Yahvehshu(ayin)a:

"UNUM, SIMPLICEM, GERMANUM, ET CERTUM SENSUM LITERALEM". (ESCRITURA SAGRADA)! "DEVEMOS DEIXAR QUE ELAS SE INTERPRETEM SEMPRE...!!!".
ANTES DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA): BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN LANU ET YAHUSHUA BINKHA K'MESHICHENU GOALENU MOSHI'ENU KAPPORATENU VA'ADONENU, VE'ET SIFREI B'RIT HECHADASHAH LE' AMENU ULEKHOL HA'AMIM. BARUKH ATAH YAHU NOTEN YESHU'AH B'YAHUSHUA HaMashiach! BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE NOS DESTE YAHUSHUA, TEU FILHO, COMO NOSSO MESSIAS, NOSSO REDENTOR, NOSSO SALVADOR, NOSSA EXPIAÇÃO E NOSSO YHWH, E [QUE DESTE] OS LIVROS DA NOVA ALIANÇA AO NOSSO POVO E A TODOS OS POVOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE CONCEDES SALVAÇÃO EM YAHUSHUA, O MESSIAS. ANSELMO.

DEPOIS DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA):

BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN ET D'VARKHA HATANAKH VAB'RIT HECHADASHAH LEKHOL B'NEI-ADAM. BARUKH ATAH YAHU MEVI ET HAGO'EL YAHUSHUA LEMA'AN SH'MO B'AHAVAH.

BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE DESTE TUA PALAVRA: O TANAKH E A NOVA ALIANÇA A TODOS OS SERES HUMANOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE TROUXESTE O REDENTOR, YAHUSHUA, EM AMOR, POR CAUSA DO TEU NOME!




sexta-feira, 18 de agosto de 2017

ESTUDANDO A PALAVRA DE YHVH 18:


Bem, acho que já deu para mostrar o que fizeram a PALAVRA DO ETERNO!!!! Não sou contra a mesma e nem contra às: “Bíblias...!!!”. Por isso, vamos voltar ao estudo da mesma: Bem, os textos a seguir, falam da fidelidade do texto.....!!!!! Mas, muita coisa houve nessa fidelidade!!!!! Pois muita coisa foi sim fidedigna ao texto do ETERNO...!!! Mas, talvez, por sua própria vontade, algo fugiu ao perfeito! Não a sua PALAVRA! Mas o próprio homem ao traduzir as mesmas.....o joio e o trigo......vamos ao estudo: Pois a minha intenção não é em desmentir a Bíblia mas sim, limpar o que está errado e foi sim colocado nela......





FIDELIDADE NA CÓPIA





Nos manuscritos hebraicos e nas nossas Bíblias, há curiosas indicações que atestam a fidedignidade e exatidão com que um manuscrito original era reproduzido. Algumas palavras têm sobre si estranhos sinais, que não se compreendem, talvez originados numa agitação acidental da pena, os quais, todavia, foram fielmente repetidos em cada cópia.


Algumas vezes, encontramos uma letra, que é quase duas vezes maior do que as comuns, ao passo que outras vezes achamos uma letra acentuadamente menor – o que certamente indica uma perpetuação de mera casualidade. Também ocorrem sobrescritas. Os livros têm notas acrescidas ao texto, que informam o número de palavras contidas naquele livro e a palavra que se encontra exatamente no centro do livro (a palavra). Além do que há em nossas Bíblias, existe uma quantidade enorme de notas masoréticas que tratam de assuntos tais como o número de vezes que cada letra do alfabeto hebraico ocorre no AT e o número de versículos que em suas palavras contêm todas as letras do alfabeto. Tudo isso nos enche de assombro e gratidão, pelo minucioso cuidado com o qual esses homens realizaram a obra de preservação do Texto Sagrado.Também registraram, até certo ponto, uma respeitável crítica textual para que saibamos que o texto transmitido não é isento de erros; vez por outra, há trechos duvidosos em que uma palavra deve ser introduzida, alterada ou excluída do texto. Mas todo esse aparato crítico tradicional – que não ocupa o maior espaço – localiza-se à margem. O texto é tremendamente sagrado para sofrer alterações, até mesmo quando o aparato crítico sugere a existência de algum erro. (Eu continuo repetindo e falando pela Bíblia, reflitam nessas passagens: Jo 10,30; 12,48; Lc 10,16; Dt 18,18-19; Jo 1,45; Is 49,2; 51,16; Jo 4,25; 8,28.58; Hb 12,25! Ap 22,18-19).







OS MANUSCRITOS





Os mais antigos manuscritos de livros do NT foram, sem dúvida, escritos em papiro, um material frágil, que se estraga rapidamente com o manuseio e que só se conserva em condições muito especiais de clima seco como o do Egito.


As escavações realizadas no Egito na segunda metade do século XX foram altamente frutíferas na descoberta de fragmentos de papiro. O professor Weissmann, de Heidelberg, declarou: “Os escritos não-literários (i.e., contratos de arrendamento, cartas, tarefas escolares etc.) são tantos e tão variados como a própria vida. Os escritos em grego, contados aos milhares, cobrem um período de quase mil anos. Os mais antigos remontam ao temo dos primeiros Ptolomeus, ou seja, século III a.C., ainda há outros da época do império bizantino. Todo esse cenário cheio de alternâncias do longo período de dominação grega e romana na história do Egito passa diante de nossos olhos na leitura de tais manuscritos”.


Nenhuma produção literária da Antiguidade é enriquecida com uma quantidade tão grande de manuscritos como o NT. Os que estudam obras clássicas ficariam muito contentes se tivessem os manuscritos de Homero, Sófocle, Platão, Aristóteles, Cícero ou Tácito na mesma quantidade e condição que têm os estudiosos da Bíblia quanto aos manuscritos do NT. Os mais antigos e completos manuscritos de Homero, de que se dispôs atualmente, datam do século III d.C., e somente separados em fragmentos de papiro que remontam aos tempos de Alexandre. Tudo o que possuímos de Sófocles deve-se a um único manuscrito do século VIII ou do século IX, que hoje se encontra na Biblioteca Laurenciana em Florença.Todavia, no que diz respeito ao NT, são, no mínimo, 3.829 manuscritos catalogados.


No século IV, o uso do pergaminho, em vez de papiro, para manuscritos importantes concedeu a estes, pela primeira vez, uma forma mais duradoura ou permanente. Ao mesmo tempo, a conversão de Constantino Magno fez com que houvesse uma cuidadosa e esplêndida produção de escritos cristãos. O códice, em vez do formato de rolos, foi também adotado, de modo que as ESCRITURAS do NT podiam, pela primeira vez, ser convenientemente reunidas em um único volume. Em seu livro Vida de Constantino, Eusébio afirma que o imperador mandou fazer 50 exemplares das Escrituras em pergaminho para as igrejas da sua nova capital.


Os manuscritos gregos do NT dividem-se em duas categorias: Os unciais, i.e., escritos com letras maiúsculas, e os cursivos, i.e., escritos com letras minúsculas. De modo geral, a primeira categoria de manuscrito é mais antiga, embora se possa dizer que há unciais recentes datados do século X, ao passo que há cursivos do século IX, e que as duas categorias, até certo ponto, sobrepõem-se em termos de data.


Uma questão de grande interesse diz respeito ao modo pelo qual se determina a idade de um manuscrito. Em resposta, oferecem-se especialmente as observações que vêm a seguir.





Observações sobre datas.





No ano 459 d.C., Eusébio, diácono de Alexandria, publicou uma edição das epístolas de Sha’ul (Paulo), divididas em capítulos, com o sumário de seu conteúdo. De igual modo, no ano 490 d.C., ele dividiuo livro de Atos e as Epístolas Gerais ou Católicas. Por sua própria declaração, afirmou também que pôs acentuação nos manuscritos copiados sob sua supervisão, costume esse que não se generalizou até o século VIII. Também acrescentou subscrições (algumas destas equivocadas) que até hoje constam em algumas versões inglesas.


Em seguida, para tornar os manuscritos mais legíveis, Eulálio os dividiu em linhas, que consistiam, em alguns casos, em tantas letras quantas podiam ser colocadas em toda a largura de uma página, e, noutros, em tantas palavras quantas podiam ser lidas sem interrupção.


Esse estilo de escrita rapidamente se tornou comum. Entretanto, no século VIII as linhas deixaram de ser escritas em separado e eram indicadas somente por pontos. No mesmo século, foram introduzidos outros sinais de pontuação, e, mais tarde, a pontuação esticométrica (do gr. Stichos, “uma fileira: uma linha escrita”) foi omitida.


Nessa mesma época, as letras começaram a ser mais apertadas e levemente inclinadas. No século VIII, tais alterações acentuaram-se ainda mais; no século IX, foram introduzidos o ponto de interrogação e a vírgula; e, no século X, a escrita uncial praticamente foi substituída pela cursiva. Pode-se afirmar que a nossa moderna divisão em capítulos é atribuída a Stephen Langton (falecido em 1228), e que a divisão em versículos deve-se a Robert Stephens, em 1551.


Desses fatos, deduzem-se várias regras:





1) A antiguidade de um manuscrito em caracteres cursivos não ultrapassa o século X ou, em certos casos, o século XI.


2) Um manuscrito que apresente letras unciais apertadas ou inclinadas e pontos de interrogação ou vírgula não é anterior ao século IX.


3) Um manuscrito que apresente letras unciais e seja dividido em linhas ou acentuado, ou ainda que tenha divisões, títulos ou subscrições eutalianas, não é anterior ao século V.


4) Um manuscrito com cânones de Eusébio não é anterior ao século IV.





OS PRINCIPAIS MANUSCRITOS UNCIAIS – DO SÉCULO IV AO SÉCULO X.





Códice Sinaítico (ou Alef): Descoberto por Friedrich von Tischendorf no Convento de Santa Catarina, ao sopé do monte Sinai, em 1844-1959. Data do século IV. Contém o AT em grego, parte de um manuscrito antigo da SEPTUAGINTA, e todo o NT, bem como asEpístolas de Barnabé e uma parte do Pastor de Hermes. As 43 folhas que Tischendorf conseguiu, na sua primeira visita ao mosteiro, estão na Biblioteca da Universidade de Leipzig. O restante do manuscrito foi comprado pela Biblioteca Imperial de São Petersburgo (onde permanece até 1933) e, mais tarde, vendido ao Museu Britânico, onde atualmente se encontra.





Códice Alexandrino (ou A): Foi oferecido de presente ao rei Carlos I da Inglaterra por Cirilo Lucar, patriarca de Constantinopla, em 1627. Data de meados do século IV ou do fim desta. Contém todo o AT (grego) e o NT desde Mateus 25,6, havendo ainda algumas omissões (João 6,50 a 8,52; 2Co 4,13 a 12,6). Além disso, contém ainda a Primeira Epístola de Clemente de Roma e uma pequena parte da Segunda Epístola (Uma homilia).Encontra-se no Museu Britânico. Foi publicado por Woide, em 1786; pelos curadores do Museu Britânico, na forma de fac-símile fotográfico, em 1879; e em tipo comum, no ano de 1860 (Cowper) e em 1864 (Hansell).




Códice Vaticano (ou B): Acrescentado à Biblioteca do Vaticano, em Roma, pelo papa Nicolau (1477-1455). Data do século IV. Contém o AT em grego (com omissões) e o NT até Hebreus 9,14; inclui as Epístolas Gerais, mas faltam-lhe as Pastorais, Filemom e o Apocalipse. Foi publicado pelo cardeal Mai em cinco volumes na forma de fólio no ano de 1857; depois, em tipo fac-símile, por ordem de Pio IX, em 1872; e, mais tarde, veio a ser fotografado em 1889. Tischendorf publicou uma edição com tipo comum em 1867, a qual segue o manuscrito linha por linha.


Códice Efraimita (ou C): Um palimpsesto (i.e., manuscrito em pergaminho, rasgado por copistas e polido com marfim para permitir nova escrita), resultante da cópia de diversas obras de Efraim da Síria sobre o texto original no século XII. Felizmente a tinta do último copista era de menos duração que a do primeiro. Foi escrito no século IV, provavelmente no Egito. Contém fragmentos do AT e todos os livros do NT (com grandes omissões), exceto uma das epístolas aos tessalonicenses e uma de João. Encontra-se, atualmente, na Biblioteca Nacional de Paris. Foi Publicado, até onde se pode decifrar, por Tischendorf em 1843.




Códice Beza (ou D): O texto grego e latino em colunas paralelas. Foi descoberto no Moteiro de Santo Ireneu, em Lyon, e oferecido à Universidade de Cambridge, em 1581, por Teodoro Beza. Sua escrita data provavelmente do século VI. Contém (com omissões)os evangelhos e Atos. É marcado por desvios do texto comum e pelas adições. Existe na Biblioteca da Universidade de Cambridge. Foi publicado em tipo fac-símile por Kipling, em 1793; e em fac-símile fotografado, no ano de 1899. O de Scrivener também publicou uma edição em tipo comum, no ano de 1864.




Códice Claromontano (ou D): Descoberto em Clemont, perto de Beauvais, de onde lhe vem o nome. Foi escrito no século VI.Redigido em grego e latim, tal como o Códice Beza, é um suplemento àquele manuscrito por conter as Epístolas Paulinas (com omissões) e a Epístola aos Hebreus. Estes são os únicos livros do NT que possui. Percebe-se no manuscrito o trabalho posterior de vários escribas. Encontra-se na Biblioteca Nacional de Paris. Foi publicado por Tischendorf em 1852.





OS PRINCIPAIS MANUSCRITOS CURSIVOS (EM MINÚSCULAS).





Como a procura por manuscritos do NT crescia cada vez mais, tornou-se necessário empregar outra forma de escrita, com letra menor e mais fácil de se escrever. Essa necessidade foi atendida pela introdução da letra corrente ou “cursiva”, que já se empregava na correspondência comercial e em outras espécies de texto. Assim, surgiram as formas minúsculas contrastantes com as maiúsculas(ou capitais) dos mais antigos manuscritos. Para sermos mais exatos, o termo “minúsculo” aplica-se à forma mais reduzida das letras e o termo “cursivo”, à junção delas no ato de escrever. Entretanto, como na prática as duas realidades ocorrem simultanemante, tais termos muitas vezes são empregados de modo intercambiável. Durante quase dois séculos, usou-se a escrita uncial e a cursiva, mas, aos poucos, prevaleceu esta última forma de escrita. Foi nesse formato de letra que chegou até nós a grande maioria dos manuscritos do NT, os quais começaram a ser escritos nessa forma até que a imprensa fosse inventada.





Pesquisa feita por:Anselmo (com grifos meus) no livro: PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA. DA EDITORA: VIDA. (ORLANDO BOYER)!

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