coração,” circuncidados e ritualmente limpos, isto parece
indicar uma constituição nova e diferente. Lv 26:41; Dt 10:16; Dt 30:6; Jr
4:4; Jr 9:26; At 7:51; Rm 2:28, 29; Cl 2:11–13quando
ofereceis. Lv
3:16; Lv 21:6,8,17,21; Lv 22:25; Ml 1:7, 12–14; Jo 6:52–58a gordura. Lv 3:13–17; Lv 17:11violastes. Gn 17:14; Lv 26:15; Dt 31:16, 20;
Is 24:5; Jr 11:10; Jr 31:32; Hb 8:9
8 Não cumpristes. Lv
22:2–33; Nm 18:3–5; At 7:53; 1 Tm 6:13; 2 Tm 4:1serviço.
ou,
repartição, ou ordenança. 14,16; 40:45, 46; 1 Cr 23:32; Ed 8:24–30
9 7; Sl
50:16; Sl 93:5; Jl 3:17; Zc 14:21; Mc 16:16; Jo 3:3–5; Tt 1:5–9
10 Os levitas. 15;
22:26; 48:11; 2 Rs 23:8,9; 2 Cr 29:4,5; Ne 9:34; Jr 23:11; Sf 3:4; 1 Tm 5:22levarão sobre si. Gn 4:13; Lv 19:8; Nm 5:31; Sl
38:4; Is 53:11
11 eles servirão no meu santuário. Poucos,
ou ninguém dos que viveram antes do cativeiro e que eram culpados neste
sentido, testemunharam a restauração do serviço do templo. Também não há indicações
que seus descendentes houvessem se degradado tanto na idolatria quanto seus
ancestrais. É provável que aqui se prediz uma profunda reforma da igreja, ou a
prevalência da religão pura entre os judeus convertidos. como guardas. 14; 40:45; 1 Cr 26:1–19imolarão. 2 Cr 29:34; 2 Cr 30:17; 2 Cr
35:10,11e estarão perante. Nm
16:9; Nm 18:6
12 ministraram. 1 Sm
2:29,30; 2 Rs 16:10–16; Is 9:16; Os 4:6; Os 5:1; Ml 2:8, 9serviram à casa de Israel de tropeço de maldade. Heb. eram pedra
de tropeço de iniqüidade para, etc. 14:3, 4por isso, levantando a mão. 20:6,15,23,28;
Dt 32:40–42; Sl 106:26; Am 8:7; Ap 10:5, 6levarão.
10,13
13 Não se chegarão. Nm
18:3; 2 Rs 23:9levarão sobre
si. 32:20;
36:7
14 Nm
18:4; 1 Cr 23:28–32
15 os filhos de Zadoque. 40:46;
43:19; 48:11; 1 Sm 2:35; 1 Rs 2:35; 1 Tm 3:3–10; 2 Tm 2:2; Ap 2:1,8,12,18; Ap
3:1,7,14,22quando os filhos
de Israel. 10e estarão diante de mim. Dt
10:8; Zc 3:1–7a gordura. 7; Lv
3:16, 17e o sangue. Lv
17:5, 6
16 entrarão. Ap 1:6se chegarão à minha mesa. Para colocarem
ali os pães da proposição. Em vez de se mencionar o altar do incenso,
menciona-se a mesa do santuário. Talvez isto indique mudanças nas instituições
externas do culto a Deus que deviam acontecer antes do cumprimento da profecia.
Não é fácil determinar se alguma regulamentação externa, no que diz respeito às
ordenanças divinas, será feita entre os judeus convertidos, quando forem
reinstalados na sua terra. 41:22; Ml 1:7, 12e cumprirão. Nm 18:7, 8; Dt 33:8–10
17 usarão vestes de linho. Êx
28:39,40,43; Êx 39:27–29; Lv 16:4; Ap 4:4; Ap 19:8
18 Tiaras de linho. Êx
28:40,41; Êx 39:28; 1 Co 11:4–10calções de
linho. Êx
28:42,43; 1 Co 14:40a ponto de lhes
vir suor. ou,
em lugares de suor. Heb. em, ou com suor.
19 despirão as vestes. 42:13,
14; Lv 6:10, 11não santifiquem
o povo. 46:20;
Êx 29:37; Êx 30:29; Lv 6:27; Mt 23:17–19; 1 Co 3:5,6
20 Não raparão. Lv
21:5–24; Dt 14:1nem deixarão
crescer o cabelo. Nm 6:5; 1 Co 11:14
21 Lv
10:9; Lc 1:15; 1 Tm 3:8; 1 Tm 5:23; Tt 1:7, 8
22 Não se casarão. Isto era proibido
somente ao sumo-sacerdote em exercício. Aqui, porém, é estendido a todos os
sacerdotes, talvez com o propósito de indicar santidade maior nas épocas às
quais as palavras se referem. viúva. Lv
21:7,13,14; 1 Tm 3:2,4,5,11,12; Tt 1:6repudiada.
Heb.
mandada embora. Dt
24:1–4
23 22:26;
Lv 10:10, 11; Dt 33:10; Os 4:6; Mq 3:9–11; Sf 3:4; Ag 2:11–13; Ml 2:6–9; 2 Tm
2:24,25; Tt 1:9–11
24 Quando houver contenda. Isto parece
indicar que, no tempo predito, controvérsias serão resolvidas geralmente por
julgamento, segundo a lei de Deus, e não por litígio perante tribunais humanos,
segundo a lei de homens. Dt 17:8–13; 1 Cr 23:4; 2 Cr 19:8–10; Ed
2:63em todas as festas. Lv
23:1–44; Nm 28:1–29.40; Ne 8:1–18guardarão. 1 Tm
3:15e santificarão. 22:26;
Is 58:13, 14
25 Lv
21:1–6; Lv 22:4; Mt 8:21, 22; Lc 9:59, 60; 2 Co 5:16; 1 Ts 4:13–15
26 Nm
6:10–21; Nm 19:11–13; Hb 9:13, 14
27 no átrio interior. 17apresentará a sua oferta. Lv
4:3–35; Lv 8:14–36; Nm 6:9–11; Hb 7:26–28
28 eu sou a sua herança. 45:4; 48:9–11; Nm 18:20; Dt 10:9; Dt 18:1, 2; Js
13:14, 33; 1 Pe 5:2–4
29 comerão. Lv 2:3, 10; Lv 6:14–18,26,29; Lv
7:6; Nm 18:9–11; 1 Co 9:13,14; Hb 13:10consagrada.
ou,
devotada. Lv
27:21, 28Compare com: Nm
18:14
30 melhor. ou, principal. primeiros frutos. Êx
13:2,12; Êx 22:29; Êx 23:19; Nm 3:13; Nm 15:19–21; Nm 18:12–18,27–30; Dt 18:4;
2 Cr 31:4–6,10; Ne 10:35–37; Tg 1:18para que se faça
repousar. Dt
26:10–15; Pv 3:9, 10; Ml 3:10, 11
31 Êx
22:31; Lv 17:15; Lv 22:8; Dt 14:21; Rm 14:20; 1 Co 8:13
45
1 A porção da terra para o santuário;
6 para a cidade
7 e para o príncipe.
9 Deveres do príncipe.
1 repartires a terra por sortes. Heb.
fazer a terra cair por sorte. 47:21; 48:29; Nm 34:13; Js 13:6; Js
14:2; Sl 16:5, 6fareis uma
oferta. 2–7;
48:8–23; Lv 25:23; Pv 3:9uma porção
santa. Heb.
santidade. Zc
14:20, 21o comprimento. Algumas
traduções trazem o termo “cana” em lugar de “côvados”, o que é correto. Esta
tradução é fundamentada no comprimento e na largura do santuário, pois são
exatamente as mesmas (compare o v. 2 com Ez 42:16–19). Estimando-se a cana em
2,95 m, esta porção santa constituiria uma quadra de cerca de 80 km de cada
lado. No norte, foi designada uma porção de cerca de 30 km de largura e 80 km
de comprimento para os sacerdotes. No meio desta área, situa-se a área do
santuário, cerca de 1:610 m quadrados, cercada por um muro (vs. 1–2). Próximo a
esta área, ao sul, fica a porção dos levitas, apresentando as mesmas dimensões
da porção dos sacerdotes (v. 5). Ao sul da área dos levitas, fica a porção da
cidade, com as mesmas dimensões das anteriores, mas somente com a metade da
largura (v. 6). Estas três porções formam um quadrado de 25:000 canas, cerca de
80 km. A porção do príncipe, cuja largura não é mencionada, se estende no
comprimento do norte ao sul, ao longo dos lados leste e oeste da quadra. Ora, a
terra de Canaã não comportaria uma área tão grande para a porção do santuário,
etc. Por isso se pode concluir que as dimensões se referem à extensão da igreja
nos tempos gloriosos previstos.
2 quinhentos côvados. 42:16–20área aberta. ou, lugares vazios.
3 ali estará. 48:10
4 o lugar santo. 1;
44:28; 48:11que dele se
aproximam. 40:45;
43:19; 44:13, 14; Nm 16:5
5 ministros da casa. 1 Co
9:13,14vinte e cinco mil. 48:10,13,20para possessão. 40:17; 1 Cr 9:26–33; Ne 10:38, 39
6 possessão da cidade. 48:15–18,30–35
7 34:24;
37:24; 46:16–18; 48:21; Sl 2:8, 9; Is 9:5, 6; Lc 1:32, 33
8 os meus príncipes. No tempo predito, os
ministros e adoradores de Deus serão providos liberalmente. Os príncipes
pagarão as despesas do governo de livre vontade, sem oprimir os súditos, e
governarão sobre estes com eqüidade e clemência, como representantes de Deus.
Enquanto isso, o povo se sujeitará a eles conscienciosamente, viverá em paz,
prosperidade e santidade. Estas coisas parecem ser representadas em linguagem
tomada de costumes da época em que o profeta escreveu. Não se mencionam dízimos
na visão, o que mostra que a lei mosaica ritual não estará em vigor. 19:3,
7; 22:27; 46:18; Pv 28:16; Is 11:3–5; Is 32:1, 2; Is 60:17, 18; Jr 22:17; Jr
23:5; Mq 3:1–4; Sf 3:13; Tg 2:6; Tg 5:1–6; Ap 19:11–16segundo as suas tribos. Js
11:23
9 Basta. 44:6; 1 Pe 4:3afastai. Ne 5:10; Sl 82:2–5; Is 1:17; Jr
22:3; Zc 8:16; Lc 3:14praticai juízo. 43:14–16tirai. Ne 5:1–13; 1 Co 6:7,8desapropriações. Heb. expulsões. Jó
20:19; Jó 22:9; Jó 24:2–12; Mq 2:1,2,9
10 Lv 19:35, 36; Pv 11:1; Pv 16:11; Pv 20:10; Pv 21:3; Am
8:4–6; Mq 6:10, 11
11 efa. O efa era uma medida de secos, e o bato, medida de líquidos, contendo cerca de 26 litros. O ômer continha cerca de 100 litros. Is 5:10
12 O siclo. Êx 30:13; Lv 27:25; Nm 3:47
13 13
14 a décima parte. 11
15 tirado dos pastos ricos. Pv 3:9,
10; Ml 1:8, 14sacrifício
pacífico. ou,
ofertas de gratidão. 17para que façam. Lv 1:4;
Lv 6:30; Dn 9:24; Rm 5:10; 2 Co 5:19–21; Ef 2:16; Cl 1:21; Hb 2:17; Hb 9:22, 23
16 Todo o povo. Êx
30:14,15fará contribuição. Heb. será para. ao príncipe. ou, com o príncipe. Is 16:1
17 Estarão a cargo do príncipe. Moisés não
menciona os deveres rituais do príncipe. Aqui, porém, se exige que ele
providencie as ofertas especificadas na lei de Moisés em quantidade bem maior.
Esta diferença de quantidade indica uma mudança na constituição externa da
igreja. É provável, por isso, que as ofertas devam ser entendidas
simbolicamente. 46:4–12;
2 Sm 6:19; 1 Rs 8:63,64; 1 Cr 16:2,3; 1 Cr 29:3–9; 2 Cr 5:6; 2 Cr 7:4,5; 2 Cr
8:12,13; 2 Cr 30:24; 2 Cr 31:3; 2 Cr 35:7,8; Ed 1:5; Ed 6:8, 9; Sl 68:18; Jo
1:16; Rm 11:35, 36; Ef 5:2nas Festas da
Lua Nova. Lv
23:1–44; Nm 28:1–29.40; Is 66:23ele mesmo proverá.
Sl
22:15–26,29; Jo 6:51–57; 1 Co 5:7,8; Hb 13:10; 1 Pe 2:24; 1 Pe 3:18sacrifícios pacíficos. ou, ofertas de
gratidão. 43:27;
Cl 3:17; Hb 13:15
18 No primeiro mês. Isto parece
determinar, não uma mera dedicação, mas uma purificação anual do santuário.
Nada disso se fala na lei de Moisés. Êx 12:2; Nm 28:11–15; Mt 6:33sem defeito. Lv 22:20; Hb 7:26; Hb 9:14; 1 Pe
1:19e purificarás o santuário. 43:22,
26; Lv 16:16, 33; Hb 9:22–25; Hb 10:3,4,19–22
19 e nos quatro cantos. 43:14,
20; Lv 16:18–20
20 por causa dos que pecam. Lv
4:27–35; Sl 19:12; Rm 16:18, 19; Hb 5:2por
causa dos símplices. Aqueles
que necessitam de entendimento para conduzir-se apropriadamente. assim, expiareis o templo. 15,18;
Lv 16:20
21 tereis a Páscoa. Êx
12:1–51; Lv 23:5–8; Nm 9:2–14; Nm 28:16–25; Dt 16:1–8; 1 Co 5:7,8
22 O príncipe. Mt
20:28; Mt 26:26–28um novilho. Lv
4:14; 2 Co 5:21
23 Nos sete dias da festa. Lv 23:8um holocausto. Nm 28:15–31; Nm 29:5, 11–38sete novilhos. Nm 23:1, 2; Jó 42:8; Hb 10:8–12
24 46:5–7;
Nm 28:12–15
25 sétimo mês. Na Festa dos Tabernáculos,
o príncipe deve fazer a mesma coisa que se fazia na Páscoa. Lv
23:33–43; Nm 29:12–38; Dt 16:13–15; 2 Cr 5:3; 2 Cr 7:8–10; Ne 8:14–18; Zc
14:16–19; Jo 7:2, 37–39
46
1 Os deveres do príncipe no seu culto
9 e do povo.
16 Regulamentação da herança do príncipe.
19 As câmaras de cozer e assar.
1 Assim diz o Senhor
Deus. Não se sabe ao certo se a regulamentação do culto público
especificada aqui, mesmo nos aspectos em que se diferencia da lei de Moisés,
era observada no segundo templo. Na história posterior da igreja judaica,
somente a lei de Moisés era observada. A
porta do átrio interior. Anteriormente, o profeta havia observado que a
porta leste do átrio exterior estava fechada. E foi-lhe dito que ela somente
devia ser aberta para o príncipe. Agora se diz ao profeta que a porta do átrio
interior no lado leste também estava fechada, e que deve ser aberta apenas no
sábado e na Festa da Lua Nova até à tarde. estará
fechada. 44:1,
2os seis dias que são de trabalho. Gn
3:19; Êx 20:9; Lc 13:14no sábado. 45:17;
Is 66:23; Hb 4:9, 10
2 vestíbulo. Jo
10:1–3ombreira da porta. 8;
44:3; 2 Cr 23:13; 2 Cr 34:31os sacerdotes. Cl 1:28prepararão. Ou, “oferecerão,” segundo o sentido
comum da palavra âsah. A descrição do
todo parece sugerir a participação constante, reverente e exemplar de reis nos
ritos religiosos em épocas vindouras, quando a igreja florescerá. e ele adorará. 1 Rs
8:22,23; 1 Cr 17:16; 1 Cr 29:10–12; 2 Cr 6:13; 2 Cr 29:29; Mt 26:39; Hb 5:7, 8mas a porta. 12
3 Lc
1:10; Jo 10:9; Hb 10:19–22
4 O holocausto. A quantidade de
holocaustos, de ofertas de manjares e libações é diferente daquela especificada
na lei de Moisés. A oferta de manjares, segundo a lei de Moisés, consistia de
três décimos de um efa para um
novilho, dois décimos para um carneiro e um décimo para um cordeiro, mais um
quarto de um him de azeite. 45:17;
Nm 28:9, 10
5 A oferta de manjares. 7,11,12;
45:24; Nm 28:12o que puder dar.
Heb.
a oferta de sua mão. Lv 14:21; Nm 6:21; Dt 16:17
6 6
7 7
8 entrará pelo vestíbulo. 2;
44:1–3; Cl 1:18
9 quando vier o povo. Isto pode sugerir
que todas as coisas deviam ser reguladas no culto divino para evitar desordem e
interrupção. Ainda sugere que as pessoas progridam na religião, e não voltem as
costas a Deus. perante o Senhor. Êx 23:14–17;
Êx 34:23; Dt 16:16; Sl 84:7; Ml 4:4aquele que
entrar. 1:12,
17; Fp 3:13, 14; Hb 10:38; 2 Pe 2:20,21
10 2 Sm
6:14–19; 1 Cr 29:20,22; 2 Cr 6:2–4; 2 Cr 7:4,5; 2 Cr 20:27,28; 2 Cr 29:28,29; 2
Cr 34:30,31; Ne 8:8, 9; Sl 42:4; Sl 122:1–4; Mt 18:20; Mt 28:20; Hb 3:6; Hb
4:14–16; Ap 2:1
11 Nas solenidades. Lv
23:1–44; Nm 15:1–41; Nm 28:1–29.40; Dt 16:1–22a
oferta de manjares. 5,7
12 oferta voluntária. Lv 1:3;
Lv 23:38; Nm 29:39; 1 Rs 3:4; 1 Cr 29:21; 2 Cr 5:6; 2 Cr 7:5–7; 2 Cr 29:31; Ed
1:4; Ed 3:5; Ed 6:17; Rm 12:1; Ef 5:2lhe
abrirão a porta. 1,2,8; 44:3como
costuma fazer. 45:17
13 Prepararás. Nada é dito sobre o
sacrifício da tarde, ou o cordeiro extra da manhã e tarde, no dia de sábado.
Isto aponta para uma diferença importante entre a regulamentação dada aqui e
aquela da lei de Moisés. Possivelmente isto sugere uma mudança na forma externa
da religião, que se introduzirá pela vinda do Messias. Êx
29:38–42; Nm 28:3–8,10; Dn 8:11–13; Jo 1:29; 1 Pe 1:19,20; Ap 13:8um ano. Heb. filho de seu ano. Êx
12:5; Lv 12:6manhã após
manhã. Sl
92:2; Is 50:4
14 a sexta parte. Nm 28:5
15 holocausto contínuo. Hb
7:27; Hb 9:26; Hb 10:1–10
16 Quando o príncipe der. Gn
25:5, 6; 2 Cr 21:3; Sl 37:18; Mt 25:34; Lc 10:42; Jo 8:35, 36; Rm
8:15–17,29–32; Gl 4:7
17 até ao ano da liberdade. Isto é, o ano
do jubileu, chamado o ano da liberdade porque se fazia uma libertação geral:
todos os escravos recebiam liberdade e todas as propriedades alienadas
retornavam aos antigos proprietários. Lv 25:10; Mt 25:14–29; Lc 19:25,
26; Gl 4:30, 31
18 O príncipe. 45:8;
Sl 72:2–4; Sl 78:72; Is 11:3, 4; Is 32:1, 2; Jr 23:5, 6não os esbulhará. 22:27; 1 Rs 21:19; Mq 1:1, 2; Mq
3:1–3deixará herança. Sl
68:18; Jo 10:28; Ef 4:8o meu povo. 34:3–6,21
19 pela entrada. Esta entrada se
localizava no lado oeste da parte norte do átrio interior. 40:44–46;
42:9; 44:4–5ali havia um
lugar. Este
lugar ficava nos lados do oeste do átrio interior, ou átrio dos sacerdotes. Ali
eles preparavam as coisas santíssimas, as ofertas pelo pecado e pela culpa, que
somente os sacerdotes podiam comer. Fazia-se isto para que os sacerdotes não
trouxessem a oferta ao átrio exterior e assim santificassem o povo (v. 20).
20 cozerão a oferta pela culpa. 44:29;
1 Sm 2:13–15; 2 Cr 35:13e cozerão a oferta
de manjares. Lv 2:4–7; Lv 7:1–38e
assim santifiquem. 44:19
21 aos quatro cantos do átrio. Heb. um
átrio em cada canto de um átrio, e um átrio num canto de um átrio. 21
22 átrios pequenos. Estes átrios nos
cantos do átrio exterior, ou átrio do povo, parece que possuíam uma espécie de
quartos descobertos, circundados de átrios pequenos destinados aos cozinheiros,
onde temperavam as ofertas pacíficas para o povo. Ali as suas famílias e amigos
tomavam as refeições, e enviavam porções aos pobres, às viúvas e aos órfãos.
Desta maneira, o espírito de devoção preservava o espírito de misericórdia,
caridade e benevolência na terra. estes
quatro cantos. 22
23 23
24 20; Mt
24:45; Jo 21:15–17; 1 Pe 5:2
47
1 A visão das águas purificadas.
6 A virtude das águas.
13 As fronteiras da terra.
22 A repartição da terra por sorte.
1 me fez voltar à entrada do templo. 41:2,23–26saíam águas. O templo de Salomão e o segundo templo
eram muito bem supridos com água. Provavelmente se abastecia o templo através
de canos. No presente caso, porém, as águas jorravam do templo, não como de um
encanamento comum, mas como de um rio fertilizante. Não havia no templo uma
fonte que produzisse água em abundância, nem mesmo podia haver porque o templo
se localizava sobre um monte. Conseqüentemente, estas águas, bem como as águas
de quem falam Joel e Zacarias, devem ser entendidas figurativa e
tipologicamente. Estas águas, sem dúvida, são um símbolo do “evangelho pregado
e o envio do Espírito Santo do céu.” A produção gradual de águas representa, de
maneira bonita, o progresso do evangelho, fazendo pequenos começos até chegar a
grandes resultados. Estes grandes resultados podem relacionar-se aos tempos
quando o evangelho abarcará a terra e produzirá efeitos extensos e importantes
em todas as nações. Sl 46:4; Is 30:25; Is 55:1; Jr 2:13; Jl 3:18; Zc
13:1; Zc 14:8; Jo 7:37–39; Ap 22:1, 17de
debaixo do limiar. 12; Is 2:3
2 porta do norte. 44:2, 4
3 Saiu aquele homem. 40:3;
Zc 2:1; Ap 11:1; Ap 21:15me davam pelos
tornozelos. Heb.
águas dos tornozelos. Lc 24:49; At 2:4, 33; At 10:45, 46; At 11:16–18
4 me davam pelos joelhos. At
19:10–20; Rm 15:19; Cl 1:6
5 passar a nado. Heb. águas de nadar. Is
11:9; Dn 2:34, 35; Hc 2:14; Mt 13:31, 32; Ap 7:9; Ap 11:15; Ap 20:2–4
6 Viste isto. 8:17;
40:4; 44:5; Jr 1:11–13; Zc 4:2; Zc 5:2; Mt 13:51
7 margem. Heb. lábio. 1 Rs
9:26; 2 Rs 2:13, marg.grande
abundância. 12;
Gn 2:9, 10; Ap 22:2
8 e descem. Is
35:1, 7; Is 41:17–19; Is 43:20; Is 44:3–5; Is 49:9; Jr 31:9campina. ou, planície. Dt
3:17; Dt 4:49; Js 3:16mar Morto. Mar Morto, ou
mar de Sodoma, a leste de Jerusalém, onde não se encontra nenhum ser vivo, ou,
pelo menos, por causa da grande salinidade, não há muitos peixes, como é comum
em outros mares. A cura proporcionada por estas águas denota a vocação dos
gentios. cujas águas. 2 Rs
2:19–22; Is 11:6–9; Ml 1:11; Mt 13:15
9 Toda criatura vivente. Jo
3:16; Jo 11:26viverá. Jo
5:25; Jo 6:63; Jo 11:25; Jo 14:6, 19; Rm 8:2; 1 Co 15:45; Ef 2:1–5rio. Heb. dois
rios. Sl 78:16haverá
muitíssimo peixe. Is 49:12; Is
60:3–10; Zc 2:11; Zc 8:21–23; At 2:41, 47; At 4:4; At 5:14; At 6:7; At 21:20tornarão
saudáveis. Êx 15:26; Sl
103:3; Is 30:26
10 pescadores. Apóstolos e pregadores do
evangelho. Mt 4:19; Mt 13:47–50; Mc
1:17; Lc 5:4–10; Jo 21:3–11En-Gedi. 2 Cr 20:2como o peixe do mar Grande. Grande
quantidade de peixes de todas as espécies geralmente apanhados no Mediterrâneo,
ou seja, convertidos genuínos de todas as nações, famílias e povos. mar Grande. 15;
48:28; Nm 34:6; Js 23:4; Sl 104:25em multidão
excessiva. Is
49:12, 20
11 os seus charcos. Os que rejeitam,
negligenciam, ou pervertem o evangelho. não
serão feitos saudáveis. ou, os que não serão, serão, etc. Hb
6:4–8; Hb 10:26–31; 2 Pe 2:19–22; Ap 21:8; Ap 22:11serão
deixados. Dt
29:23; Jz 9:45; Sl 107:34; Jr 17:6; Mc 9:48, 49
12 Junto ao rio. 7; Sl
92:12; Is 60:21; Is 61:3árvore que dá
fruto para se comer. Provavelmente
crentes, “árvores de justiça,” que ainda produzem “frutos de justiça,” e “cujo
fim é a vida eterna.” não fenecerá a sua
folha. Jó
8:16; Sl 1:3; Jr 17:8novos. ou, principal. remédio. ou, contusões e feridas. Is 1:6;
Jr 8:22; Ap 22:2
13 Este será o limite. Nm
34:2–12José. 48:4–6;
Gn 48:5; Gn 49:26; 1 Cr 5:1; Jr 3:18; Jr 31:1
14 levantando a mão. ou, jurando. 20:5,6,28,42;
Gn 12:7; Gn 13:15; Gn 15:7; Gn 17:8; Gn 26:3; Gn 28:13; Nm 14:16, 30cairá. 48:29; Pv 16:33
15 Este será. 17–20Hetlom. 48:1Zedade.
Nm
34:8
16 Hamate. Nm 13:21; Nm 34:8; 1 Rs 8:65; Am
6:14; Zc 9:2Berota. 2 Sm
8:8Berotai. Damasco. Gn
14:15; 1 Cr 18:5; At 9:2Hazar-Haticom. ou, vila
intermediária. Haurã. Distrito de
Auranite, atualmente Haourã, sudoeste de Damasco.
17 o limite será desde o mar. A Terra
Santa, conforme aqui descrita, fazia limite ao norte, por uma linha traçada do
Mediterrâneo a Hamate; a leste, de Damasco, Haurã, Gileade e a terra de Israel
a leste do Jordão até ao sul do mar Morto; ao sul, de Tamar e Cades até ao rio
Rinocorura; e a oeste, do Mediterrâneo, do mesmo ponto do norte, até Hamate. O
comprimento desde o norte até o sul perfazia cerca de 450 km, e a largura,
cerca de 241 km. As dez tribos, bem como Judá e Benjamim, deviam participar
integralmente da repartição desta herança. Isto parece sugerir que que se
prediz a futura restauração à terra prometida. A admissão de estrangeiros
viajates na terra à partilha da herança, como se fossem israelitas nativos,
sugere claramente a vocação dos gentios à igreja e a herança conjunta dos seus
privilégios e da felicidade celeste. Hazar-Enom.
48:1;
Nm 34:9
18 Gileade. Gn 31:23, 47; Nm 32:1; Jz 10:8Jordão. Gn 13:10; Jó 40:23
19 Tamar. 48:28Meribá-Cades.
Nm
20:13; Dt 32:51; Dt 33:8; Sl 81:7ribeiro. ou, vale. Js 12:3sul. ou, em direção a Temã.
20 20
21 21
22 a sorteareis. 13,14estrangeiros. Is 56:6, 7; At 2:5–10; At 11:18;
Ef 2:12,13,19–22; Ef 3:6; Ap 7:9, 10convosco
entrarão em herança. At 15:9; Rm 10:12; Gl 3:28, 29; Cl 3:11
23 23
48
1 As porções de sete tribos;
8 do santuário;
15 da cidade e os subúrbios,
21 e do príncipe.
23 As porções das outras cinco tribos.
30 As dimensões e os portões da cidade.
1 os nomes. Êx
1:1–5; Nm 1:5–15; Nm 13:4–15; Ap 7:4–8desde
a parte extrema. 47:15–17; Nm 34:7–9Dã.
Gn
30:3–6; Js 19:40–47; Jz 18:26–29; 2 Sm 24:2; 1 Rs 12:28,29; Mt 20:15, 16
2 Aser. Gn 30:12, 13; Js 19:24–31
3 Naftali. Gn 30:7, 8; Js 19:32–39
4 Limitando-se com Naftali. Nesta divisão
da Terra Santa, uma porção é destinada para cada uma das doze tribos através do
país, de leste a oeste. Deduzindo-se a quadra de 25:000 canas, aproximadamente
80 km de cada lado, entre Judá e Benjamim, para os sacerdotes, os levitas, a
cidade e o templo, juntamente com a herança do príncipe a leste e oeste (veja
Ez 45:1) de 450 km, o comprimento do país de norte a sul, sobrará para cada
tribo uma porção menor do que 32 km de largura e 241 km de comprimento. Esta
divisão da terra difere drasticamente da que foi feita nos dias de Josué,
segundo a qual as tribos foram assentadas de maneira diferente e mesclada, em
forma matemática regular. Literalmente falando, uma divisão dessa natureza
nunca aconteceu. Parece indicar a igualdade de privilégios que há entre todas
as tribos de crentes, sejam estes de qualquer nação ou de qualquer caráter
anterior. Manassés. Gn
30:22–24; Gn 41:51; Gn 48:5, 14–20; Js 13:29–31; Js 17:1–11
5 Efraim. Js 16:1–10; Js 17:8–10,14–18
6 Rúben. Gn 29:32; Gn 49:3, 4; Js 13:15–21
7 Judá. Gn 29:35; Js 15:1–63; Js 19:9
8 será a região sagrada que haveis de
separar. 45:1–6o santuário. 35; Is 12:6; Is 33:20–22; Zc
2:11, 12; 2 Co 6:16; Ef 2:20–22; Cl 2:9; Ap 21:3, 22; Ap 22:3
9 9
10 dos sacerdotes. 44:28;
45:4; Nm 35:1–9; Js 21:1–45; Mt 10:10; 1 Co 9:13,14o
santuário. 8
11 Será para os sacerdotes santificados. ou,
A porção santificada será para os sacerdotes. os filhos de Zadoque. 40:46; 43:19; 44:15, 16dever. ou, repartição, ou ordenança. Mt
24:45,45,46; 2 Tm 4:7,8; 1 Pe 5:4; Ap 2:10como
fizeram os levitas. 44:10
12 lugar santíssimo. 45:4;
Lv 27:21
13 terão vinte e cinco mil côvados. 45:3;
Dt 12:19; Lc 10:7
14 Não venderão. Êx
22:29; Lv 27:10,28,33porque é santo. 12; Lv
23:20; Lv 27:9, 32; Ml 3:8–10
15 o uso civil. 22:26;
42:20; 44:23; 45:6da cidade. A região sagrada
de 25:000 canas quadradas, cerca de 80 km quadrados, foi dividida em três
partes de norte a sul (veja Ez 45:1). A porção do norte de 10:000 canas de largura
e 25:000 canas de comprimento, foi dos sacerdotes. No meio desta área
encontrava-se o templo, circundado por um muro de 500 canas quadradas (vs.
9–10; 42:15). Junto àquela área, outra porção com as mesmas dimensões
destinava-se aos levitas (vs. 13–14). Ao sul, outra porção do mesmo
comprimento, mas com apenas 5:000 canas de largura, destinava- se à cidade (v.
15). A cidade localizava-se no meio desta porção, medindo 4:500 canas, ou cerca
de 14,5 km² (v. 30), apresentando um subúrbio de 250 canas, cerca de 800 m, de
cada lado (v. 17). Assim, ficaram 10:000 canas, cerca de 16 km, no lado leste,
e outro tanto no lado oeste, para o uso das pessoas provindas de todas as
tribos, que serviam a cidade (vs. 18–19). Nos lados leste e oeste desta quadra
de 25:000 canas, ficava a porção do príncipe. Cada uma das porções,
estimando-se a largura da terra em 241 km, formava uma quadra de 80 km.
Portanto, toda a planta da divisão do país, excetuando-se a cidade, o templo e
seus anexos, é perfeitamente regular e uniforme. Isso traria às mentes dos
judeus a uma idéia precisa da mais perfeita igreja, nação, cidade, templo e
comodidades, em perfeito culto a Deus. Em última análise, tudo isso aponta para
a terra de Emanuel, a cidade da Nova Jerusalém e seu templo, a igreja cristã, a
casa do Deus vivo. 1 Tm 3:15
16 16
17 17
18 que trabalham na cidade. Js
9:27; Ed 2:43–58; Ne 7:46–62
19 provindos de todas as tribos. 45:6; 1
Rs 4:7–23; Ne 11:1–36
20 a região sagrada. Hb
12:17; Ap 21:16
21 O que restar. 22;
34:23, 24; 37:24; 45:7, 8; Os 1:11em direção do
ocidente. 8–10
22 22
23 Benjamim. 1–7; Gn
35:16–19; Js 18:21–28terá uma porção.
1
24 Simeão. Gn 29:33; Gn 49:5–7; Js 19:1–9
25 Issacar. Gn 30:14–18; Js 19:17–23
26 Zebulom. Gn 30:19, 20; Js 19:10–16
27 Gade. Gn 30:10, 11; Js 13:24–28
28 desde Tamar. 47:19;
2 Cr 20:2Meribá-Cades. Nm
20:1, 13; Sl 106:32ribeiro. Gn
15:18; Nm 34:5; Js 13:3; Is 27:12mar Grande. 47:15,19,20
29 47:13–22;
Nm 34:2, 13; Js 13:1–21.45
30 as saídas. 16,32–35;
Ap 21:16quatro mil e quinhentos côvados. É óbvio que
estas medidas devem ser tomadas, não como côvados, mas canas que o condutor do
profeta tinha na mão. Segundo a medida da cana, a cidade apresentaria cerca de
58 km de circunferência, e 14,5 km de largura em cada lado. Esta medida era
cerca de nove vezes maior do que o lado mais extenso que atingido por Jerusalém
(veja v. 15; 42:16). As grandes dimensões da cidade e da terra querem sugerir a
extensa e gloriosa propagação do evangelho nos tempos preditos. A terra não foi
chamada de Canaã, nem a cidade de Jerusalém, possivelmente por causa que elas
foram símbolos das bênçãos espirituais da igreja e de Israel.
31 Is
26:1, 2; Is 54:12; Is 60:11; Ap 21:12,13,21,25
32 32
33 33
34 34
35 e o nome da cidade. Gn
22:14; Jr 33:16; Zc 14:21O Senhor. Heb. Javé shamma. Êx 15:26;
Êx 17:15; Jz 6:24; Sl 46:5; Sl 48:3, 14; Sl 68:18; Sl 77:13; Sl 132:14; Is
12:6; Is 14:32; Is 24:23; Jr 3:17; Jl 3:21; Zc 2:10; Ap 21:3; Ap 22:3
NOTAS CONCLUSIVAS DO LIVRO DE EZEQUIEL
O caráter de Ezequiel como escritor e
poeta é admiravelmente descrito pelo hábil Bispo Lowth da seguinte maneira:
“Ezequiel é bem inferior em elegância do que Jeremias. No que diz respeito à
sublimidade, porém, Ezequiel não é sobrepujado nem mesmo por Isaías. Mas sua
sublimidade é de um tipo totalmente diferente. É profundo, incisivo, trágico.
Seus sentimentos são de ânimo, entusiasmo, inflamação e cheios de indignação.
As imagens usadas são múltiplas, grandiosas, assustadoras. Sua linguagem é
grandiosa, austera, rude, e, às vezes, indelicada. Repetições são comuns, não
para dar graça ou elegância ao texto, mas por causa da veemência e indignação
do profeta. Todos os assuntos são abordados com diligência. Dificilmente deixa
de proceder assim, mas atém-se aos asssuntos. Por isso fica clara a conexão
entre um assunto e outro. Em outros aspectos, talvez Ezequiel seja excedido por
outros profetas. Porém, nas peculiaridades da composição, provindas de seus
dons naturais - a força, o ímpeto, a seriedade e a grandeza - nenhum dos
escritores sacros é superior a Ezequiel. Seu estilo é bastante perspicaz. A
obscuridade se deve à natureza dos assuntos. Visões (como por exemplo as de
Oséias, Amós e Zacarias) são forçosamente obscuras e confusas. A maior parte de
Ezequiel, especialmente a parte do meio do livro, é poética, se considerarmos a
natureza da linguagem.” O arcebispo Newcome observa com razão: O profeta não
deve ser considerado simplesmente um poeta, ou um moldureiro das visões
majestosas e impressionantes, que ele descreveu; deve ser considerado um
instrumento nas mãos de Deus, que houve por bem revelar-se durante um longo e
sucessivo período de tempo, não apenas em diversas partes que constituem um
todo magnífico e uniforme, mas também de diversas maneiras, entre as quais pela
voz, por sonhos, por inspiração e por visões claras ou enigmáticas. “Ezequiel é
um grande poeta, cheio de originalidade. E, na minha opinião, se alguém o
censurar como ele fosse apenas um imitador de profetas antigos, nunca pôde
sentir o poder dele. Em geral, ele não deve ser comparado com Isaías e o
restante dos profetas antigos. Aqueles são grandes; Ezequiel também é. Aqueles
possuem o seu estilo poético; Ezequiel possui o seu.” Para justificar o seu
carácter, o sábio prelado se atém às particularidades e dá alguns exemplos
adatados, não somente claros, fluentes e tensos, mas sublimes. Ele conclui suas
observações sobre o estilo, afirmando ser da opinião que “o estilo expressa a
época antiga da linguagem e composição hebraicas (como tem sido alegado); é um
estilo firme e vigoroso, e deveria induzir-nos a definir a sua infância e
maturidade com a melhor atenção.” Como profeta, Ezequiel nunca deve ser elevado
à uma posição muito elevada. Mas poucos profetas deixaram um tesouro mais
valioso para a igreja do que Ezequiel. É verdade, ele é obscuro em várias
partes, mas isso é resultado da natureza dos assuntos tratados ou dos eventos
profetizados, que ainda estão para se cumprir. Quando o tempo remover a névoa
do futuro, gerações posteriores perceberão a sabedoria celeste com que este
profeta negligenciado falou. No entanto, uma grande parte do livro de Ezequiel
não é obscura, mas extremamente edificante. Ele predisse de maneira acurada e
minuciosa a sorte e a condição de várias nações e cidades. Nada pode ser mais
interessante do que observar o cumprimento exato destas profecias nos relatos
fornecidos por historiadores e viajantes. O profeta usa o elegante símbolo de
um novo templo a ser construído, um novo culto a ser introduzido e uma Nova
Jerusalém a ser edificada, destinando-se a terra às doze tribos. Com isso
pode-se descobrir a grande extensão e glória da igreja do Novo Testamento.[1]
[1]
Sociedade Bíblica do Brasil. (2002). Concordância
Exaustiva do Conhecimento Bíblico (Ez). Sociedade Bíblica do
Brasil.
Sociedade Bíblica do Brasil. (2002). Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico (Ez 38–48.35). Sociedade Bíblica do Brasil.
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