Yahvehshu(ayin)a:

"UNUM, SIMPLICEM, GERMANUM, ET CERTUM SENSUM LITERALEM". (ESCRITURA SAGRADA)! "DEVEMOS DEIXAR QUE ELAS SE INTERPRETEM SEMPRE...!!!".
ANTES DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA): BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN LANU ET YAHUSHUA BINKHA K'MESHICHENU GOALENU MOSHI'ENU KAPPORATENU VA'ADONENU, VE'ET SIFREI B'RIT HECHADASHAH LE' AMENU ULEKHOL HA'AMIM. BARUKH ATAH YAHU NOTEN YESHU'AH B'YAHUSHUA HaMashiach! BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE NOS DESTE YAHUSHUA, TEU FILHO, COMO NOSSO MESSIAS, NOSSO REDENTOR, NOSSO SALVADOR, NOSSA EXPIAÇÃO E NOSSO YHWH, E [QUE DESTE] OS LIVROS DA NOVA ALIANÇA AO NOSSO POVO E A TODOS OS POVOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE CONCEDES SALVAÇÃO EM YAHUSHUA, O MESSIAS. ANSELMO.

DEPOIS DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA):

BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN ET D'VARKHA HATANAKH VAB'RIT HECHADASHAH LEKHOL B'NEI-ADAM. BARUKH ATAH YAHU MEVI ET HAGO'EL YAHUSHUA LEMA'AN SH'MO B'AHAVAH.

BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE DESTE TUA PALAVRA: O TANAKH E A NOVA ALIANÇA A TODOS OS SERES HUMANOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE TROUXESTE O REDENTOR, YAHUSHUA, EM AMOR, POR CAUSA DO TEU NOME!




sexta-feira, 16 de novembro de 2018

A PALAVRA EM: ^CONCORDÂNCIA DE TEMAS": B'MIDBAR. (PARTE 2) CONTINUAÇÃO:

CONTINUAÇÃO:


26

1 O censo de todos os israelitas nas planícies de Moabe.

52 A lei da divisão da herança da terra.

57 As famílias e o número dos levitas.

63 Nenhum dos que foram contados no Sinai estava neste censo, exceto Calebe e Josué.

 

 

1 25:9

2 A praga eliminou os últimos da geração que levou o Senhor a “jurar na sua ira que não entrariam” em Canaã. Depois de 38 anos, Deus ordenou outro censo dos israelitas para preservar a distinção das famílias e regulamentar as tribos antes de entrarem na terra prometida, bem como para assegurar a parte da terra que ficaria com cada tribo. Pois, embora o todo tivesse sido dividido por sorteio, as partes foram dispostas de tal maneira que uma tribo numerosa não participava do sorteio quando uma parte menor era sorteada, e vice-versa. 1:2, 3; Êx 30:12; Êx 38:25,26

3 63; 22:1; 31:12; 33:48; 35:1; Dt 4:46–49; Dt 34:1,6,8

4 1:1; 1 Cr 21:1

5 o primogênito de Israel. Gn 29:32; Gn 49:2, 3; 1 Cr 5:1os filhos de Rúben. Gn 46:8, 9; Êx 6:14; 1 Cr 5:3

6 6

7 1,21; 2:11; Gn 46:9

8 8

9 1:16; 16:1,2–35; Sl 106:17; Jd 11

10 a terra abriu a boca. 16:2,31–35,38; 27:3; Êx 16:35; Sl 106:17, 18com Corá. O texto Samaritano não diz que Corá foi tragado pela terra, mas que foi queimado, o que parece de fato ter sido o caso. O salmista (Sl 106:17) também diz que apenas Datã e Abirão foram tragados. “A terra os tragou, morrendo aquele grupo; e o fogo consumiu Corá e 250 homens, que se tornaram uma advertência.” e isso serviu de advertência. 16:38; 1 Sm 2:34; Jr 29:22; Ez 14:8; 1 Co 10:6–10; 2 Pe 2:6; Jd 7

11 Do cap. 16:27,31–33, parece que os filhos e as crianças de Corá, Datã e Abirão foram tragados. Mas o presente texto afirma expressamente que “os filhos de Corá não morreram.” Inclusive, os descendentes de Corá foram famosos no tempo de Davi. Porém, um exame minucioso do v. 27, leva a concluir que apenas os filhos e as crianças de Datã e Abirão são mencionados. 16:5; Êx 6:24; 1 Cr 6:22–28; Sl 42:1; Sl 44:1; Sl 45:1; Sl 46:1; Sl 47:1; Sl 48:1; Sl 49:1; Sl 50:1 *títulos

12 Nemuel. Gn 46:10; Êx 6:15Jaquim. 1 Rs 7:21; 1 Cr 4:24

13 Zera. Gn 46:10

14 O grande decréscimo desta tribo, mais de 37:100, dá margem à conclusão que, influenciados pelo mau exemplo de Zinri, os simeonitas foram especialmente criminosos na última iniqüidade e que a grande maioria deles morreu em conseqüência da praga. É digno de nota que Moisés, em Dt 33, não pronuncia bênção sobre esta tribo. 1:22, 23; 2:12, 13

15 Zepom. 2:14; Gn 46:16Zifiom, Hagi, Suni, Esbom, Eri, Arodi, Areli.

16 Osni, ou, Esbon. Gn 46:16

17 Gn 46:16Arodi.

18 1:24, 25; 2:14, 15

19 Er e Onã. Gn 38:1–10; Gn 46:12; 1 Cr 2:3–8

20 Selá. Gn 38:5,11,14,26–30; 1 Cr 4:21Perez. Gn 38:27–29; Gn 46:12; Rt 4:18–22; 1 Cr 2:3–8; Ne 11:4,6,24; Mt 1:3; Lc 3:33Zera. Gn 38:30; Gn 46:12; 1 Cr 2:4; Ne 11:24

21 21

22 1:26, 27; 2:3, 4; Gn 49:8; 1 Cr 5:2; Sl 115:14; Hb 7:14

23 Os filhos de Issacar. 2:5; Gn 30:17, 18; Gn 46:13; 1 Cr 7:1

24 Jasube. Ou, Jó. Gn 46:13

25 sessenta e quatro mil e trezentos. 1:28, 29; 2:5, 6

26 Gn 30:19, 20; Gn 46:14

27 1:30, 31; 2:7, 8

28 Gn 41:51, 52; Gn 46:20; Gn 48:5, 13–20

29 Maquir. 32:39, 40; 36:1; Gn 48:14; Dt 3:15; Js 17:1; Jz 5:14; 1 Cr 7:14–19

30 Jezer. Chamado Abiezer. Js 17:2; Jz 6:11,24,34; Jz 8:2

31 31

32 32

33 Zelofeade. 27:1; 36:10–12

34 1:34, 35; 2:20, 21

35 Bequer. 1 Cr 7:20,21Berede. Taate. Eleada. Taate.

36 36

37 1:32, 33; 2:18, 19

38 Os filhos de Bajamim. 1 Cr 7:6–12Airão. Gn 46:21Eí. 1 Cr 8:1Aará.

39 Sufã. Gn 46:21Mupim, Hupim.

40 Arde, Naamã. 1 Cr 8:3Adar.

41 1:36, 37; 2:22, 23; Gn 46:21

42 Suão. Gn 46:23Husim.

43 1:38, 39; 2:25, 26

44 Os filhos de Aser. Gn 46:17Imna. Isvá. Isvi. 1 Cr 7:30Imna. Isvá. Isvi.

45 45

46 Sera. Gn 46:17

47 1:40, 41; 2:27, 28

48 Os filhos de Naftali. Gn 46:24; 1 Cr 7:13

49 Silém. 1 Cr 7:13Salum.

50 1:42, 43; 2:29, 30

51 O quadro comparativo a seguir mostra quanto algumas tribos cresceram e outras decresceram, em comparação ao censo do cap. 1:

 
 
 
 
Agora
 
Antes
 
1.
 
Rúben
 
43:730
 
46:500
 
2.
 
Simeão
 
22:200
 
59:300
 
3.
 
Gade
 
40:500
 
45:650
 
4.
 
Judá
 
76:500
 
74:600
 
5.
 
Issacar
 
64:300
 
54:400
 
6.
 
Zebulom
 
60:500
 
57:400
 
7.
 
Manassés
 
52:700
 
32:000
 
8.
 
Efraim
 
32:500
 
40:500
 
9.
 
Benjamim
 
45:600
 
35:400
 
10.
 
 
64:400
 
62:700
 
11.
 
Aser
 
53:400
 
41:500
 
12.
 
Naftali
 
45:400
 
53:400
 
 
 
Total
 
601:730
 
603:550
 

 

Os números de acréscimo e decréscimo, portanto, são os seguintes:

1.
 
Rúben
 
2:770
 
decréscimo
 
2.
 
Simeão
 
37:100
 
decréscimo
 
3.
 
Gade
 
5:150
 
decréscimo
 
4.
 
Judá
 
1:900
 
acréscimo
 
5.
 
Issacar
 
9:900
 
acréscimo
 
6.
 
Zebulom
 
3:100
 
acréscimo
 
7.
 
Manassés
 
20:500
 
acréscimo
 
8.
 
Efraim
 
8:000
 
acréscimo
 
9.
 
Benjamim
 
10:200
 
acréscimo
 
10.
 
 
1:700
 
acréscimo
 
11.
 
Aser
 
11:900
 
acréscimo
 
12.
 
Naftali
 
8:000
 
decréscimo
 

 

Total de decréscimo
 
61:020
 
Total de acréscimo
 
59:200
 
Total geral de decréscimo
 
1:820
 

 

 

Deve-se observar que entre os que foram contados aqui não houve nenhuma pessoa do censo anterior, exceto Josué e Calebe. (Ver vs. 64–65). Assim, embora houvesse grande crescimento de sete tribos, houve decréscimo semelhante nas outras cinco tribos. Portanto, o balanço do atual censo é de um decréscimo de 1:820. Apesar do grande crescimento de algumas tribos e o decréscimo de outras, mantém-se a mesma proporção em várias delas, tanto da maior como da menor. 1:46; 2:32; Ne 9:23; Jó 12:9,10,14,20–23; Sl 77:20

52 52

53 Gn 12:2, 7; Js 11:23; Js 14:1; Sl 49:14; Sl 105:44; Ez 47:22; Dn 7:27; Mt 5:5; Ap 5:10; Ap 21:27

54 mais numerosa. 32:3, 5; 33:54; Js 17:14herança maior. Heb. Multiplicar sua herança. herança menor. Heb. diminuir sua herança.

55 por sortes. 56; 33:54; 34:13; Js 11:23; Js 14:2; Js 17:14; Js 18:6,10,11; Js 19:1, 10; Js 19:17,24,32,40; Pv 16:33; Pv 18:18; At 1:26; Cl 1:12; Ap 7:4–8

56 Esta divisão por sortes parece que diz respeito apenas ao lugar ou localização da terra que cada tribo possuiria, e não à quantidade ou extensão da mesma. A extensão da terra devia ser proporcional ao número de componentes de cada tribo, segundo a contagem atual. Assim, por exemplo, foi determinado por sortes quais das doze tribos receberia herança no sul, quais no norte, etc. Então, no lugar sobre o qual a sorte caía, parte maior ou menor da terra era dada às tribos, de acordo com a qualidade do solo e na proporção do número de componentes das tribos. Portanto, o decréscimo da tribo no deserto provava o decréscimo de sua importância política e riqueza futuras. Esta divisão igual de propriedade foi, abaixo de Deus, a grande defesa e força para o bem-estar dos hebreus. Segundo os mais precisos cálculos, Canaã possuía uma superfície de 60:605 km². Dividindo-se esta superfície entre 600:000 homens, se obtém uma área de 87:000 m² para cada um. Para os príncipes das tribos, cidades dos levitas, etc., ficou uma área de 8:000 km². Desta forma, considerando-se todas as vantagens do solo fértil e do clima favorável do país, houve ótimas condições para cada pessoa viver, se não com riquezas, mas confortavelmente. Canaã situa-se na latitude 31° e 33° norte; e longitude 35° e 37° leste. Da cidade de Dã até Berseba, Canaã mede por volta de 320 km de comprimento. Da costa do Mediterrâneo até à fronteira leste, mede por volta de 145 km de largura. Os cananeus, descendentes de Canaã, filho de Cam, e os habitantes nativos da terra, dividiam-se em sete povos principais: amorreus, heteus, jebuseus, girgaseus, cananeus, ferezeus e heveus. Estes se constituíram em quase tantos reinos quantas cidades possuíam. Os que escaparam da espada na derrota para os israelitas, pagavam tributos. Mas no decorrer do tempo, havendo seduzido os israelitas à idolatria, reconquistaram muitos dos melhores lugares do país, e até mesmo chegaram a formar um poderoso reino na Galiléia. Entretanto, foram novamente derrotados por Baraque, mas somente subjugados no reinado de Davi e Salomão. Salomão empregou 153:000 deles no serviço mais pesado da construção do templo, palácio, etc. Rm 11:7; 1 Co 12:4

57 São estes os que foram contados. 35:2, 3; Gn 46:11; Êx 6:16–19; 1 Cr 6:1,16–30de Gérson. 3:1–4.49

58 3:17–21; 16:1

59 Êx 2:1,2; Êx 6:20; Lv 18:12

60 3:2, 8

61 3:4; Lv 10:1, 2; 1 Cr 24:1,2

62 Os que foram deles contados. 1:49; 3:39; 4:27, 48; 18:20–24; 35:2–8; Dt 10:9; Dt 14:27–29; Dt 18:1, 2; Js 13:14, 33; Js 14:3estes não foram contados. 1:49porquanto não lhes foi dada herança. 18:20–24; 35:2–8; Dt 10:9; Dt 14:27–29; Dt 18:1, 2; Js 13:14, 33; Js 14:3

63 3

64 1:1–2.34; Dt 2:14, 15; Dt 4:3, 4; 1 Co 10:5

65 morreriam no deserto. 14:23,24,28–30,35,38; Êx 12:37; Dt 2:14, 15; Dt 32:49, 50; Sl 90:3–7; Rm 11:22; 1 Co 10:5,6; Hb 3:17, 18; Jd 5senão Calebe. 14:30, 38

27

1 As filhas de Zelofeade pedem herança.

6 A lei das heranças.

12 Moisés, avisado da sua morte, pede um sucessor.

18 Josué é designado por sucessor de Moisés.

 

 

1 as filhas de Zelofeade. Na regulamentação recém dada a respeito da divisão da terra, nada foi destinado às mulheres, caso lhes faltasse um homem. As cinco filhas de Zelofeade, portanto, consideraram-se excluídas pois não tinham nem pai nem irmão, sendo totalmente ignoradas. Elas resolveram levar o caso a Moisés e aos governantes, questionando se não era justo receberem a herança que caberia ao seu pai. Este fato levou à promulgação de uma lei adicional ao código civil de Israel. Esta lei atendeu e assegurou amplamente o direito de sucessão nos casos de herança. Ela é tão razoável quanto justa, e consiste no seguinte: 1. Quando o pai morria, as posses passavam para os filhos. 2. Se não houvesse filho, a herança ficava com as filhas. 3. Se não houvesse filhas, a herança ficava com os irmãos. 4. Não havendo irmãos ou tios paternos, as posses se destinavam aos tios avôs ou irmãos do pai. 5. Não havendo tios-avôs, a herança destinava-se ao parente mais próximo. A lei não se estende além do quinto grau porque sempre devia haver alguém entre os israelitas que pudesse ser considerado parente. Zelofeade. 26:33; 36:1–12; Js 17:3–6; 1 Cr 7:15; Gl 3:28

2 15:33, 34; Êx 18:13,14,19–26; Dt 17:8–10

3 Rosenmuller traduz este versículo assim: “Nosso pai morreu no deserto, não deixando filhos; não esteve entre os que se rebelaram contra o Senhor com Corá, que morreu por causa do seu próprio pecado.” Dathe, no entanto, interpreta a expressão “seu próprio pecado,” o pecado que era comum a todos os israelitas que morreram por causa de sua descrença. morreu no deserto. 14:35; 26:64, 65não estava entre os que. 16:1–3,19,32–35,49; 26:9, 10morreu no seu próprio pecado. Ez 18:4; Jo 8:21, 24; Rm 5:12, 21; Rm 6:23

4 Por que se tiraria o nome. Êx 32:11; Sl 109:13; Pv 13:9se tiraria. Heb. se diminuiria. Dá-nos possessão. Js 17:4

5 15:34; Êx 18:15–19; Êx 25:22; Lv 24:12, 13; Jó 23:4; Pv 3:5, 6

6 Sl 68:5, 6; Gl 3:28

7 36:1, 2; Sl 68:5; Jr 49:11; Gl 3:28

8 8

9 9

10 10

11 parente mais chegado. Lv 25:25, 49; Rt 4:3–6; Jr 32:8prescrição de direito. 35:29; 1 Sm 30:25

12 monte Abarim. 33:47, 48; Dt 3:27; Dt 32:49; Dt 34:1–4

13 serás recolhido também. 31:2; Gn 25:8, 17como o foi teu irmão Arão. 20:24–28; 33:38; Dt 10:6; Dt 32:50

14 fostes rebeldes. 20:8–13; Dt 1:37; Dt 32:51, 52; Sl 106:32, 33Meribá. 20:1,13,24; Êx 17:7

15 15

16 O Senhor. Yehowah elohey haroochoth lechol basar, “Javé, o Deus dos espíritos de toda carne.” Esta forma de dirigir-se a Deus é prova suficiente que este homem acreditava que o ser humano se compõe de carne e espírito, e que estes são perfeitamente distintos. Sendo a materialidade da alma invenção humana ou sendo doutrina verdadeira, Moisés não orou sob a influência do Divino Espírito. Há uma forma de expressão semelhante no cap. 16:22: “Ó Deus, Autor e Conservador de toda a vida.” E, em Jó 12:10: “Na sua mão está a alma nephesh de todo ser vivente e o espírito rooach de todo o gênero humano.” Estas, entre muitas outras, parecem ser provas decisivas que o Antigo Testamento ensina que há um espírito imortal no ser humano. Pois, embora rooach as vezes denota sopro ou vento, certamente não possui este significado aqui e nem nos outros textos mencionados. autor. 16:22; Hb 12:9ponha um homem. Dt 31:14; 1 Sm 12:13; 1 Rs 5:5; Jr 3:15; Jr 23:4, 5; Ez 34:11–16,23; Ez 37:24; Mt 9:38; Jo 10:11; At 20:28; 1 Pe 5:2–4

17 saia adiante deles. Dt 31:2; 1 Sm 8:20; 1 Sm 18:13; 2 Sm 5:2; 1 Rs 3:7; 2 Cr 1:10; Jo 10:3,4,9como ovelhas. 1 Rs 22:17; 2 Cr 18:16; Ez 34:5; Zc 10:2; Zc 13:7; Mt 9:36; Mt 10:6; Mt 15:24; Mc 6:34; 1 Pe 2:25

18 Toma Josué. 11:28; 13:8, 16; Êx 17:9; Dt 3:28; Dt 31:7,8,23; Dt 34:9homem em que há o Espírito. 11:17; Gn 41:38; Jz 3:10; Jz 11:29; 1 Sm 16:13,14,18; Dn 5:14; Jo 3:34; At 6:3; 1 Co 12:4–11impõe-lhe as mãos. 23; Dt 34:9; At 6:6; At 8:15–19; At 13:3; At 19:6; 1 Tm 4:14; 1 Tm 5:22; Hb 6:2

19 e dá-lhe. Dt 31:7; Lc 9:1–5; Lc 10:2–11; At 20:28–31; Cl 4:17; 1 Tm 5:21; 1 Tm 6:13–17; 2 Tm 4:1–6

20 Põe sobre ele. 11:17,28,29; 1 Sm 10:6,9; 2 Rs 2:9,10,15; 1 Cr 29:23,25para que lhe obedeça. Js 1:16–18

21 Apresentar-se-á. Js 9:14; Jz 1:1; Jz 20:18,23,26–28; 1 Sm 22:10; 1 Sm 23:9; 1 Sm 28:6; 1 Sm 30:7Urim. Êx 28:30; Lv 8:8; Dt 33:8; 1 Sm 28:6; Ed 2:63; Ne 7:65segundo a sua palavra. 17; Js 9:14; 1 Sm 22:10–15

22 22

23 19; Dt 3:28; Dt 31:7, 8

28

1 Ofertas devem ser feitas.

3 O holocausto contínuo.

9 A oferta no dia de sábado;

11 na lua nova;

16 na Páscoa;

26 no dia das primícias.

 

 

1 1

2 meu manjar. Lv 3:11; Lv 21:6, 8; Ml 1:7, 12aroma agradável. Heb. aroma do meu descanso. 15:3,7,24; Gn 8:21; Êx 29:18; Lv 1:9,13,17; Lv 3:11; Ez 16:19; Ez 20:41, marg.; 2 Co 2:15; Ef 5:2; Fp 4:18a seu tempo. Os sacrifícios e serviços do tabernáculo ordenados provavelmente foram interrompidos, em grande parte, durante vários anos. Havia uma nova geração constituída de filhos ou crianças quando a lei referente a estas ordenanças foi dada. Agora estavam para entrar na terra prometida, onde as ordenanças deviam ser estabelecidas e continuamente observadas. Deus ordena que Moisés repita as ordenanças ao povo, na seguinte seqüência: 1. Diariamente: os sacrifícios matutinos e vespertinos, um cordeiro pela manhã e outro à tarde (vs. 3–4); 2. Semanalmente: as ofertas do sábado, dois cordeiros de um ano (vs. 9–10); 3. Mensal: no início de cada mês, dois novilhos, um carneiro, sete cordeiros de ano e um bode como oferta pelo pecado (vs. 11–15); 4. Anual: a) A Páscoa, com duração de sete dias; holocausto de dois novilhos, um carneiro, sete cordeiros de um ano e um bode (vs. 16–25); b) O dia das primícias: os mesmos sacrifícios do começo do mês (vs. 26–31). 9:2,3,7,13; Êx 23:15; Sl 81:3

3 dois cordeiros. Êx 29:38,39; Lv 6:9; Ez 46:13–15; Jo 1:29; 1 Pe 1:19,20; Ap 13:8dia após dia. Heb. em um dia. Dn 8:13; Dn 11:31; Dn 12:11

4 e o outro. 1 Rs 18:29,36; Ed 9:4, 5; Sl 141:2; Dn 9:21crepúsculo da tarde. Heb. entre as duas tardes. 9:3; Êx 12:6, marg.

5 15:4, 5; Êx 16:36; Êx 29:38–42; Lv 2:1

6 holocausto contínuo. Êx 29:42; Lv 6:9; 2 Cr 2:4; 2 Cr 31:3; Ed 3:4; Sl 50:8; Ez 46:14; Am 5:25instituído no monte Sinai. Êx 24:18; Êx 29:38–42; Êx 31:18

7 no santuário. Êx 29:42oferecerás a libação. 14,31; 15:5,7,10; Êx 29:40; Êx 30:9; Lv 23:13; Is 57:6; Jl 1:9, 13; Jl 2:14; Fp 2:17Gr.

8 8

9 Êx 20:8–11; Sl 92:1–4; Is 58:13; Ez 20:12; Ap 1:10

10 é holocausto de cada sábado. Ez 46:4, 5além do holocausto contínuo. 23; 29:6, 11, 16, 19, 22, 25, 31, 34, 38, 39

11 Nos princípios das vossas messes. 10:10; 15:3–11; 1 Sm 20:5; 2 Rs 4:23; 1 Cr 23:31; 2 Cr 2:4; Ed 3:5; Ne 10:33; Sl 40:6, 8; Sl 81:3; Is 1:13, 14; Is 66:23; Ez 45:17, 18; Ez 46:1, 6; Os 2:11; Am 3:5; Gl 4:10; Cl 2:6, 16dois novilhos. 19; Hb 10:10–14

12 15:4–12; 29:10; Ez 46:5–7

13 é holocausto de aroma agradável. 2

14 14

15 se trará um bode. 22; 15:24; Lv 4:23; Lv 16:15; Rm 8:3; 2 Co 5:21além do holocausto. 3,10,11

16 9:3–5; Êx 12:2–11,18,43–49; Lv 23:5–8; Dt 16:1–8; Ez 45:21–24; Mt 26:2, 17; Lc 22:7, 8; At 12:3, 4; 1 Co 5:7,8

17 Êx 12:15–17; Êx 13:6; Lv 23:6

18 Êx 12:16; Lv 23:7, 8

19 dois novilhos. Ez 45:21–25ser-vos-ão eles sem defeito. 31; 29:8; Lv 22:20; Dt 15:21; Ml 1:13, 14; 1 Pe 1:19

20 20

21 21

22 15

23 3,10

24 24

25 No sétimo dia. Êx 12:16; Êx 13:6; Lv 23:8nenhuma obra servil fareis. 18,26; 29:1,12,35; Lv 23:3, 8, 21, 25, 35, 36

26 no dia das primícias. Êx 23:16; Êx 34:22; Lv 23:10, 15–21; Dt 16:9–11; At 2:1–13; 1 Co 15:20; Tg 1:18

27 dois novilhos. 11,19; Lv 23:18, 19O Bispo Patrick observa que nenhuma oferta pacífica é ordenada neste capítulo, a qual se destinava principalmente em benefício dos ofertantes. Mas foram ordenados holocaustos que se destinavam a honrar a Deus e a confessar o domínio dele. Estes retratam piedade e devoção evangélicas. Por meio deles, a alma é inteiramente oferecida a Deus, em chamas de santo amor. Foram ordenadas ofertas pelo pecado, tipológicas do sacrifício de Cristo, pelo qual nós e o nosso serviço são aperfeiçoados e santificados.

28 28

29 29

30 15,22; 15:24; 2 Co 5:21; Gl 3:13; 1 Pe 2:24; 1 Pe 3:18

31 sem defeito. 19; Ml 1:13, 14

29

1 Ofertas na festa das trombetas;

7 no dia da aflição de suas almas;

12 e nos oito dias da festa dos tabernáculos.

 

 

1 sétimo mês. Isto é, o mês Tisri, o sétimo mês do ano eclesiástico, o sétimo do ano civil, correspondente a Setembro. Este era o dia de ano novo dos israelitas, dia de grande festa, cuja chegada era anunciada pelo toque de trombetas. Por isso, também era chamada de festa das trombetas. Imitando esta festa judaica, muitas nações começavam o ano novo com sacrifícios e festa. Os antigos egípcios também festejavam assim. E os persas igualmente celebravam seu nawee rooz, ou dia de ano novo, mantido no equinócio vernal, e que “durava dez dias, durante os quais parece que todos participavam em alegria geral. Os ricos enviavam presentes aos pobres. Todos trajavam suas vestes de passeio. Todos mantinham as casas abertas. Procissões religiosas, música, dança, uma espécie de apresentação teatral, esportes rústicos e outros passatempos proporcionavam um variado repertório de diversão. Nem mesmo os mortos e os seres ideais eram esquecidos. Mantimentos de ótima qualidade eram postos no topo das casas e de torres altas, dos quais Peris, os espíritos dos finados heróis e amigos, deviam servir-se.” Após a conquista muçulmana da Pérsia, a celebração desta festividade decaiu bastante e, finalmente, cessou completamente. Por volta de 1082 d.C., Jelaladim assumiu o trono no equinócio vernal, restabelecendo a antiga festa. De lá para cá, sempre foi celebrada com pompa e aclamação. Lv 23:24, 25; Ed 3:6; Ne 7:73No primeiro dia do sétimo mês. Os sacrifícios mensais eram regulados pelas luas novas. É provável que os sacrifícios solenes tenham sido designados por Deus a fim de evitar a idolatria, que era comum nesta época entre os pagãos. Estes expressavam alegria exorbitante na primeira aparição da lua nova. Moisés, no entanto, encarou o retorno da lua como a mais natural e adequada medida de tempo. Ele designou sacrifícios ao Senhor para impedir que os israelitas caíssem na idolatria dos vizinhos pagãos. No clima sereno da Arábia e Judéia, a primeira aparição da lua crescente é, na maioria das vezes, a mais visível de todas. sonido de trombetas. 10:1–10; 1 Cr 15:28; Sl 81:3; Sl 89:15; Is 27:13; Zc 9:14; Mc 16:15, 16; Rm 10:14–18; Rm 15:16–19

2 8,36; 28:19, 27; Hb 10:10–14

3 3

4 4

5 28:15,22,30

6 além do holocausto do mês. 28:11–15do holocausto contínuo. 28:3–8; Êx 29:38–42; Lv 6:9segundo o seu estatuto. 18,21; 9:14; 15:11,12,24; Ed 3:4

7 dia dez. Lv 16:29–31; Lv 23:27afligireis a vossa alma. Lv 16:29; Ed 8:21; Sl 35:13; Sl 126:5, 6; Is 22:12; Is 58:3–5; Zc 7:3; Zc 12:10; Mt 5:4; Lc 13:3, 5; At 27:9; Rm 6:6; 1 Co 9:27; 2 Co 7:9–11; Tg 4:8–10

8 sem defeito. 2,13; 28:19

9 15:3–12

10 10

11 além da oferta pelo pecado. Lv 16:3,5,9; Is 53:10; Dn 9:24–26; Hb 7:27; Hb 9:25–28e do holocausto contínuo. 6; 28:3–8

12 quinze dias. Esta era a Festa dos Tabernáculos, observada em comemoração da habitação em tendas no deserto durante quarenta anos. O primeiro e sétimo dias eram observados como os sábados, nos quais havia santa convocação. Nos sete dias, se ofereciam sacrifícios. Nos outros festivais, sacrificavam-se dois novilhos (cap. 28:11,19,27). No festival do começo do mês, somente um novilho era sacrificado. Porém, no primeiro dia da festa aqui mencionada, treze novilhos eram sacrificados. Nos dias seguintes até o último, eram sacrificados doze novilhos, perfazendo um total de setenta. Os cordeiros e os carneiros também eram oferecidos em número dobrado em comparação com os outros festivais. Pode-se notar que era um culto dispendioso, porém mais fácil nesta época, conforme o Bispo Patrick lembra, quando os armazéns estavam repletos e as prensas de vinho transbordavam. Supõe-se que nesta época, os corações dos israelitas estivessem mais dispostos do que em outras, cheios de gratidão a Deus por suas muitas misericórdias. Médicos judeus apontam a seguinte razão para a diminuição diária do número de novilhos sacrificados: o número total correspondia ao número de idiomas das setenta nações do mundo; a diminuição de um novilho cada dia significava que devia haver uma redução gradual daquelas nações até que todas as coisas estivessem sob o governo do Messias. Naqueles dias, “não restaria nenhum sacrifício a ser feito, senão somente os sacrifícios de ações de graças, oração e louvor.” Êx 23:16; Êx 34:22; Lv 23:33–43; Dt 16:13, 14; Ne 8:14, 18; Ez 45:25; Zc 14:16–19; Jo 1:14; Hb 11:9–13

13 treze novilhos. 2,8; 28:11,19,27; Ed 3:4; Hb 10:12–14Nesta festa se ofereciam treze novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros. Em cada um dos sete dias desta festa, um novilho era abatido, assim que no sétimo dia (v. 32) haviam sido oferecidos sete novilhos. Porém, o número de carneiros e cordeiros era o mesmo cada dia. Isto significava diminuição das ofertas prescritas por lei para dar lugar ao oferecimento de sacrifícios racionais pela apresentação dos próprios corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Rm 12:1

14 14

15 15

16 11

17 13,20–40; Sl 40:6; Sl 50:8, 9; Sl 51:16, 17; Sl 69:31; Is 1:11; Jr 7:22, 23; Os 6:6; Rm 12:1; Hb 8:13; Hb 9:3–14

18 segundo o estatuto. Isto é, segundo o que já foi prescrito. 3,4,6,9,10; 15:4–12; 28:7, 14

19 11,22,25; Am 8:14

20 20

21 segundo o estatuto. 18

22 e a sua libação. Sl 16:4; Jl 1:9, 13; Jl 2:14

23 23

24 24

25 11; Jo 8:31; At 13:43; Rm 2:7; Gl 2:5; Gl 6:9; 2 Ts 3:13; Hb 3:14; Hb 10:39; Hb 13:15

26 26

27 27

28 28

29 29

30 30

31 31

32 32

33 33

34 34

35 No oitavo dia. Embora neste dia houvesse festa especial e distinta, considerado o dia principal da festa, foram ordenados menos sacrifícios para o oitavo dia do que para os sete anteriores. Cada dia, dois carneiros e catorze cordeiros eram oferecidos. Mas no oitavo dia se oferecia apenas mais ou menos a metade. Enquanto que sete novilhos era o menor número oferecido nos outros dias, no oitavo dia apenas um era oferecido. Rabinos informam que nesta festa, havia uma cerimônia excepcional, a saber, tirava-se água do poço de Siloé e, misturada com vinho, era derramada sobre o sacrifício que estava no altar. Conta-se que esta ação era feita com tal expressão de alegria que se tornou provérbio comum dizer: “Quem nunca viu o júbilo do tirar da água, jamais viu júbilo em toda a sua vida.” Os judeus fundamentam este costume no texto de Isaías: “Vós, com alegria, tirareis águas das fontes de salvação” Is 12:3). Supõe-se que Jesus se referiu a esta cerimônia, quando “no último dia, o grande dia da festa, levantou-se e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” (Jo 7:37–38). Desta maneira ele teria conclamado as pessoas a deixarem sua alegria carnal, a cerimônia festiva e pomposa para buscarem refrigério espiritual para os seus corações. Lv 23:36; Jo 7:37–39; Ap 7:9–17

36 36

37 37

38 38

39 nas vossas festas fixas. Dos relatos destes dois capítulos parece que se ofereciam anualmente a Deus, em ato público, além de um grande número de votos, ofertas voluntárias, ofertas pela culpa, 15 bodes, 21 cabritos, 72 carneiros, 132 novilhos e 1:101 cordeiros. Porém, quão pouco tudo isso significava quando comparado com os cordeiros sacrificados cada ano na Páscoa. Cesto, general romano, perguntou aos sacerdotes quantas pessoas vinham a Jerusalém nas festas anuais. Contando as pessoas pelo número de cordeiros sacrificados, os sacerdotes responderam: “vinte e cinco miríades, 5.000 e 600.” Lv 23:2; 1 Cr 23:31; 2 Cr 31:3; Ed 3:5; Ne 10:33; Is 1:14além dos vossos votos. 6:21; Lv 7:11, 16–38; Lv 22:21–23; Lv 23:28; Dt 12:6; 1 Co 10:31

40 Êx 40:16; Dt 4:5; Mt 28:20; At 20:27; 1 Co 15:3; Hb 3:2, 5

30

1 Votos não devem ser quebrados.

3 As exceções de votos de uma mulher,

6 de uma esposa,

9 de uma viúva ou de uma mulher divorciada.

 

 

1 1:4–16; 7:2; 34:17–28; Êx 18:25; Dt 1:13–17

2 Quando um homem. Os capítulos anteriores trataram de sacrifícios exigidos por lei. As leis acerca dos votos no presente capítulo, devem ter sido muito úteis porque evitavam e anulavam votos precipitados bem como proporcionavam sanções adequadas para a sustentação e realização de votos feitos conscientemente ao Senhor. fizer voto. 21:2; Gn 28:20–22; Lv 27:2–34; Dt 23:21, 22; Jz 11:11,30,31,35,36; Jz 11:39; Sl 15:3; Sl 56:12; Sl 76:11; Sl 119:106; Pv 20:25juramento. Êx 20:7; Lv 5:4; Mt 5:33, 34; Mt 14:7–9; At 23:12; 2 Co 1:23; 2 Co 9:9–11obrigar-se. 3,4,10; Mt 23:16, 18; Gr.At 23:12,14,21violará. Heb. profanará. Sl 55:20, marg.fará. Jó 22:27; Sl 22:25; Sl 50:14; Sl 66:13, 14; Sl 116:14, 18; Ec 5:4, 5; Na 1:15

3 3

4 2

5 Os 6:6; Mt 15:4–6; Mc 7:10–13; Ef 6:1

6 sob seus votos. Heb. seus votos estavam sobre ela. Sl 56:12

7 7

8 Gn 3:16; 1 Co 7:4; 1 Co 14:34; Ef 5:22–24

9 Lv 21:7; Lc 2:37; Rm 7:2

10 10

11 11

12 se seu marido lhos anulou. 1 Co 11:3o Senhor perdoará. 5,8; 15:25, 28

13 todo juramento. 1 Co 11:3,9; 1 Pe 3:1–6para afligir. 29:7; Lv 16:29; Lv 23:27, 32; Ed 8:21; Sl 35:13; Is 58:5; 1 Co 7:5

14 7

15 responderá pela obrigação dela. 5,8,12; Lv 5:1; Gl 3:28

16 5:29, 30; Lv 11:46, 47; Lv 13:59; Lv 14:54–57; Lv 15:32, 33

31

1 Os midianitas são despojados, e Balaão é morto.

13 Moisés se indignou com os seus oficiais por deixarem as mulheres viver.

19 Como os soldados, seus cativos e o espólio devem ser purificados.

25 A proporção em que a presa deve ser dividida.

48 A oferta voluntária para o tesouro do Senhor.

 

 

1 1

2 Vinga os filhos de Israel. 3; 25:17, 18; Dt 32:35; Jz 16:24, 28–30; Sl 94:1–3; Is 1:24; Na 1:2; Lc 21:22; Rm 12:19; Rm 13:4; 1 Ts 4:6; Hb 10:30; Ap 6:10; Ap 18:20; Ap 19:2midianitas. 25:6,14–18; Gn 25:1–4; Êx 2:16serás recolhido. 27:13; Gn 15:15; Gn 25:8, 17; Jz 2:10; At 13:36

3 Armai alguns. Êx 17:9–13fazerem vingança do Senhor. A batalha que os israelitas deviam empreender era do Senhor, e não deles. Os midianitas eram idólatras. Tinham seduzido os israelitas à prática das mesmas abominações. Idolatria é ofensa contra Deus. O poder civil não tinha autoridade para lidar com as coisas que pertencessem a Deus sem que recebesse orientação especial. No presente caso, isso foi confirmado da maneira mais inequívoca. Vingança pessoal, ambição ou avareza não deviam encontrar espaço nesta questão. O Senhor devia ser vingado e, através dele, os filhos de Israel (v. 2) porque estes foram praticamente arruinados pela idolatria. Em vez do Senhor punir pecadores através de terremotos, pestilência ou fome, ele expressamente se agradou em ordenar cada pessoa ou povo a vingar a sua causa. Esta comissão do Senhor justifica, ou melhor, santifica, guerra, massacre ou devastação. Embora ninguém tivesse recebido na ocasião tal comissão, os israelitas receberam. Por isso é absurdo censurar Moisés, Josué e Israel por causa da terrível matança realizada por eles. O próprio Deus declarou sentença de condenação e utilizou-se dos israelitas como instrumentos de sua vingança. A menos que pudessem provar que os criminosos não mereciam condenação ou que Deus não tinha o direito de punir suas criaturas rebeldes, os opositores apenas demonstram sua inimizade a Deus pelo fato de tornarem-se advogados não convidados dos seus inimigos. 25:11, 13; Êx 17:16; Lv 26:25; Jz 5:2, 23; 2 Rs 9:7; 2 Rs 10:30; Jr 46:10; Jr 50:28

4 Mil homens de cada tribo. Heb. Mil de uma tribo, mil de uma tribo. mil. Lv 26:8; Jz 7:2; 1 Sm 14:6

5 5

6 mil. Doze mil ao todo - um número pequeno em proporção a todo o povo de Israel ou em relação às forças com que se deparariam. Como estavam sob o comando de capitães de mil e cem, provavelmente não possuíam general, pois parece que Finéias acompanhou-os simplesmente para tomar conta dos “utensílios sagrados,” a arca e as trombetas de prata, possivelmente. Finéias. 25:7–13os utensílios sagrados. 14:44; 33:20–22; Êx 25:9; Js 6:4–6,13–15; 1 Sm 4:4,5,17; 1 Sm 14:18; 1 Sm 23:9; 2 Sm 11:11toque de rebate. 10:8, 9; 2 Cr 13:12–15

7 mataram. Dt 20:13, 14; Jz 21:11; 1 Sm 27:9; 1 Rs 11:15,16todo homem feito. Jz 6:1,2,33

8 os reis. 22:4; Js 13:21, 22Zur. 25:15, 18Balaão. 22:10; 24:25; Js 13:22; Sl 9:16; Sl 10:2; 1 Tm 6:9,10; 2 Pe 2:15; Jd 11; Ap 2:14; Ap 19:20

9 15,16; Dt 20:14; 2 Cr 28:5,8–10

10 Js 6:24; 1 Sm 30:1; 1 Rs 9:16; Is 1:7; Ap 18:8

11 Dt 20:14; Js 8:2

12 campinas de Moabe. 22:1

13 saíram. Gn 14:17; 1 Sm 15:12; 1 Sm 30:21fora do arraial. 12,22–24; 5:2; 19:11

14 Indignou-se Moisés. 12:3; Êx 32:19,22; Lv 10:16; 1 Sm 15:13,14; 1 Rs 20:42; 2 Rs 13:19; Ef 4:26guerra. Heb. exército de guerra.

15 Dt 2:34; Dt 20:13, 16–18; Js 6:21; Js 8:25; Js 10:40; Js 11:14; 1 Sm 15:3; Sl 137:8, 9; Jr 48:10; Ez 9:6

16 fizeram prevaricar. 24:14; 25:1–3; Pv 23:27; Ec 7:26; 2 Pe 2:15; Ap 2:14no caso de Peor. 25:18; Dt 4:3; Js 22:17houve a praga. 25:9

17 matai, dentre as crianças, todas do sexo masculino. A espada da guerra devia poupar mulheres e crianças, incapazes de resistir. Porém, a espada da justiça não conhece distinção, senão culpados e inocentes, nem conhece mais ou menos culpados. A execução desta sentença sobre uma nação culpada foi justa, pois as mulheres eram as maiores culpadas. Pode-se dizer seguramente que suas vidas foram tiradas por suas transgressões pessoais. Em relação à morte das crianças do sexo masculino, que poderiam ser consideradas inocentes, Deus, o autor e mantenedor da vida, tem o direito de dispor da vida quando e como ele achar melhor. Foi ele quem ordenou a morte destes. “Não fará justiça o Juiz de toda a terra?” Jz 21:11, 12ele. Heb. homem.

18 deixai-as viver para vós outros. Tem-se se afirmado, sem razão, que Moisés autorizou os israelitas a produzirem concubinas de todas as meninas. Criou-se objeção maldosa contra os escritos de Moisés à base desta monstruosa suposição. Porém, todo o tom da lei, especialmente a afirmação registrada em Dt 21:10–14, prova claramente o contrário. Era permitido ao israelita possuir mulheres unicamente para servirem de escravas, educando-as no aconchego de sua família e empregando-as como domésticas. As leis referentes à fornicação, concubinato e casamento estavam plenamente em vigor, e proibiam ao israelita até mesmo de se casar com mulher cativa, sem antes submeter-se a demoradas formalidades. E se, posteriormente, o israelita se divorciava da mulher, ela ficava livre “pois a tens humilhado.” Lv 25:44; Dt 20:14; Dt 21:10–14; 2 Cr 28:8–10; Is 14:2

19 Acampai-vos. Embora os israelitas agissem por ordem de Deus, eles se contaminavam tocando num cadáver. O despojo usado por idólatras também teve que ser purificado, segundo as prescrições. 5:2; 19:11–22; 1 Cr 22:8

20 veste. 19:14–16,22; Gn 35:2; Êx 19:10toda obra de. Heb. instrumento, ou, vaso.

21 30:16

22 22

23 pode suportar. Is 43:2; Zc 13:9; Ml 2:2, 3; Mt 3:11; 1 Co 3:13; 1 Pe 1:7; 1 Pe 4:12; Ap 3:18se purificará. 8:7; 19:9, 17fareis passar pela água. Lv 11:32; Lv 15:17; Ef 5:26; Tt 3:5, 6; 1 Pe 3:21

24 19:19; Lv 11:25; Lv 14:9; Lv 15:13

25 25

26 que foi tomada. Heb. do cativeiro. 26

27 duas partes. Js 22:8; 1 Sm 30:4,24,25; Sl 68:12

28 tomarás tributo. Gn 14:20; Js 6:19, 24; 2 Sm 8:11,12; 1 Cr 18:11; 1 Cr 26:26,27; Pv 3:9, 10; Is 18:7; Is 23:18; Is 60:9; Mt 22:21uma, tanto dos homens. 30,47; 18:26

29 para a oferta do Senhor. 18:26; Êx 29:27; Dt 12:12, 19

30 um, tanto dos homens. 42–47ovelhas, ou, cabritos. e darás. 28; 18:24–28; 1 Co 9:13,14que têm a seu cargo. 3:7, 8, 25, 31, 36–39; 18:1–5,23; 1 Cr 9:27–29; 1 Cr 23:32; 1 Cr 26:20–27; At 20:28; 1 Co 4:2; Cl 4:17; Hb 13:17

31 31

32 a presa. Da presente enumeração parece que os israelitas aprisionaram 32:000 homens, 61.000 jumentos, 72.000 bois e 675:000 ovelhas na guerra contra os midianitas. Foram mortos muitíssimos soldados inimigos, e, sob ordem divina, mulheres e crianças (v. 17). O despojo foi dividido em duas partes iguais. Partilha bem maior coube, com justiça, aos guerreiros empregados na expedição, que somaram apenas 12:000 homens. E partilha menor coube aos guerreiros que voluntariamente integraram o exército mas que foram ordenados a permanecerem no acampamento. Cada grupo devia dar certa proporção ao Senhor, na qualidade de Soberano, em grato reconhecimento que o sucesso era devido a ele. Os soldados deviam dar ao Senhor de cada quinhentas pessoas, uma; de cada quinhentos bois, um; de cada quinhentos jumentos, um; de cada quinhentas ovelhas, uma (v. 28). As pessoas que ficaram em casa e não correram nenhum risco e nem se casaram, deviam dar um de cinqüenta do que foi mencionado acima aos levitas, que eram mais numerosos do que os sacerdotes (v. 30). O quadro abaixo resume a divisão do despojo com os soldados e o povo, e demonstra a proporção dada por cada um ao Senhor e aos levitas:

OVELHAS
 
675:000
 
 
 
Aos soldados
 
 
 
337:500
 
A Deus
 
 
 
675
 
Ao povo
 
 
 
337:500
 
Aos levitas
 
 
 
6:750
 
BOIS
 
72:000
 
 
 
Aos soldados
 
 
 
36:000
 
A Deus
 
 
 
72
 
Ao povo
 
 
 
36:000
 
Aos levitas
 
 
 
720
 
JUMENTOS
 
61:000
 
 
 
Aos soldados
 
 
 
30:500
 
A Deus
 
 
 
61
 
Ao povo
 
 
 
30:500
 
Aos levitas
 
 
 
610
 
PESSOAS
 
32:000
 
 
 
Aos soldados
 
 
 
16:000
 
A Deus
 
 
 
32
 
Ao povo
 
 
 
16:000
 
Aos levitas
 
 
 
320
 

 

Não há nenhuma indicação de que Moisés tivesse exigido como porção sua sequer um boi, uma ovelha ou um jumento. Igualmente não se observa que alguma coisa tivesse sido dada a ele pelo povo. Embora Moisés tivesse família e outras pessoas morassem com ele, nada foi lhes dado a mais além da parte que comumente se destinava aos levitas! 32

33 33

34 34

35 35

36 36

37 37

38 38

39 39

40 40

41 Eleazar. 29–31; 18:8, 19; Mt 10:10; 1 Co 9:10–14; Gl 6:6; 1 Tm 5:17; Hb 7:4–6,9–12

42 42

43 43

44 44

45 45

46 46

47 e o deu aos levitas. 18:21–24; Dt 12:17–19; Lc 10:1–8; 1 Ts 5:12,13que tinham a seu cargo. 30; Sl 134:1; Is 56:10, 11

48 48

49 ordens. Heb. mãos. e nenhum falta. 1 Sm 30:18,19; Sl 72:14; Jo 18:9

50 Pelo que trouxemos uma oferta. Os oficiais do exército, tendo passado em revista as suas tropas, descobriram que não haviam perdido nenhum homem na batalha contra os midianitas! Repletos de gratidão pela notável ação de Deus em seu favor, eles trazem agora ao Senhor as jóias de ouro que encontraram entre o despojo. O peso das jóias somou um total de 16:750 siclos. trouxemos uma oferta. Sl 107:15,21,22; Sl 116:12, 17para fazer expiação. Êx 30:12,15,16; Lv 17:11

51 7:2–6

52 oferta. Heb. oferta de manjares. 52

53 Dt 20:14

54 como memorial. 16:40; Êx 30:16; Js 4:7; Sl 18:49; Sl 103:1, 2; Sl 115:1; Sl 145:7; Zc 6:14; Lc 22:19; At 10:4

32

1 Os rubenitas e gaditas desejam receber herança no lado leste do Jordão.

6 Moisés os repreende.

16 Eles propõem condições a Moisés, e ele aceita as mesmas.

33 Moisés designa-lhes terra.

39 Eles a conquistam.

 

 

1 os filhos de Gade. 2:10–15; 26:5–7,15–18; Gn 29:32; Gn 30:10, 11Jazer. 3,35; 21:32; Js 13:25; 2 Sm 24:5; Is 16:8, 9era lugar de gado. 26; Gn 13:2,5,10,11; Gn 47:4; Jr 50:19; Mq 7:14; 1 Jo 2:16

2 2

3 Atarote. 1,34–38; Js 13:17; Is 15:2–4; Jr 48:22, 23Ninra. 36Ninrim. Is 15:6Nimrim. Hesbom. 21:25,26,28; Jz 11:26; Ne 9:22; Is 15:4; Is 16:8, 9; Jr 48:2,34,45Sebã. 38Sibma. Js 13:19; Is 16:8; Jr 48:32Sibma. Beom. 38Baal-Meon.

4 21:24, 34; Dt 2:24–35

5 Se achamos mercê. Gn 19:19; Rt 2:10; 1 Sm 20:3; 2 Sm 14:22; Et 5:2; Jr 31:2não nos faça passar. Dt 1:37; Dt 3:25, 26; Js 7:7

6 ficarás vós aqui. 2 Sm 11:11; 1 Co 13:5; Fp 2:4

7 Por que, pois. 9; 21:4; Dt 1:28desanimais. Heb. quebrais. At 21:13

8 13:2–26; 14:2; Dt 1:22, 23; Js 14:6, 7

9 13:23–33; 14:1–10; Dt 1:24–28

10 14:11,21,23,29; Dt 1:34–40; Sl 95:11; Ez 20:15; Hb 3:8–19

11 de vinte anos para cima. 14:28, 29; 26:2,64,65; Dt 1:35; Dt 2:14, 15porquanto. 14:24, 30; Js 14:8, 9não perseveraram em seguir-me. Heb. não cumpriram de acordo comigo.

12 perseveraram em seguir. 14:24, 30; 26:65; Dt 1:36; Js 14:8, 9

13 andar errantes. 14:33–35; Dt 2:14; Sl 78:33até que se consumiu toda a geração. 26:64; Dt 2:15; 1 Co 10:5; Hb 3:16–19

14 raça de homens pecadores. Gn 5:3; Gn 8:21; Ne 9:24–26; Jó 14:4; Sl 78:57; Is 1:4; Is 57:4; Ez 20:21; Mt 23:31–33; Lc 11:48; At 7:51, 52para aumentardes. Dt 1:34, 35; Ed 9:13, 14; Ed 10:10; Ne 13:18; Is 65:6, 7

15 não quiserdes segui-lo. Lv 26:14–18; Dt 28:15–68; Dt 30:17–19; Js 22:16–18; 2 Cr 7:19–22; 2 Cr 15:2ele deixará. 14:30–35sereis a sua ruína. Jr 38:23; Mt 18:7; Rm 14:15,20,21; 1 Co 8:11,12

16 Esta proposta era bastante justa. Ela foi feita com honestidade e cumprida fielmente. Isso não significava que todos os homens capazes de lutar devessem partir e, conseqüentemente, deixar suas famílias e propriedades indefesas, mas somente um grupo, conforme a necessidade. Entre os habitantes da terra haviam os amonitas, moabitas, idumeus e o restante dos midianitas e amoritas. Seria impossível para as mulheres e crianças vigiarem as cidades fortificadas, a partir do momento em que estivessem nelas. Por isso muitos dos homens de guerra precisavam dar apoio. No último censo (cap. 26), a tribo de Rúben constava de 43:730 homens; a tribo de Gade, de 40:500 a tribo de Manassés, de 52:700, metade da qual perfazia 26:350. A soma total foi de 110:580. Segundo Js 4:13, somente 40:000 homens de guerra destas tribos atravessaram o Jordão para ajudar seus irmãos. Conseqüentemente, 70.580 homens ficaram para trás a fim de defender as mulheres, as crianças e os rebanhos, o que foi absolutamente suficiente. 34:22; Gn 33:17

17 29–32; Dt 3:18–20; Js 4:12, 13

18 Js 22:4, 5

19 não herdaremos. Gn 13:10–12; Gn 14:12; 2 Rs 10:32,33; 2 Rs 15:29; 1 Cr 5:25,26; Pv 20:21porquanto já temos a nossa herança. 33; Js 12:1–6; Js 13:8deste lado do Jordão. 32; 34:15; Js 1:14, 15

20 Dt 3:18–20; Js 1:13–15; Js 4:12, 13; Js 22:2–4

21 21

22 e a terra estiver subjugada. Dt 3:20; Js 10:30, 42; Js 11:23; Js 18:1; Sl 44:1–4; Sl 78:55voltareis. Js 22:4, 9sereis desobrigados. Js 2:19; 2 Sm 3:28a terra vos será por possessão. Dt 3:12–18; Js 1:15; Js 13:8, 29–32; Js 22:9

23 se não fizerdes assim. Lv 26:14–46; Dt 28:15–68o vosso pecado vos há de achar. Se as pessoas em questão prevaricassem ou se mais tarde se recusassem a cumprir sua promessa, Deus certamente detectaria e exporia sua maldade, e aplicaria punição justa a eles. O Dr. South diz que, de todas as formas que podem ser adotadas para evitar a grande praga da humanidade, a saber, o pecado, não há nenhuma tão racional e eficaz como a de refutar e frustrar os os motivos pelos quais pessoas são induzidas a aceitar o pecado. E entre estes motivos, o coração humano parece ser principalmente dominado e persuadido por dois: sigilo na prática do pecado e impunidade quanto às suas conseqüências. Por isso, Moisés, tendo que tratar com um grupo de homens suspeitos de um plano fraudulento, esforça-se para erradicá-lo na raiz. Ele dispôs-se sigilosamente a encontrar os motivos e argumentos secretos, sabendo que os mesmos eram os que mais provavelmente impulsionavam aqueles homens. Moisés faz isso de forma muito breve, mas eficiente, garantindo aqueles homens que o seu pecado seria indubitavelmente descoberto, mesmo que tivessem usado de todos os meios para esconder e levar adiante o seu plano maldoso. Embora o assunto e a ocasião em que foram ditas estas palavras se referissem a pessoas específicas, a propriedade das mesmas, porém, é universal. Elas se referem a todos os transgressores, mesmo que na primeira prática de um ato pecaminoso. Gn 4:7; Gn 44:16; Sl 90:8; Sl 139:11; Sl 140:11; Pv 13:21; Is 3:11; Is 59:1,2,12; Rm 2:9; 1 Co 4:5

24 16,34–42

25 Js 1:13, 14

26 26

27 teus servos. Js 4:12cada um armado. 17; 2 Co 10:4,5; Ef 6:10–18; 2 Tm 4:7,8como diz meu senhor. 11:28; 12:11; 36:2

28 Js 1:13

29 20–23

30 Js 22:19

31 31

32 32

33 Deu Moisés. 1; Dt 3:12–17; Dt 29:8; Js 12:6; Js 13:8–14; Js 22:4à meia tribo. 34:14; 1 Cr 5:18; 1 Cr 12:31; 1 Cr 26:32o reino. 21:23–35; Dt 2:30–33; Dt 3:1–8; Sl 135:10, 11; Sl 136:18–21

34 Dibom. Eusébio diz que Dibom era uma cidade grande, próxima ao rio Arnom. Burckhardt diz que, quando esteve a uma distância aproximada de uma hora ao norte do Arnom, foram-lhe mostradas as ruínas de Dibã, antiga Dibom, localizada nas profundidades do chão das campinas de Moabe. 3; 21:20; 33:45, 46Aroer. Aroer, segundo Eusébio, situava-se sobre um monte, na margem norte do rio Arnom. Burckhardt confirma estes dados, dizendo que a cidade se chama Arair, situada na ponta de um precipício, junto a qual o rio passa. Dt 2:36; Is 17:2

35 Jaazer. 1,3Jazer

36 Bete-Ninra. Provavelmente a mesma que Ninrim, citada em Jr 48:34, e Bete-Nabris mencionada por Eusébio, 8 km ao norte de Lívia. Burckhardt diz que, “no vale do Jordão, ao sul de Abou Obeida, encontram-se as ruínas de Ninrim, provavelmente a Bete-Ninra das das Escrituras.” 3Ninra. cidades fortificadas. 24

37 Hesbom. 3; 21:27; Is 15:4Eleale. Eleale é situada por Eusébio 1 km de Hesbom. Atualmente é chamada de El Aal, “a alta,” pois encontra-se numa elevação.

38 Nebo. Is 46:1Baal-Meom. Eusébio e Jerônimo situam esta cidade 15 km de Hesbom, ao pé do monte Abarim. 22:41deram outros nomes às cidades. Heb. chamaram por nomes as cidades. 3; Gn 26:18; Êx 23:13; Js 23:7; Sl 16:4; Is 46:1

39 26:29; Gn 50:23; Js 17:1

40 Dt 3:13–15; Js 13:29–31; Js 17:1

41 Jair. Dt 3:14; Js 13:30; 1 Cr 2:21–23Havote-Jair. Jz 10:4; 1 Rs 4:13

42 42

33

1 As caminhadas dos israelitas.

50 Os cananeus devem ser destruídos.

 

 

1 segundo os seus exércitos. Êx 12:37,51; Êx 13:18sob as ordens. Js 24:5; 1 Sm 12:8; Sl 77:20; Mq 6:4

2 caminhadas. 9:17–23; 10:6, 13; Dt 1:2; Dt 10:11

3 partiram. Gn 47:11; Êx 1:11; Êx 12:37primeiro mês. Êx 12:2; Êx 13:4corajosamente. Êx 14:8; Sl 105:38; Is 52:12; Mq 2:13

4 estes sepultavam. Êx 12:29,30; Sl 105:36contra os deuses. Êx 12:12; Êx 18:11; Is 19:1; Sf 2:11; Ap 12:7–9

5 Partidos. Êx 12:37Ramessés. Esta parece ter sido a capital da terra de Gósen e o lugar de encontro dos israelitas. Jerônimo situa Ramessés na extremidade do Egito.

6 partiram. Êx 13:20Sucote. Supõe-se tratar de Suchae, mencionada por Plínio e Scenas Mandrorum, no Itinerário Antonino. O editor de Calmet situa Sucote em Birket el Hadji, ou “o tanque dos peregrinos,” a poucos km ao leste de Cairo. Etã. Situava-se no extremo norte do mar Vermelho. Calmet supõe ser a mesma que Butos ou Butã, mencionada por Heródoto, que a situa na Arábia, nas fronteiras do Egito.

7 partiram. 8; Êx 14:2,9Baal-Zefom. Calmet supõe tratar-se da Clisma dos gregos e da Kolsum dos árabes. O editor de Calmet pensa que a verdadeira localização de Baal-Zefom era a alguns km mais ao norte da atual Suez.

8 partiram. Êx 14:21,22–31; Êx 15:22–26Etã. Chamada de Sur em Êxodo. Porém, o Dr. Shaw diz que Sur é um determinado distrito do deserto de Etã.

9 Êx 15:27

10 Elim. Êx 16:1; Êx 17:1

11 11

12 12

13 13

14 Refidim. Êx 17:1–8; Êx 19:2

15 Êx 16:1; Êx 19:1,2

16 partiram. 10:11–13,33; Dt 1:6Quibrote-Hataavá. Isto é, sepultura do desejo. 11:4, 34

17 11:35

18 partiram. 12:16Ritma. Ritma era um lugar no deserto de Parã, próximo de Cades Barnéia. Possivelmente assim chamada por causa do grande número de árvores juníperas que crescem na região.

19 Rimom-Perez. Provavelmente a mesma que Rimom, cidade de Judá e Simeão Js 15:32; Js 19:7.

20 20

21 Libna. Dt 1:1Labã. Rissa. O editor de Calmet supõe, com boa razão, ser a mesma que a atual El Arish, uma vila à 4,5 km do Mediterrâneo, a última parada na Síria, no caminho para o Egito.

22 22

23 23

24 Sefer. O editor de Calmet, supondo que agora os israelitas estejam no caminho de Gaza para o Egito, é da opinião que o monte Sefer é o antigo nome do monte Cássio, Catjé ou Cati, um enorme dique de areia, praticamente rodeado pelo Mediterrâneo, no qual foi construído um templo a Júpiter Cássio. Thevenot afirma que na vila de Cati há uma fonte d’água desagradável de se beber. Mas 3 km adiante, há outra fonte cuja água é boa de se beber, depois que a mesma descansa um pouco. 24

25 25

26 26

27 27

28 28

29 29

30 Moserote. C. Taylor supõe tratar-se de Ain el Mousa (provavelmente uma modificação de Moserote) ou fontes de Moisés, na extremidade do golfo oeste do mar Vermelho, 12 ou 13 km ao leste de Suez, a 7 dias de viagem a pé de Gaza, e 5 ou 6 dias do Sinai. Dt 10:5Mosera.

31 Benê-Jaacã. Gn 36:27; Dt 10:6; 1 Cr 1:43

32 Hor-Hgidgade. Dt 10:7Gudgodá

33 Jotbatá. Taylor imagina que os israelitas estejam agora no caminho dos peregrinos de Meca. Ele supõe que Jotbatá, descrita como “terra de ribeiros d’água,” é Calá Naar, torrente. O Dr. Shaw diz ser água boa. Dt 10:7Jotbatá.

34 Abrona. Provavelmente em Abiá Ailana ou Sat el Ácaba, pontos de parada próximos a Ácaba. 34

35 Eziom-Geber. O Dr. Shaw a situa na costa oeste do golfo elanítico do mar Vermelho. Ele diz que atualmente é chamada de Meená el Dsaabe, ou portal dourado, pelos árabes, porque foi dali que Salomão enviou seus navios a Ofir. O Dr. Shaw supõe situar-se a 96 km do Sinai. Provavelmente ficava próximo de Ácaba, isto é, na extremidade (do mar). 14:25; Dt 2:8; 1 Rs 9:26; 1 Rs 22:48Eziom-Geber. 2 Cr 20:36

36 deserto de Zim. 13:21; 20:1; 27:14; Dt 32:51

37 Cades. 20:22, 23; 21:4

38 20:24–28; Dt 10:6; Dt 32:50

39 39

40 21:1–3,4–9

41 21:4

42 Punom. Chamada de Fainom por Eusébio, que a situa entre Petra e Zoar. Talvez seja a atual Tafile, mencionada por Burckhardt. 42

43 acamparam-se em Obote. 21:10

44 Ijé-Abarim. Ou, montes de Abarim. 21:11

45 45

46 Dibom-Gade. 32:34; Is 15:2; Jr 48:18Almom-Diblataim. Jr 48:22Bete-Diblataim. Ez 6:14Ribla.

47 acamparam-se nos montes. São uma cadeia de montes escarpados a leste do Jordão e a noroeste do Arnom. Nebo, Pisga e Peor eram nomes diferentes dos mesmos montes dos quais a cadeia se compõe. Eusébio e Jerônimo informam que uma parte dos montes conservava o nome antigo de Abarim naquela época. A parte chamada Nebo ficava em frente a Hesbom, próximo ao Jordão, a 9,5 km a oeste de Hesbom e a 11 km de Lívia. O Dr. Shaw descreve os montes como “uma cadeia altíssima de montes desolados, que nada apresentam além de rochas desnudas e precipícios. Alguns lugares são tenebrosos por causa de quedas d’água que descem de ambos os lados dos montes. Esta cadeia se estende ao longo da costa leste do mar Morto.” O monte Nebo é chamado, atualmente, de Djebel Attarous. É descrito como um monte estéril, o ponto mais alto da região, com um planalto acidentado no topo. Burckhardt, Viagens, pp. 369–370. 21:20; Dt 32:49; Dt 34:1

48 campinas de Moabe. 22:1

49 Bete-Jesimote. Provavelmente o lugar chamado de Betsimate por Eusébio, a leste do Jordão, por volta de 16 km ao sul de Jericó. Js 13:20; Ez 25:9Abel-Sitim. Ou, planícies de Sitim. Segundo Josefo (Ant. 1. iv. c. 7, § 1. Bell. 1. v. c. 3), este lugar chamado por ele de Abela, ficava 12 km a leste do Jordão. 25:1–9; Êx 25:5,10,23; Js 2:1

50 48,49

51 Dt 7:1; Dt 9:1; Js 3:17

52 Êx 23:24,31–33; Êx 34:12–17; Dt 7:2–5,25,26; Dt 12:2,3,30,31; Dt 20:16–18; Js 11:11, 12; Js 23:7; Jz 2:2

53 Dt 32:8; Sl 24:1, 2; Sl 115:16; Jr 27:5, 6; Dn 4:17,25,32; Mt 20:15

54 herdareis a terra. 26:53–56dareis herança maior. Heb. multiplicareis sua herança. 26:54herança menor. Heb. diminuireis sua herança no lugar. esse lugar. Js 15:1–12; Js 16:1–4; Js 17:1–13; Js 18:11–28; Js 19:1–48

55 ser-vos-ão como espinhos. Êx 23:33; Dt 7:4, 16; Js 23:12, 13; Jz 1:21–36; Jz 2:3; Sl 106:34–36; Ez 28:24

56 Lv 18:28; Lv 20:23; Dt 28:63; Dt 29:28; Js 23:15, 16; 2 Cr 36:17–20; Ez 33:24–29; Lc 21:23, 24

34

1 As fronteiras da terra.

16 Os nomes dos homens que dividirão a terra.

 

 

1 1

2 será esta a que. 33:51–53; Gn 12:6, 7; Gn 13:15–17; Gn 15:16–21; Gn 17:8; Dt 1:7, 8; Sl 78:55; Sl 105:11; Ez 47:14; At 17:26em herança. Sl 16:5, 6; Jr 3:19; At 26:18; Ef 1:14, 18; 1 Pe 1:3,4

3 região sul. Êx 23:31; Js 15:1–12; Ez 47:13, 19–23mar Salgado para o lado oriental. O lago Asfaltite, mar Morto ou mar Salgado, segundo os mais autênticos relatos, mede aproximadamente 112 km de comprimento e 29 km de largura. Observando o mar do lugar onde o rio Jordão deságua nele, ele situa-se na direção sudeste, visível por uns 16 a 24 km, onde então desaparece numa curva, rumo ao leste. Sua superfície normalmente apresenta-se calma, desde o fundo até a enseada onde a água é rasa, sopra uma leve brisa. Porém, há momentos de redemoinhos ou rajadas de vento de curta duração. As montanhas de cada lado são aparentemente separadas por uma distância de 13 km. Porém a extensão da água neste lugar parece não exceder a 8 ou 9,5 km. Avançando mais para o sul, a extensão da água aumenta na largura. A salinidade da água é muito maior do que a do mar. A gravidade é tal que, corpos que afundariam nos mares convencionais, aqui flutuam. Possivelmente por esta razão poucos peixes são capazes de sobreviver neste mar, embora monges de St. Sabá tenham afirmado ao Dr. Shaw que viram a pesca de peixes. Gn 14:3; Js 3:16; Js 15:2; Ez 47:8, 18

4 Acrabim. Js 15:3; Jz 1:36Zim. 3; 13:21; 20:1; 33:36, 37Cades Barnéia. 13:26; 32:8Hazar-Adar. Js 15:3, 4

5 até ao ribeiro. Gn 15:18; Js 15:4, 47; 1 Rs 8:65; Is 27:12para o lado do mar. 6,7

6 Js 1:4; Js 9:1; Js 15:12, 47; Js 23:4; Ez 47:10,15,20

7 limite do norte. 3,6,9,10monte Hor. 33:37

8 entrada de Hamate. 13:21; Js 13:5, 6; 2 Sm 8:9; 2 Rs 14:25; Jr 39:5; Ez 47:15–20

9 Hazar-Enã. Ez 47:17

10 10

11 Ribla. 2 Rs 23:33; 2 Rs 25:6; Jr 39:5, 6; Jr 52:10,26,27lado oriental. Heb. ombro. mar de Quinerete. Dt 3:17; Js 11:2Quinerete. Js 19:35; Mt 14:34; Lc 5:1Genesaré. Jo 6:1Lago de Tiberíades.

12 mar Salgado. 3; Gn 13:10; Gn 14:3; Gn 19:24–26

13 Esta é a terra. 1; Js 14:1, 2

14 32:23, 33; Dt 3:12–17; Js 13:8–12; Js 14:2, 3

15 Estas duas tribos e meia. Estas duas tribos herdaram os domínios de Seom e Ogue, os dois reis amorreus derrotados, estendendo-se do Arnom ao monte Hermom. Daquela região, Moisés deu à tribo de Rúben a parte sul, que fazia divisa ao sul com o rio Arnom, a oeste, com o rio Jordão, e ao norte e leste, com as terras da tribo de Gade. As terras da tribo de Gade faziam divisa com o rio Jordão e a tribo de Rúben no oeste, com metade da tribo de Manassés ao norte, com o reino dos amorreus e a Arábia Deserta ao leste, e com a tribo de Rúben ao sul. A parte pertencente à tribo de Manassés fazia divisa com a tribo de Gade ao sul, com o mar da Galiléia e parte do Jordão ao oeste, com Hermom e Líbano ao norte, e pelas montanhas de Teconites ao leste. deste lado do Jordão. 32:32

16 16

17 São estes os nomes. É digno de nota que Moisés não segue nenhuma ordem usada até aqui no arranjo das tribos, mas coloca-as exatamente na ordem em que possuíram a terra e segundo sua relação fraternal. Judá vem em primeiro, recebendo herança no sul (Js 15). O próximo a Judá é Simeão, porque “foi a sua herança entre os os filhos de Judá” (Js 19:1). Benjamim, o terceiro, recebeu sua parte “entre os filhos de Judá e os filhos de José” (Js 18:11). Dã foi o quarto, cuja sorte caiu a oeste de Benjamim (Js 19:40–41). Manassés e seu irmão Efraim receberam sua herança detrás da herança de Benjamim (Js 16:7). Junto a estes moravam Zebulom e Issacar (Js 19:10–17), e, adiante, Aser e Naftali (Js 19:24–32). Eleazar. Js 14:1; Js 19:51Josué. 13:8, 16

18 1:4–16

19 Calebe. 13:30; 14:6,24,30,38; 26:65

20 20

21 21

22 22

23 23

24 24

25 25

26 26

27 27

28 28

29 18; Js 19:51

35

1 As quarenta e oito cidades dos levitas, seus subúrbios e dimensões.

6 Seis delas seriam cidades de refúgio.

9 As leis de homicídio e ferimento de homens.

31 Não heverá resgate por homicídio.

 

 

1 22:1; 26:63; 31:12; 33:50; 36:13

2 Lv 25:32, 33; Js 14:3, 4; Js 21:2–42; Ez 45:1–8; Ez 48:8, 22; 1 Co 9:10–14

3 Js 21:11; 2 Cr 11:14; Ez 45:2

4 mil côvados. A Septuaginta traz δισχιλιους πηχεις “dois mil côvados,” como no versículo seguinte. Porém, esta leitura não é reconhecida por qualquer outra versão antiga, exceto a Cóptica, nem por qualquer dos MSS. coletados por Kennicott e De Rossi. Várias formas têm sido propostas para conciliar os relatos destes dois versículos, os quais parecem que geralmente exigem tanta explicação quanto o texto como tal. A explicação de Maiomônida é a única inteligente, e parece perfeitamente satisfatória. Ele diz que “os subúrbios das cidades expressos na lei são de 3:000 côvados em cada lado, do muro da cidade em diante. Os primeiros 1:000 côvados referem-se aos subúrbios. Os 2:000 côvados que eles mediram fora dos subúrbios referiam-se aos campos e vinhas.” Portanto, o todo da cidade - subúrbios, campos e vinhas - pode ser representado assim no diagrama: 4

5 5

6 seis haverá de refúgio. 13,14; Dt 4:41–43; Js 20:2–9; Js 21:3, 13, 21, 27, 32, 36, 38; Sl 9:9; Sl 62:7, 8; Sl 142:4, 5; Is 4:6; Mt 11:28; Hb 6:18

7 Js 21:3–42; 1 Cr 6:54–81

8 que derdes da herança. Gn 49:7; Êx 32:28,29; Dt 33:8–11; Js 21:3se for numerosa. 26:54; 33:54; Êx 16:18; 2 Co 8:13,14lhe tocar. Heb. ele herdar.

9 9

10 34:2; Lv 14:34; Lv 25:2; Dt 12:9; Dt 19:1, 2

11 escolhei para vós. Como o goel, ou parente, tinha o direito de vingar a morte de seu parente com a morte do homicida onde quer que o encontrasse, a indicação destas cidades foi uma instituição humana para a proteção do homicida involuntário. As cidades foram designadas somente para os homicidas involuntários. 6; Js 20:2involuntariamente. Heb. por engano. 22,23; Êx 21:13; Dt 4:42; Dt 19:4, 5

12 do vingador. 19,25–27; Dt 19:6; Js 20:3–6,9; 2 Sm 14:7antes de ser apresentado. 24; Dt 19:11, 12; Js 20:4–6

13 seis cidades. 6

14 Três destas cidades. Dt 4:41–43; Dt 19:8–10; Js 20:7–9

15 15:16; Êx 12:49; Lv 24:22; Rm 3:29; Gl 3:28

16 se alguém ferir. 22–24; Dt 19:11–13o homicida será morto. 30–33; Gn 9:5, 6; Êx 21:12–14; Lv 24:17

17 com pedra na mão. Êx 21:18

18 18

19 12,21,24,27; Dt 19:6, 12; Js 20:3, 5

20 Se alguém empurrar. Gn 4:5, 8; 2 Sm 3:27; 2 Sm 13:22,28,29; 2 Sm 20:10; 1 Rs 2:5,6,31–33; Pv 26:24; Pv 28:17; Lc 4:29lançar contra ele. Êx 21:14; Dt 19:11; 1 Sm 18:10,11,25; 1 Sm 19:9–12; 1 Sm 20:1; 1 Sm 23:7–9; 1 Sm 24:11; Sl 10:7–10; Sl 11:2; Sl 35:7, 8; Sl 57:4–6; Pv 1:18, 19; Mc 6:19, 24–26; At 20:3; At 23:21

21 21

22 11; Êx 21:13; Dt 19:5; Js 20:3, 5

23 23

24 12; Js 20:6

25 ali, ficará. 28; Js 20:6; Rm 3:24–26; Ef 2:16–18; Hb 4:14–16; Hb 7:25–28; Hb 9:12–15; Hb 10:19–22foi ungido. Êx 29:7; Lv 4:3; Lv 8:12; Lv 21:10

26 Depois que o homicida tivesse sido acolhido na cidade de refúgio, o vingador do sangue somente podia agir como promotor. E os magistrados, na presença do povo, tinham a incumbência de decidir a causa de acordo com as leis aqui fornecidas. Possivelmente a pessoa acusada era interrogada no ou próximo ao local onde a vítima fora morta, e onde mais evidências podiam ser encontradas. No caso de ser absolvido pela decisão dos juízes e com a aprovação do povo, ele era conduzido de volta à cidade de refúgio, onde recebia proteção como uma espécie de prisioneiro comum, até à morte do sumo sacerdote. Supunha-se que a perda pública e o lamento causados pela morte do sumo sacerdote eliminavam todo pesar e ressentimento. Então a pessoa absolvida podia retornar para sua casa. Porém, se nesse entretempo, ele se arriscava sair da cidade de refúgio, e se o vingador o encontrava e o matava, supunha-se que merecia a morte por haver negligenciado o recurso fornecido por Deus para sua proteção. O vingador não era punido. Isso mostra que em outros casos, se o vingador matava por suspeita um homem inocente, estava sujeito à punição de um homicida. Porém, se pelo testemunho de duas pessoas confiáveis, o homem que fugiu para a cidade de refúgio era julgado culpado, inevitavelmente devia ser morto. 26

27 não será culpado do sangue. Heb. não haverá sangue para ele. Êx 22:2; Dt 19:6, 10

28 deve ficar na sua cidade. Jo 15:4–6; At 11:23; At 27:31; Hb 3:14; Hb 6:4–8; Hb 10:26–30,39depois da morte. Hb 9:11,12,15–17

29 27:1, 11

30 Dt 17:6, 7; Dt 19:15; Mt 18:16; Jo 8:17, 18; 2 Co 13:1; 1 Tm 5:19; Hb 10:28; Ap 11:3

31 Não aceitareis resgate. Gn 9:5, 6; Êx 21:14; Dt 19:11–13; 2 Sm 12:13; 1 Rs 2:28–34; Sl 51:14culpado de morte. Heb. digno de morte.

32 At 4:12; Gl 2:21; Gl 3:10–13,22; Ap 5:9A região leste do Jordão era quase tão extensa quanto a região oeste. Por isso três cidades foram designadas em cada região. Uma ou outra destas cidades em qualquer uma das regiões estaria acessível em meio dia de viagem. Como raramente aconteceria que o vingador do sangue estaria no local de refúgio, e ninguém tinha o direito de prender ou deter o homicida, pelo menos se não houvesse intenção maliciosa manifesta, muito poucos seriam alcançados antes de chegar à cidade de refúgio. Mas o fugitivo tinha que deixar sua família, emprego, planos importantes e todo o conforto. Não devia demorar-se, nem render-se ao cansaço, nem levar em conta dificuldades, nem diminuir a velocidade até que estivesse seguro na cidade. Escritores judeus informam que, para facilitar a corrida dos que buscavam segurança de vida, as estradas para as cidades de refúgio sempre eram bem preservadas. Colocavam-se placas indicativas com a inscrição “Refúgio” onde fosse necessário para que nenhum fugitivo perdesse tempo procurando pelo caminho.

33 o sangue profana. Lv 18:25; Dt 21:1–8,23; 2 Rs 23:26; 2 Rs 24:4; Sl 106:28; Is 26:21; Ez 22:24–27; Os 4:2, 3; Mq 4:11; Mt 23:31–35; Lc 11:50, 51

34 Não contaminareis. 5:3; Lv 20:24–26eu habito. Sl 135:21; Is 57:15; Os 9:3; 2 Co 6:16,17; Ap 21:3, 27habito no meio. 5:3; Êx 25:8; Êx 29:45,46; 1 Rs 6:13; Sl 132:14; Is 8:12

36

1 A inconveniência da herança de filhas é solucionada pelo casamento com pessoas de suas próprias tribos,

7 para que a herança não seja tirada da tribo.

10 As filhas de Zelofeade casam-se com os filhos dos irmãos do pai.

 

 

1 Gileade. 26:29–33; 27:1; Js 17:2, 3; 1 Cr 7:14–16

2 O Senhor ordenou. Uma porção da terra a leste do Jordão foi dada para uma parte da tribo de Manassés. Mas Zelofeade pertencia àquela parte a quem a herança do oeste do Jordão depois foi dada. Porém, esperando pela terra prometida, os anciãos da tribo de Manassés encontraram dificuldades em vista do caso decidido em favor das filhas de Zelofeade (27:1–11). Se as mulheres devessem herdar em detrimento dos homens, e devessem casar-se com homens de outras tribos, eles enfraqueceriam a influência de suas tribos e dariam ocasião para confusão futura, e, talvez, conflito. Os manassitas, portanto, levaram a questão a Moisés. E ele, por autoridade divina, anexou uma cláusula pela qual se manteriam separadas as tribos e as heranças. Não se permitia que as herdeiras se casassem fora de suas próprias tribos. Mas dentro das tribos, podiam levar em conta suas preferências. 26:55, 56; 27:1–7; 33:54; Js 13:6; Js 14:1, 2; Js 17:3que dê esta terra. 27:1, 7; Js 17:3–6; Jó 42:15

3 a que vierem pertencer. 3

4 Lv 25:10–18,23; Is 61:2; Lc 4:18, 19

5 fala o que é justo. 27:7; Dt 5:28

6 casem. Heb. sejam mulheres. na família da tribo. 12; Gn 24:3,57,58; 2 Co 6:14

7 pois os filhos de Israel. Isto é, não intentarão conseguir qualquer parte da herança de outra tribo, casando-se com uma herdeira. se hão de vincular. 9; 1 Rs 21:3

8 Qualquer filha. 1 Cr 23:22

9 9

10 Êx 39:42,43; Lv 24:23; 2 Cr 30:12; Mt 28:20

11 27:1

12 nas famílias. Heb. com alguém que era das famílias. 12

13 São estes os mandamentos. Lv 7:37, 38; Lv 11:46; Lv 13:59; Lv 14:54–57; Lv 15:32, 33; Lv 27:34campinas de Moabe. 26:3; 33:50; 35:1

NOTAS CONCLUSIVAS DO LIVRO DE NÚMEROS.

Assim termina o Livro de Números, que contém o relato de uma das mais admiráveis séries de acontecimentos e da providência de Deus. Em toda parte e em toda ocasião Deus está presente. Não há circunstância ou momento que não justifique as demonstrações da graça e misericórdia divinas. Em cada relato se percebe a consistência do propósito divino e a conveniência das leis estabelecidas por Deus.[1]



[1] Sociedade Bíblica do Brasil. (2002). Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico (Nm). Sociedade Bíblica do Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário