Yahvehshu(ayin)a:

"UNUM, SIMPLICEM, GERMANUM, ET CERTUM SENSUM LITERALEM". (ESCRITURA SAGRADA)! "DEVEMOS DEIXAR QUE ELAS SE INTERPRETEM SEMPRE...!!!".
ANTES DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA): BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN LANU ET YAHUSHUA BINKHA K'MESHICHENU GOALENU MOSHI'ENU KAPPORATENU VA'ADONENU, VE'ET SIFREI B'RIT HECHADASHAH LE' AMENU ULEKHOL HA'AMIM. BARUKH ATAH YAHU NOTEN YESHU'AH B'YAHUSHUA HaMashiach! BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE NOS DESTE YAHUSHUA, TEU FILHO, COMO NOSSO MESSIAS, NOSSO REDENTOR, NOSSO SALVADOR, NOSSA EXPIAÇÃO E NOSSO YHWH, E [QUE DESTE] OS LIVROS DA NOVA ALIANÇA AO NOSSO POVO E A TODOS OS POVOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE CONCEDES SALVAÇÃO EM YAHUSHUA, O MESSIAS. ANSELMO.

DEPOIS DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA):

BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN ET D'VARKHA HATANAKH VAB'RIT HECHADASHAH LEKHOL B'NEI-ADAM. BARUKH ATAH YAHU MEVI ET HAGO'EL YAHUSHUA LEMA'AN SH'MO B'AHAVAH.

BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE DESTE TUA PALAVRA: O TANAKH E A NOVA ALIANÇA A TODOS OS SERES HUMANOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE TROUXESTE O REDENTOR, YAHUSHUA, EM AMOR, POR CAUSA DO TEU NOME!




sexta-feira, 18 de agosto de 2017

ESTUDANDO A PALAVRA DE YHVH 23:

ACOMPANHE: O 'FILHO' NO A.T. E O PAI NO N.T. (YHVHSHU E YHVH):

CRISTO EM GÊNESIS

O que começou em Gênesis é cumprido em Cristo. A genealogia iniciada no cap. 5 prosseguiu no cap. 11 e termina com o nascimento de Jesus Cristo (Mt 1; Lc 3,23-38). Ele é o legítimo descendente prometido a Abraão (17,15-16; Gl 3,16). Os eleitos são abençoados nele porque somente ele, pela sua obediência ativa, satisfez as exigências da lei, e por sua disposição em desistir de seus direitos de igualdade com Deus, morreu no lugar deles. Todos os que são batizados em Cristo são descendentes de Abraão (Gl 3,26-29). As ousadas profecias e os sutis tipos em Gênesis mostram que Deus estava escrevendo uma história que se completaria com Jesus. No limiar da profecia bíblica, Noé predisse que os jafetitas encontrariam salvação por meio dos semitas (9,27), uma profecia que se cumpriu no Novo Testamento (Rm 11, cf. Nota sobre 9,27); e o próprio Deus proclamou que o descendente da mulher destruiria Satanás (3,15). Esse descendente é Cristo e sua igreja (Rm 16,20). A apresentação da noiva a Adão tipificou a apresentação da Igreja a Cristo (2,18-25; Ef 5,22-32); o sacerdócio de Melquisedeque é semelhante ao do Filho de Deus (14,18-20; Hb 7). O paraíso perdido pelo primeiro Adão é restaurado pelo último Adão. Essa história sagrada maravilhosamente unificada certifica que o foco de Gênesis é, em última análise, Cristo.

Cristo em Êxodo:



Os cristãos podem aprender a respeito de Cristo ao longo de todo o livro de Êxodo de várias maneiras. Em primeiro lugar, numa escala maior, a maneira pela qual os israelitas foram libertos da dura escrevidão no Egito para a Terra Prometida de bênçãos divinas apresenta uma importante metáfora da obra da salvação de Deus (Yaohu) através da História. Deus (Yaohu) redimiu o seu povo escolhido dos poderes do mal do qual eles haviam se tornado escravos, julgou esses poderes e reivindicou o seu povo como o seu primogênito, a nação santa de sacerdotes em meio à qual ele habitou pelo seu Espírito. O modelo da divina vitória sobre os inimigos, o estabelecimento de um lugar para habitação divina e a abundância de bênçãos encontram a sua maior realização na primeira e na segunda vindas de Cristo (p. ex., 1Co 10,1-13; Ef 2,14-22; Ap 20,11 – 22,5).

Em segundo lugar, o tabernáculo e seus serviços apontavam para Cristo. Em termos gerais, assim como o tabernáculo era o local da presença acessível de Deus (Yaohu) na terra, o Messias “habitou” (lit., “tabernaculou”) entre nós (Jo 1,14.17). Além disso, a provisão de animais sacrificiais como solução temporária para o pecado de Israel antecipou o sacrifício da morte de Cristo no qual o pecado foi punido de uma vez para sempre (24,8; Mt 26,27-28; Jo 1,29; Hb 12,24; 1Pe 1,2). Assim, o importante acontecimento da Páscoa é cumprido em Cristo (1Co 5,7).

O papel principal que Moisés representou nesse livro também aponta para Cristo. Assim como os israelitas foram “batizados... com respeito a Moisés” (1Co 10,2), quando conduzidos através do mar Vermelho, os cristãos são batizados em Cristo. Moisés foi o grande servo do Messias que recebeu as palavras de Deus (Yaohu) diretamente dele. O Evangelho de Mateus, em especial, apresenta o Messias como aquele que enfrentou o seu próprio êxodo (Mt 2,14-15), ensinou a lei de Deus (Yaohu) num monte (Mt 5,1) e ficou lado a lado com Moisés no monte da transfiguração (Mt 17). Assim como Moisés estava disposto a morrer pelo bem de seu povo (32,10), Cristo serviu de substituto para o seu povo. A glória de Deus (Yaohu) que se refletiu na face de Moisés (34,29; 2Co 3,7) é agora refletida naqueles transformados pelo Espírito de Cristo (2Co 3,18).
Cristo em Levítico:

Por meio de seus símbolos e ritos, Levítico apresenta uma descrição do caráter de Deus (Yaohu) que é pressuposta e aprofundada na mensagem do Novo Testamento sobre Cristo. Esse livro ensina que Deus (Yaohu) é a fonte da vida perfeita, que ele ama o seu povo e quer habitar no meio dele. Vemos nisso uma prefiguração da encarnação, na qual “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14). Levítico também mostra claramente a pecaminosidade humana: Tão logo os filhos de Arão haviam sido ordenados, eles profanaram o seu ofício sacerdotal e morreram, numa demonstração terrível de julgamento divino (cap,10). Aqueles que sofriam de doença de pele e fluxo, bem como aqueles que possuíam imperfeições morais, eram proibidos de participar do culto, pois suas imperfeições eram incompatíveis com o Deus (Yaohu) santo e perfeito (cap, 12 – 15). Por meio desse simbolo, Levítico ensina a universalidade do pecado humano, uma doutrina afirmada também por Cristo (Mc 7,21-23) e Paulo (Rm 3,23). Preso entre a santidade divina e a pecaminosidade humana, a maior necessidade do ser humano é receber expiação. É nesse ponto que o livro mostra mais instrutivo para o cristão, pois seus conceitos se cumprem na obra expiatória de Cristo. Ele é o Cordeiro sacrifical perfeito que tira o pecado do mundo (1,10; 4,32; Jo 1,29). Sua morte é o resgate por muitos (Mc 10,45) e o seu sangue purifica de todo pecado (4; Hb 9,13-14; 1Jo 1,7). Acima de tudo, Cristo é o sumo sacerdote perfeito que entra, não no tabernáculo terreno uma vez por ano no Dia da Expiação (Lv 16), mas no templo celestial para sempre. Cristo não ofereceu um mero bode pelos pecados de seu povo, mas sim, a sua própria vida (Hb 9 – 10). Quando o véu do templo se rasgou na crucificação de Cristo, ficou claro que sua morte ABRIU O CAMINHO PARA DEUS – YAOHU DE MODO QUE TODOS QUE CRESSEM TIVESSEM UM ACESSO MAIS PLENO (Mt 27,51; Hb 10,20). [POR ISSO, QUE É MUITO IMPORTANTE, SABER O NOME DESSE “DEUS” - NÃO UM TÍTULO SOMENTE OU PIOR, QUALQUER “deus”? MAS SIM O ÚNICO QUE SALVA YAOHU]. Além do mais, enquanto Levítico se concentra na importância de manter Israel separado dos povos vizinhos, o Novo Testamento abre o reino PARA TODAS AS NAÇÕES e desse modo, revoga a observância das leis alimentares (Mc 7; At 10) sem, no enanto, abrir mão dos princípios morais simbolizados nas mesmas (Jo 17,16; 2Co 6,14 – 7,1). O Deus (Yaohwh) santo de Levítico é mostrado nos Evangelhos como sendo CRISTO, que oferece vida, saúde e santidade a todos os que estão dispostos a segui-lo.

Sito as palavras de Paulo:

“Atos 17,23”: Porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio. (YHWH – “Yaohu” - o Nome pessoal de “EL-ULHIM” = DEUS NO PLURAL = YAOHU UL.).

Cristo em Números:



Números apresenta um retrato histórico que aponta para Cristo de cinco modos principais. Em primeiro lugar, em termos gerais, à medida que o livro descreve Israel se preparando, fracassando e se preparando novamente para guerra santa em Canaã, os leitores cristãos são lembrados dos últimos estágios da guerra santa por meio da qual Cristo conquistará os novos céus e a nova terra. Cristo começou a última batalha contra os inimigos de Deus (Yaohu) quando morreu e ressuscitou dentre os mortos (Cl 2,15; Hb 2,14-15). Essa guerra tem continuidade por meio da pregação do evangelho pela igreja de hoje (At 15,15-17; Ef 6,10-18). Por fim, quando Cristo voltar, a batalha pelo mundo será concluída (Ap 19,11-21; 21,1-5). Em segundo lugar, o livro volta o seu foco repetidamente para a fidelidade do povo de Deus (Yaohu), lembrando aos cristãos não apenas da salvação que se dá por meio da obediência perfeita de Cristo (2Co 5,19), mas também do seu chamado para que seus seguidores busquem a santidade (Hb 12,14). Em terceiro lugar, Cristo também é revelado em alguns tipos específicos em Números. A obra de Cristo, por exemplo, é prefigurada pela tipologia da novilha vermelha (cap. 19; Hb 9,13), pela água que jorrou da rocha (20,11; 1Co 10,4) e pela serpente erguida, que da morte trouxe vida (21,4-9; Jo 3,14-15), Em quarto lugar, a profecia especifica sobre as conquistas de Davi, que derrotaria os inimigos de Israel (24,15-19), prefigura Cristo que, como o grande filho de Davi, um dia será reconhecido como o maior Rei de todos. Por fim, a centralidade do tabernáculo também prefigura Cristo. Em sua primeira vinda, Cristo veio habitar (lit. “tabernacular”) no meio da humanidade (Jo 1,14) e, por meio de sua morte e ressurreição, abriu caminho para que todo àquele que crê entre na presença de Deus (Yaohu) [Mc 15,38; Hb 6,19; 10,20]. O apóstolo Paulo ensinou que a igreja é o templo de Deus (Yaohu) e que o mesmo pode ser dito de cada cristão (1Co 3,16; 6,19-20; Ef 2,19-22). Na segunda vinda, a habitação de Deus (Yaohu) com a humanidade será plena e os cristãos não precisarão mais de um templo para Deus (Yaohu), pois o Cordeiro será o templo (Ap 21,3.22).

Cristo em Deuteronômio:



Moisés, o fundador da teocracia de Israel, foi o mediador da antiga aliança e, como tal, prefigurou Cristo, o Filho de Deus (Yaohu) e o mediador da nova aliança (Jr 31 – 34). O conteúdo moral das alianças é o mesmo, mas os modos como são administradas apresentam diferenças significativas. Sua semelhança principal fica evidente na maneira como Paulo associou a mensagem do evangelho ao apelo de Moisés para que Israel renovasse a aliança (veja a nota sobre 30,11-14). Em deuteronômio, a graça precede a obrigação humana de exercitar a fé, e a obediência humana é a prova da fé autêntica. Essas mesmas verdades podem ser vistas nos ensinamentos do Novo Testamento.

Ainda assim, Deuteronômio representou um estágio da relação pactual de Deus (Yaohu) com seu povo que prefigurou as realidades mais exaltadas da aliança de Cristo (veja as notas sobre Hb 8,6-13). A antiga aliança foi selada com o sangue de animais; a nova aliança eterna foi selada com O SANGUE EFICAZ DE CRISTO (Jr 32,40; Hb 9,11-28). Moisés conclamou o povo para uma religião de coração (6,6; 30,6), mas ela falhou por causa da fraqueza humana e se tornou OBSOLETA (Rm 8, 3; Hb 8,13). Cristo por meio do Espírito Santo, transformou o coração humano (veja a nota sobre 10,16; cf. Jo 3,1-15).

Cristo também é antevisto em Deuteronômio em vários de seus temas específicos. Ele é o Cordeiro Pascal (veja 16,1-17 e suas notas) e o Profeta que havia de vir (veja a nota sobre 18,15-22). A preocupação de Deuteronômio com o estabelecimento de um único santuário (Cap. 12) antevê o conceito neotestamentário de Cristo como o único que PODE SALVAR. Os detalhes do sistema sacrificial prefiguram o sacrifício de (Jesus). “Aqui, eu quero abrir um [Parenteses] devido a 'transliteração' do nome {Jesus} das outras línguas...para a língua portuguesa em si. O qual, por esse mesmo motivo, evito a colocação desse nome! Bem vamos lá”:

JESUA:

(No hebraico, < yahweh ajuda > ou < yahweh é salvação > {transliterado erroneamente}. Esse foi o nome de muitos homens ou lugares, nas páginas do Antigo Testamento, a saber):

1. Uma cidade onde alguns descendentes de Judá vieram habitar, após retornarem do cativeiro babilônico (Ne 11,26). Talvez fosse a mesma Sema de Js 15,26, ou Seba, em Js 19,2. Tem sido identificada com o Tell Es-sa'weh.

2. Um sacerdote da época de Davi, que foi o chefe do nono curso de sacerdotes (1Cr 24,11) Ele viveu por volta de 1015 a.C. Etc.



JESUS (NÃO O CRISTO)

O Nome. Nas modernas línguas europeias, como em português, a palavra Jesus deriva-se da transliteração desse nome de origem hebraica para o grego, Ieosous. O nome hebraico é Jehoshua, cuja forma contraída é Josué ou Jesua (vide). Esse nome significa < ajuda de YAOHU> ou < salvador > (Nm 13,17; Mt 1,21). A sua transliteração para o grego reflete a contração do nome, no aramaico, Yesu. Ver Ne 3,19. {“YAOHU”} - forma correta do filho = [shua].

Há quatro personagens na Bíblia que são chamadas por esse nome, além do próprio MESSIAS - “Jesus”, que naturalmente, o imortalizou. [ESSE NOME “JESUS” – FOI INVENÇÃO DO POVO ROMANO. PORQUE, ESSE NOME NUNCA EXISTIU, E, SIM JOSUÉ – QUE TRANSLITERARAM PARA O NOME DE JESUS!].

Mateus 1,21; um anjo apareceu a José para anunciar o nascimento e disse: “E lhe porás o nome de (Jesus), porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Pode parecer, entretanto, que as pessoas raramente se dirigiam a (Jesus) como “Salvador”. Em sua canção de gratidão pelo nascimento de (Jesus), Maria disse: “E o meu espírito se alegra em Deus (Yaohu) meu Salvador” (Lc 1,47); mas, com essas palavras, provavelmente referia-se de maneira geral à obra de Deus (Yaohu), que o enviou (Jesus) para salvar. Os anjos disseram especificamente aos pastores: “NA CIDADE DE DAVI VOS NASCEU HOJE O SALVADOR, O YAOHUSHUA” (Lc 2,11); os samaritanos, os quais creram que (Jesus) era o Messias, reconheceram: “ESTE É VERDADEIRAMENTE O SALVADOR DO MUNDO” (Jo 4,42).

Então pelos motivos da “transliteração”, e do verdadeiro significado do nome (Jesus) – SALVADOR – QUE NINGUÉM SE REFERE A ELE POR ESSE NOME “SALVADOR”. E NÃO JESUS = Josué – QUE SIGNIFICA OUTROS NOMES.....COMO É DESCRITO ACIMA... PREFIRO ME REFERIR AO NOME DELE COMO: “MESSIAS'! Jo 14,8. (Sendo que: aonde estiver o nome (Jesus) – estou colocando: “Messias”, ou “Salvador!!” = Yaohushua). Vide mais informações no final da apostila §



(Voltando ao texto). A ênfase de Deuteronômio sobre a vida na Terra Prometida antevê a esperança de novos céus e nova terra que Cristo oferece a todos os que creem nele. Assim como Moisés chamou os israelitas à fidelidade para que pudessem entrar na terra e tomar posse dela, Cristo também nos chama à fidelidade a ele para que possamos entrar no mundo vindouro e desfrutar de suas bênçãos eternas.

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