"A DIFÍCIL
ARTE DE MOSTRAR SEU NOME!": E DEPOIS FALAM QUE NÃO SEI O MESMO...??!!
P.S. “Todo o texto
hebraico como sua grafia... depende das raízes das derivações das palavras,
verbos, da importância de Nomes com seus significados e etc.” Sendo assim, não
poderia falar, sem (relembrar a primeira apostila) da raiz do Nome Próprio de
Yahu! Vamos lá.: - (Vogais do hebraico no texto masorético: qamets representado
pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na
nossa língua igual a “a”. E, o qamets-hatuph representado pelo símbolo quase
igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual
a “o”.).
Agora, vamos ao Tetragrama sagrado que nunca foi pronunciado senão salvo só algumas vezes nos cultos hebraicos... YHWH: [ONDE, A TERCEIRA LETRA – EM PORTUGUÊS É LIDA EM HEBRAICO (WAW = “W”)]. Onde, o texto masorético colocou os sinais, para poder se ler o hebraico sem se perder a vocalização, ficando por assim dizer, perdido para sempre o “som” das palavras –; o texto masorético introduziu às vogais as “consoantes” – (ficando o “waw”, com o texto masorético = “U”). Sendo o sinal = “ . ” [Somente usado com o SHUREQ. ESSE PONTO, VAI NO MEIO DESSA LETRA HEBRAICA SENDO UM RISCO RETO COM UMA INCLINAÇÃO LEVE NA PARTE DE CIMA PARA ESQUERDA QUASE IGUAL A UMA PEQUENA FOLHA NUM PALITO COM UM PONTO NO MEIO FORMANDO DE “w” A LETRA “u”]. “A transliteração do hebraico para o português!”. Ufa. Acho que agora posso passar para o texto do: Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO DE R. LAIRD HARRIS; CLEASON L. ARCHER, JR; BRUCE K. WALTKE. DA EDITORA VIDA NOVA. Pág. 491.
(hayâ) ser, tornar-se, existir, acontecer. (Com um “traço” em cima da letra “a”). Este verbo ocorre 3540 vezes no hebraico bíblico, todas elas no qal, exceto os 21 usos no final. O verbo é relacionado à outra palavra hebraica que significa “tornar-se”, hawâ (ocorre apenas cinco vezes: Gn 27,29; Is 16,4; Ec 2,22; 11,3; Ne 6,6) e ao mesmo verbo em aramaico bíblico, hawâ (71 ocorrências). Em acadiano, o seu equivalente fonético, ewû, significa “transformar-se em, tornar-se como”. Para expressar o ser ou a existência, o acadiano não usa ewû mas bashû (de modo semelhante ao termo kûn do ugarítico e do fenício). Apenas raramente no AT o verbo hayâ é utilizado para denotar a simples existência ou a identificação de um ser ou de uma coisa. Isto pode ser ilustrado por um simples exame de quase toda página da ARC, onde o leitor encontrará várias formas do verbo ser em itálico, indicando que tais formas são adições que os tradutores julgaram necessárias para uma tradução fluente, e que não existem no hebraico. Em tais casos, o hebraico emprega o que se conhece em gramática como uma oração nominal, que podemos definir da maneira mais simples como uma frase que não tem verbo normal nem verbo de ligação, por exemplo: Eu (sou) o YHWH – YAHU – teu DEUS; o YHWH (é) sol e escudo; a terra (é) boa; no NT, bem-aventurança (são) os pobres. Esta ausência quase total de hayâ como verbo de ligação ou partícula de existência levou alguns a usar este fenômeno como prova de que o pensamento “estático” era desconhecido dos hebreus, que só pensavam em categorias “dinâmicas” (ver Boman na bibliografia abaixo). O hebraico possui uma maneira alternativa de expressar existência além da oração nominal, utilizando a partícula yesh (em orações afirmativas) e a partícula ‘ayin (nas negativas). Isto é, na verdade, apenas mais uma forma de oração nominal, como “talvez haja cinqüenta justos na cidade” ou “... não há Deus”. Ambas as partículas são de natureza mais substantival que verbal, e se assemelham, em função, ao francês il y a e ao alemão es gibt. Há situações, todavia, em que hayâ é usado com predicativo: a) na descrição de uma situação passada que já não se verifica: “A terra era (hayetâ) sem forma e vazia” (Gn 1,2); b) em narrativas históricas: “A serpente” era (hayâ) mais sagaz que todos os animais... (Gn 3,1); e) na expressão de uma verdade universal: “Não é bom que o homem esteja (heyôt) só” (Gn 2,18). Observe-se a justaposição da oração verbal como hayâ com a oração nominal, sem o verbo: “Sereis (tihyû) santos porque eu (sou) santo (qadôsh ‘anî, Lv 19,2)”. Boman explicaria a ausência do verbo de ligação na parte final da sentença dizendo que o predicativo (santo) é inerente ao sujeito (Deus), sendo o verbo, assim, desnecessário. Acrescentaria ainda que o primeiro verbo (“ser”) realmente significa “tornar-se”. Pular dessa observação, todavia, para a conclusão de que o sentido básico de hayâ na Bíblia é “tornar-se” parece injustificado. Especialmente importante é o uso do verbo hayâ nas fórmulas da aliança: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Jr 7,23; 11,4; 24,7; 31,33, etc.), e no contexto das promessas divinas de bênção e julgamento: “de ti farei uma grande nação [...] e tu serás uma bênção” (Gn 12,2). Uma tradução freqüente, embora talvez imprecisa, de hayâ é como observado acima, “vir”. Isto aparece com mais freqüência com respeito à “vinda do RÚKHA – YAHU” (Espírito de Yahu) sobre um indivíduo (Jz 11,29; 1Sm 19,20), e em passagens aonde à palavra de Yahu “vem” a alguém (Gn 15,1; 1Sm 15,10; 2Sm 7,4; Jr 36,1). Uma palavra final e breve deve ser dita sobre o significado e a interpretação de (Jeová ou Iavé). Parece fora de dúvida que o nome contém o verbo hayâ, “ser” (veja todavia o artigo YHWH). A questão é determinar se o verbo estaria no qal, “ele é”, ou no hifil, “ele faz ser”, traz à existência, ponto de vista cujo defensor maior foi W.F. Albright. A mais forte objeção a tal interpretação é que ela exige uma alteração do texto chave de Êx 3,14: “EU SOU O QUE SOU”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” ou “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” OU “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”, conforme é refletido pela tradução da LXX, ego eimi ho on. Um eco de tal interpretação seguramente se acha no NT, em Apocalipse 1,8. Mais do que talvez qualquer outra coisa, a ontologia de Yahu expressa tanto sua presença quanto sua existência. Nenhum dos dois conceitos pode ser rotulado como mais importante que o outro. Agora minha tese: Do tetragrama YHWH – se, colocaram a vogal “a” depois de “Y” ficando (Ya) e, deixando o “waw” formou o grosseiro erro de Javé e Iavé – com a conotação do verbo ser em hebraico...! Agora: do verbo hayâ – do TETRAGRAMA – DO TEXTO MASORÉTICO ONDE FORAM COLOCADAS AS “VOGAIS” –, MINHA TESE É: “a” DO VERBO “Hayâ” , e do masorético à colocação do qamets-hatuph – e do “waw” com a vogal hebraica “shureq” (sempre com waw) – formando o “u” – daí a forma do nome próprio de Deus = Yaohu! É esta a minha tese: Anselmo Estevan. Só espero ter me feito entender... Para, apoio, se, Yaohu, permitir, estou colocando um “estudo hebraico”, à parte, “de um Ilmo colega: Sr. Hermes. A paz....”. (Para maior entendimento....!!!!):
Zacarias 14,9; Deuteronômio 6,4 O ETERNO será Rei sobre toda a terra; naquele dia, UM SÓ SERÁ O ETERNO E UM SÓ SERÁ O SEU NOME.
Ouve, Israel, o ETERNO, nosso Deus, é o único ETERNO.
(Estudo): Ouve, Israel. A palavra hebraica é SHEMA; daí ser comum a tradição judaica chamar esse versículo de Shema. A importância dessa ordem é repetida por O UNGIDO (Mc 12,29).
Oseias 2,16-17; 12,5 Naquele dia, diz o ETERNO, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: MEU BAAL. (MEU SENHOR). ANSELMO ESTEVAN. Da sua boca tirarei os nomes DOS BAALINS, e não mais lembrará desses nomes. O ETERNO, o Deus dos Exércitos, YAHU é o seu nome.
(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o título “SENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usava “Jeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62). Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1). Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke). Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de não “pronuncia-lo” e, fizeram coisas piores...! Anselmo Estevan. Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!!
A minha resposta só pode ser uma: Cito Mateus 22,29; Marcos 4,22; Provérbios 25,2.
Partindo única e exclusivamente, pelas escrituras, vamos aonde tudo começou, (o recomeço – pelas maldades do próprio coração do “homem” – uma verdade que não poderia ficar esquecida), vamos ao estudo do versículo de: ÊXODO 3,13-15.
Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.
3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo. Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus. No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI. Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.
Agora, vamos ao Tetragrama sagrado que nunca foi pronunciado senão salvo só algumas vezes nos cultos hebraicos... YHWH: [ONDE, A TERCEIRA LETRA – EM PORTUGUÊS É LIDA EM HEBRAICO (WAW = “W”)]. Onde, o texto masorético colocou os sinais, para poder se ler o hebraico sem se perder a vocalização, ficando por assim dizer, perdido para sempre o “som” das palavras –; o texto masorético introduziu às vogais as “consoantes” – (ficando o “waw”, com o texto masorético = “U”). Sendo o sinal = “ . ” [Somente usado com o SHUREQ. ESSE PONTO, VAI NO MEIO DESSA LETRA HEBRAICA SENDO UM RISCO RETO COM UMA INCLINAÇÃO LEVE NA PARTE DE CIMA PARA ESQUERDA QUASE IGUAL A UMA PEQUENA FOLHA NUM PALITO COM UM PONTO NO MEIO FORMANDO DE “w” A LETRA “u”]. “A transliteração do hebraico para o português!”. Ufa. Acho que agora posso passar para o texto do: Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO DE R. LAIRD HARRIS; CLEASON L. ARCHER, JR; BRUCE K. WALTKE. DA EDITORA VIDA NOVA. Pág. 491.
(hayâ) ser, tornar-se, existir, acontecer. (Com um “traço” em cima da letra “a”). Este verbo ocorre 3540 vezes no hebraico bíblico, todas elas no qal, exceto os 21 usos no final. O verbo é relacionado à outra palavra hebraica que significa “tornar-se”, hawâ (ocorre apenas cinco vezes: Gn 27,29; Is 16,4; Ec 2,22; 11,3; Ne 6,6) e ao mesmo verbo em aramaico bíblico, hawâ (71 ocorrências). Em acadiano, o seu equivalente fonético, ewû, significa “transformar-se em, tornar-se como”. Para expressar o ser ou a existência, o acadiano não usa ewû mas bashû (de modo semelhante ao termo kûn do ugarítico e do fenício). Apenas raramente no AT o verbo hayâ é utilizado para denotar a simples existência ou a identificação de um ser ou de uma coisa. Isto pode ser ilustrado por um simples exame de quase toda página da ARC, onde o leitor encontrará várias formas do verbo ser em itálico, indicando que tais formas são adições que os tradutores julgaram necessárias para uma tradução fluente, e que não existem no hebraico. Em tais casos, o hebraico emprega o que se conhece em gramática como uma oração nominal, que podemos definir da maneira mais simples como uma frase que não tem verbo normal nem verbo de ligação, por exemplo: Eu (sou) o YHWH – YAHU – teu DEUS; o YHWH (é) sol e escudo; a terra (é) boa; no NT, bem-aventurança (são) os pobres. Esta ausência quase total de hayâ como verbo de ligação ou partícula de existência levou alguns a usar este fenômeno como prova de que o pensamento “estático” era desconhecido dos hebreus, que só pensavam em categorias “dinâmicas” (ver Boman na bibliografia abaixo). O hebraico possui uma maneira alternativa de expressar existência além da oração nominal, utilizando a partícula yesh (em orações afirmativas) e a partícula ‘ayin (nas negativas). Isto é, na verdade, apenas mais uma forma de oração nominal, como “talvez haja cinqüenta justos na cidade” ou “... não há Deus”. Ambas as partículas são de natureza mais substantival que verbal, e se assemelham, em função, ao francês il y a e ao alemão es gibt. Há situações, todavia, em que hayâ é usado com predicativo: a) na descrição de uma situação passada que já não se verifica: “A terra era (hayetâ) sem forma e vazia” (Gn 1,2); b) em narrativas históricas: “A serpente” era (hayâ) mais sagaz que todos os animais... (Gn 3,1); e) na expressão de uma verdade universal: “Não é bom que o homem esteja (heyôt) só” (Gn 2,18). Observe-se a justaposição da oração verbal como hayâ com a oração nominal, sem o verbo: “Sereis (tihyû) santos porque eu (sou) santo (qadôsh ‘anî, Lv 19,2)”. Boman explicaria a ausência do verbo de ligação na parte final da sentença dizendo que o predicativo (santo) é inerente ao sujeito (Deus), sendo o verbo, assim, desnecessário. Acrescentaria ainda que o primeiro verbo (“ser”) realmente significa “tornar-se”. Pular dessa observação, todavia, para a conclusão de que o sentido básico de hayâ na Bíblia é “tornar-se” parece injustificado. Especialmente importante é o uso do verbo hayâ nas fórmulas da aliança: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Jr 7,23; 11,4; 24,7; 31,33, etc.), e no contexto das promessas divinas de bênção e julgamento: “de ti farei uma grande nação [...] e tu serás uma bênção” (Gn 12,2). Uma tradução freqüente, embora talvez imprecisa, de hayâ é como observado acima, “vir”. Isto aparece com mais freqüência com respeito à “vinda do RÚKHA – YAHU” (Espírito de Yahu) sobre um indivíduo (Jz 11,29; 1Sm 19,20), e em passagens aonde à palavra de Yahu “vem” a alguém (Gn 15,1; 1Sm 15,10; 2Sm 7,4; Jr 36,1). Uma palavra final e breve deve ser dita sobre o significado e a interpretação de (Jeová ou Iavé). Parece fora de dúvida que o nome contém o verbo hayâ, “ser” (veja todavia o artigo YHWH). A questão é determinar se o verbo estaria no qal, “ele é”, ou no hifil, “ele faz ser”, traz à existência, ponto de vista cujo defensor maior foi W.F. Albright. A mais forte objeção a tal interpretação é que ela exige uma alteração do texto chave de Êx 3,14: “EU SOU O QUE SOU”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” ou “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” OU “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”, conforme é refletido pela tradução da LXX, ego eimi ho on. Um eco de tal interpretação seguramente se acha no NT, em Apocalipse 1,8. Mais do que talvez qualquer outra coisa, a ontologia de Yahu expressa tanto sua presença quanto sua existência. Nenhum dos dois conceitos pode ser rotulado como mais importante que o outro. Agora minha tese: Do tetragrama YHWH – se, colocaram a vogal “a” depois de “Y” ficando (Ya) e, deixando o “waw” formou o grosseiro erro de Javé e Iavé – com a conotação do verbo ser em hebraico...! Agora: do verbo hayâ – do TETRAGRAMA – DO TEXTO MASORÉTICO ONDE FORAM COLOCADAS AS “VOGAIS” –, MINHA TESE É: “a” DO VERBO “Hayâ” , e do masorético à colocação do qamets-hatuph – e do “waw” com a vogal hebraica “shureq” (sempre com waw) – formando o “u” – daí a forma do nome próprio de Deus = Yaohu! É esta a minha tese: Anselmo Estevan. Só espero ter me feito entender... Para, apoio, se, Yaohu, permitir, estou colocando um “estudo hebraico”, à parte, “de um Ilmo colega: Sr. Hermes. A paz....”. (Para maior entendimento....!!!!):
Zacarias 14,9; Deuteronômio 6,4 O ETERNO será Rei sobre toda a terra; naquele dia, UM SÓ SERÁ O ETERNO E UM SÓ SERÁ O SEU NOME.
Ouve, Israel, o ETERNO, nosso Deus, é o único ETERNO.
(Estudo): Ouve, Israel. A palavra hebraica é SHEMA; daí ser comum a tradição judaica chamar esse versículo de Shema. A importância dessa ordem é repetida por O UNGIDO (Mc 12,29).
Oseias 2,16-17; 12,5 Naquele dia, diz o ETERNO, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: MEU BAAL. (MEU SENHOR). ANSELMO ESTEVAN. Da sua boca tirarei os nomes DOS BAALINS, e não mais lembrará desses nomes. O ETERNO, o Deus dos Exércitos, YAHU é o seu nome.
(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o título “SENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usava “Jeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62). Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1). Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke). Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de não “pronuncia-lo” e, fizeram coisas piores...! Anselmo Estevan. Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!!
A minha resposta só pode ser uma: Cito Mateus 22,29; Marcos 4,22; Provérbios 25,2.
Partindo única e exclusivamente, pelas escrituras, vamos aonde tudo começou, (o recomeço – pelas maldades do próprio coração do “homem” – uma verdade que não poderia ficar esquecida), vamos ao estudo do versículo de: ÊXODO 3,13-15.
Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.
3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo. Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus. No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI. Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.
"O NOME QUE ME
DESTE": ATOS 4,12:
YOCHANAN (JOÃO) 17:
11 Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu Nome, o qual me deste, para que eles sejam um, assim como nós.
12 Enquanto eu estava com eles, eu os guardava no teu Nome que me deste; e os conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura. (O PAI LHE DÁ O NOME! NÃO O HOMEM!!!! POR ISSO LHE DOU TAMBÉM O NOME DO PAI!!!!!! [Fp 2,9-11; Jo 1; Ap 19,13; Jo 1,1-14; Êx 3,15; At 4,12; Hb 1,1-4!]. SOMENTE POR ISSO!!!!!!!!!). GRIFO MEU.
22 E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um;
23 eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim.
24 Pai, desejo que onde eu estou, estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória, a qual me deste; pois que me amaste antes da fundação do mundo.
25 Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheço; conheceram que tu me enviaste;
26 e eu lhes fiz conhecer o teu Nome, e lho farei conhecer ainda; para que haja neles aquele amor com que me amaste, e também eu neles esteja.
SH'MOT ('NOMES') - ÊXODO:
ÊXODO 23
(YHVH) promete enviar um anjo
20 Eis que eu envio um anjo adiante de ti, para guardar-te pelo caminho, e conduzir-te ao lugar que te tenho preparado.
21 Anda apercebido diante dele, e ouve a sua voz; não sejas rebelde contra ele, porque não perdoará a tua rebeldia; pois nele está o meu Nome. [ESSE ANJO É SEU FILHO! E ISSO CORROBORA PARA QUE AMBOS LEVEM O MESMO NOME QUE SALVA – YHVHSHUA! (O FILHO)]. GRIFO MEU.
YOCHANAN 5: 37 E o Pai que me enviou, ele mesmo tem dado testemunho de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes a sua forma; 38 e a sua palavra não permanece em vós; porque não credes naquele que ele enviou. 39 Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim; 40 mas não quereis vir a mim para terdes vida! 41 Eu não recebo glória da parte dos homens; 42 mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor do ‘Ulhím YHVH-YAHUH. 43 Eu vim em Nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, a esse recebereis. 44 Como podeis crer, vós que recebeis glória uns dos outros e não buscais a KEVOD (glória) que vem do único YHVH-YAHU ‘ULHÍM? 45 Não penseis que eu vos hei de acusar perante o Pai. Há um que vos acusa, Moshêh (Moisés), em quem vós esperais. 46 Pois se crêsseis em Moshêh (Moisés), creríeis em mim; porque de mim ele escreveu. 47 Mas, se não credes nos escritos, como crereis nas minhas palavras?
11 Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu Nome, o qual me deste, para que eles sejam um, assim como nós.
12 Enquanto eu estava com eles, eu os guardava no teu Nome que me deste; e os conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura. (O PAI LHE DÁ O NOME! NÃO O HOMEM!!!! POR ISSO LHE DOU TAMBÉM O NOME DO PAI!!!!!! [Fp 2,9-11; Jo 1; Ap 19,13; Jo 1,1-14; Êx 3,15; At 4,12; Hb 1,1-4!]. SOMENTE POR ISSO!!!!!!!!!). GRIFO MEU.
22 E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um;
23 eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim.
24 Pai, desejo que onde eu estou, estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória, a qual me deste; pois que me amaste antes da fundação do mundo.
25 Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheço; conheceram que tu me enviaste;
26 e eu lhes fiz conhecer o teu Nome, e lho farei conhecer ainda; para que haja neles aquele amor com que me amaste, e também eu neles esteja.
SH'MOT ('NOMES') - ÊXODO:
ÊXODO 23
(YHVH) promete enviar um anjo
20 Eis que eu envio um anjo adiante de ti, para guardar-te pelo caminho, e conduzir-te ao lugar que te tenho preparado.
21 Anda apercebido diante dele, e ouve a sua voz; não sejas rebelde contra ele, porque não perdoará a tua rebeldia; pois nele está o meu Nome. [ESSE ANJO É SEU FILHO! E ISSO CORROBORA PARA QUE AMBOS LEVEM O MESMO NOME QUE SALVA – YHVHSHUA! (O FILHO)]. GRIFO MEU.
YOCHANAN 5: 37 E o Pai que me enviou, ele mesmo tem dado testemunho de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes a sua forma; 38 e a sua palavra não permanece em vós; porque não credes naquele que ele enviou. 39 Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim; 40 mas não quereis vir a mim para terdes vida! 41 Eu não recebo glória da parte dos homens; 42 mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor do ‘Ulhím YHVH-YAHUH. 43 Eu vim em Nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, a esse recebereis. 44 Como podeis crer, vós que recebeis glória uns dos outros e não buscais a KEVOD (glória) que vem do único YHVH-YAHU ‘ULHÍM? 45 Não penseis que eu vos hei de acusar perante o Pai. Há um que vos acusa, Moshêh (Moisés), em quem vós esperais. 46 Pois se crêsseis em Moshêh (Moisés), creríeis em mim; porque de mim ele escreveu. 47 Mas, se não credes nos escritos, como crereis nas minhas palavras?
YAHU - O 'ETERNO' -
ESPERA QUE SUA CRIAÇÃO, VOLTE PARA SEU ÚNICO NOME:
No Dicionário:
“Deuses e Heróis da Antiguidade Clássica”, de Tassilo Orpheu Spadilg (Cultrix
Mec) do Ministério da Educação e Cultura, primeira Edição de 1974 pág., 169 a
171 podemos observar que: “Júpiter ou Zeus (genitivo aíos), em grego, que
corresponde ao Sânscrito Diaus pitar e ao Latim Juppter (Ju ou Iu – ppiter)”.
Diaus significa céu ou luz do céu, (Igual ao Sol) que, por sua vez já indica o
caráter desta antiga divindade indo-européia. Para os gregos e romanos, Júpiter
era filho de Saturno e Réia. O Nome indo-europeu deus ou Deus, que se encontra
em Sânscrito, Lituano, antigo prussiano, velho Islandês, Galês, Latim e Grego,
significa brilhante, inseparável do vocabulário dia, Zeus (em grego), Dies em
Latim. Isso Transcreve claramente o que diz Isaías 14,12 a 14 “COMO CAÍSTE DOS
CÉUS, TU, O RESPLANDECENTE, FILHO DA ALVA! COMO FOSTES CORTADO POR TERRA TU QUE
DEBILITAVA AS NAÇÕES! E TU DIZIAS NO TEU CORAÇÃO: EU SUBIREI AOS CÉUS, ACIMA
DAS ESTRELAS DE ELORRIM E EXALTAREI O MEU TRONO. E SEREI SEMELHANTE AO
ALTÍSSIMO”. Como vemos a estrela da manhã “Brilhante” ou “Dia” se refere a Zeus
ou Deus. O culto de Iúpiter ou Zeus graças ao helenismo, estendeu-se à vários
povos e a várias línguas. O Helenismo do primeiro século combatia arduamente a
maneira Helênica, pois se afastava completamente da “Torah”!.... Os Helênicos
nunca deixaram de adorar a “Zeus” ou a “Deus” enquanto os que amam as
Escrituras Hebraicas reconhecem somente Há ‘Shem. Por esse motivo, não usamos e
não recomendamos esse termo fonético grego “Zeus” ou “Deus”. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim
(אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus. Nas religiões monoteístas atuais (Cristianismo, judaísmo, zoroastrismo, islamismo, sikhismo e a Fé Bahá'í), o termo
"Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito,
criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os
povos da mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH). Mas com o tempo deixaram de pronunciar o seu
nome diretamente, apenas se referindo por meio de associações e abreviações, ou
através de adjetivos como "O Salvador", "O Criador" ou
"O Supremo", e assim por diante.
"TETRAGRAMA!"
O Tetragrama
Para que compreendamos o que significa o Tetragrammaton é necessário, antes de tudo, definir acrônimo. A palavra acrônimo tem origem no grego (akron = extremidade + onymo = nome) e significa o conjunto de letras, pronunciado como uma palavra, formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de palavras sucessivas que constituem uma denominação. Por exemplo, a sigla NASA (National Aeronautics and Space Administration) é um acrônimo. Dessa forma, a palavra Tetragrama tem origem no grego (tetra = quatro + gramma = letra) e significa a expressão escrita, constituída de quatro letras ou sinais gráficos, destinada a representar uma palavra, acrônimo, abreviatura, sigla ou a pauta musical de quatro linhas do canto-chão. Acredita-se que o Tetragrama hebraico designa o nome pessoal do "'ULHÍM de Israel", como foi originalmente escrito e encontrado na Torah, o primeiro livro do Pentateuco. Este tetragrama varia como YHWH, JHVH, JHWH (SOMENTE NA FORMA ERRÔNEA DA ACRESCENTAÇÃO DA LETRA "J" GRIFO MEU!) e YHVH. Em algumas obras, especialmente no Antigo Testamento escrito em sua maioria em hebraico com partes em aramaico, o Tetragrama surge mais de 6 mil vezes (de forma isolada ou em conjunção com outro nome divino).
O impronunciável nome do 'Ulhím:
A tradição esotérica dos judeus, a cabala, considera o nome do 'Ulhím sagrado e impronunciável. Possivelmente, a origem deste conceito está no terceiro Mandamento: "Não tomarás o nome do Senhor teu 'Ulhím em vão; porque o Senhor 'Ulhím não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Êxodo - Capítulo XX - Versículo VII). Assim, um grupo de sábios judeus, conhecidos como Massoretas, incorporou "acentos" que funcionavam como vogais e viabilizavam a pronúncia do tetragrama, resultando na palavra Adonai (Senhor), que passou a ser utilizada para pronunciá-lo. Os nomes Jeová, Iehovah, Javé, Iavé, ou ainda Yahweh, são adaptações para a língua portuguesa da palavra Adonai, e não do tetragrama original. Porém, há ainda uma crença entre os judeus do início do período cristão, que a própria palavra Torah seria parte do nome divino. Há outra relação interessante encontrada nos nomes originais de Adão e Eva, Yod e Chawah, respectivamente. Uma combinação entre estes dois nomes resulta numa das variações do tetragrama, YHWH, fato que sugere uma relação entre Criador e criatura. Com o decorrer do tempo, foram adotados outros termos para se referir ao Tetragrama: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu".
Para que compreendamos o que significa o Tetragrammaton é necessário, antes de tudo, definir acrônimo. A palavra acrônimo tem origem no grego (akron = extremidade + onymo = nome) e significa o conjunto de letras, pronunciado como uma palavra, formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de palavras sucessivas que constituem uma denominação. Por exemplo, a sigla NASA (National Aeronautics and Space Administration) é um acrônimo. Dessa forma, a palavra Tetragrama tem origem no grego (tetra = quatro + gramma = letra) e significa a expressão escrita, constituída de quatro letras ou sinais gráficos, destinada a representar uma palavra, acrônimo, abreviatura, sigla ou a pauta musical de quatro linhas do canto-chão. Acredita-se que o Tetragrama hebraico designa o nome pessoal do "'ULHÍM de Israel", como foi originalmente escrito e encontrado na Torah, o primeiro livro do Pentateuco. Este tetragrama varia como YHWH, JHVH, JHWH (SOMENTE NA FORMA ERRÔNEA DA ACRESCENTAÇÃO DA LETRA "J" GRIFO MEU!) e YHVH. Em algumas obras, especialmente no Antigo Testamento escrito em sua maioria em hebraico com partes em aramaico, o Tetragrama surge mais de 6 mil vezes (de forma isolada ou em conjunção com outro nome divino).
O impronunciável nome do 'Ulhím:
A tradição esotérica dos judeus, a cabala, considera o nome do 'Ulhím sagrado e impronunciável. Possivelmente, a origem deste conceito está no terceiro Mandamento: "Não tomarás o nome do Senhor teu 'Ulhím em vão; porque o Senhor 'Ulhím não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Êxodo - Capítulo XX - Versículo VII). Assim, um grupo de sábios judeus, conhecidos como Massoretas, incorporou "acentos" que funcionavam como vogais e viabilizavam a pronúncia do tetragrama, resultando na palavra Adonai (Senhor), que passou a ser utilizada para pronunciá-lo. Os nomes Jeová, Iehovah, Javé, Iavé, ou ainda Yahweh, são adaptações para a língua portuguesa da palavra Adonai, e não do tetragrama original. Porém, há ainda uma crença entre os judeus do início do período cristão, que a própria palavra Torah seria parte do nome divino. Há outra relação interessante encontrada nos nomes originais de Adão e Eva, Yod e Chawah, respectivamente. Uma combinação entre estes dois nomes resulta numa das variações do tetragrama, YHWH, fato que sugere uma relação entre Criador e criatura. Com o decorrer do tempo, foram adotados outros termos para se referir ao Tetragrama: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu".
TETRAGRAMA Esse é o nome que se dá às quatro letras que
representam o inefável nome de
Deus,YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA”
DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS” - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH.
Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais
tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim.
Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU! (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na
Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yahushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando
liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de
pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes
Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino. material tirado da: enciclopédia bíblica o antigo
testamento interpretado versículo por versículo. (dicionário) autor: R. N.
Champlin, Ph.D. Editora Hagnos.
COMO SURGIRAM OS
SINAIS MASSORÉTICOS?
Por Jones Mendonça
A escrita hebraica
antiga não possuía vogais. A vocalização das palavras era transmitida pela
tradição, de pai para filho. Quando um judeu se deparava com a palavra hebraica
דוד - dálet (d), vav (v), dálet (d) - por exemplo, sabia que era uma referência a David, o grande rei israelita. Com o tempo surgiu o receio
de que a pronúncia correta das palavras fosse perdida, já que o hebraico era
falado apenas por uma pequena parte da população, com uso estritamente
litúrgico.
As primeiras
experiências com sinais que pudessem ajudar na vocalização dos textos foram
feitas com o Talmude, coleção de escritos sagrados do judaísmo. Comunidades
judaicas que viviam na Palestina e na Babilônia, no século V, desenvolveram uma
série de pontos vocálicos que ficavam acima das consoantes. Por volta de 900
d.C o sistema tiberiense suplantou os métodos palestinense e babilônico
colocando os pontos abaixo das consoantes. Esses pontos vocálicos foram
acompanhados de acentos que serviam para dar ritmo ao texto que era lido nas
sinagogas. Veja abaixo um texto hebraico de Gn 1,1 com e sem os sinais
vocálicos:
Além dos sinais
vocálicos e acentos também foram feitos comentários críticos em notas marginais
do texto que tinham a função de identificar grafias fora do comum, palavras e
formas gramaticais e até mesmo o número de letras contidas no texto. Essas
notas eram chamadas de Massora (tradição) e os responsáveis pelas notas de
Massoretas. Os sinais e acentos ficaram conhecidos como “sinais massoréticos”.
A padronização dos
sinais e pontuação criados pelos massoretas se deu por volta do século X com o
trabalho das famílias ben Asher e ben Naphtali. Uma dessas famílias, a de Ben
Asher, foi responsável pela produção de importantes códices, tais como o Códice do Cairo (895 d.C.), o Códice Alepo (900-950 d.C.) e o Códice Leningrado (1008 d.C.). Os
registros contidos nesses códices são conhecidos como textos massoréticos. O
texto do Antigo Testamento que consta atualmente em nossas Bíblias é baseado
nos textos massoréticos.
Referências
bibliográficas:
GOTTWALD, Norman K.
Introdução socioliterária à Bíblia hebraica. Tradução de Anacleto Alvarez. São
Paulo: Paulinas, 1988.
E-SWORD. the sword of the lord with an eletronic
edge. 2007. Software de Ferramentas e Comentários Bíblicos.
Não importa em que
língua leia a Bíblia, parte do livro foi provavelmente traduzida direta ou
indiretamente do texto massorético, que abrange o Antigo Testamento. Na
realidade, havia mais de um texto massorético. Assim, qual deles foi escolhido,
e por quê? Afinal, o que é o texto massorético, e como sabemos que é confiável?
A palavra de Yehowah: A escrita da Bíblia
começou junto ao monte Sinai, em 1513 AEC. Êxodo 24:3, 4, nos diz: “Moisés foi
então e relatou ao povo todas as palavras de Yehowah e todas as decisões
judiciais, e todo o povo respondeu de uma só voz e disse: ‘Todas as palavras
que Yehowah falou estamos dispostos a fazer.’ Concordemente, Moisés assentou
por escrito todas as palavras de Yehowah.”
As Escrituras Hebraicas continuaram a ser registradas por mais de mil anos, desde 1513 AEC até por volta de 443 AEC. Visto que os escritores foram inspirados por Deus, é razoável que ele dirigisse as coisas de tal forma que Sua mensagem ficasse fielmente preservada. (2 Samuel 23:2; Isaías 40:8) Todavia, será que isso significa que Deus excluiria todo e qualquer erro humano, para que não se mudasse nem uma só letra na produção de cópias? Entreabriu-se a porta para inexatidões: Embora fossem homens com profundo respeito pela Palavra de Deus que a copiaram geração após geração, ainda assim introduziu-se certo grau de erro humano nos manuscritos. Os escritores da Bíblia foram inspirados, mas os copistas não fizeram seu trabalho sob inspiração divina.
Depois de os judeus retornarem do exílio babilônico, em 537 AEC, eles adotaram um novo estilo de escrita que usava letras quadradas, aprendido em Babilônia. Esta grande mudança trouxe consigo o problema inerente de que certas letras de aspecto similar podiam ser confundidas uma com a outra. Visto que o hebraico é uma língua baseada em consoantes, às quais o leitor acrescenta os sons vocálicos segundo o seu entendimento do contexto, a troca de uma consoante podia facilmente alterar o sentido duma palavra. Na maioria dos casos, porém, esses erros teriam sido descobertos e corrigidos.
A vasta maioria dos judeus não retornou a Israel depois da queda de Babilônia. De modo que as sinagogas tornaram-se os centros espirituais para as comunidades judaicas em todo o Oriente Médio e na Europa.[1] Cada sinagoga precisava de cópias dos rolos das Escrituras. Com... Tentativas para fechar a porta: A partir do primeiro século EC, escribas em Jerusalém tentaram produzir um texto padrão, pelo qual todos os outros rolos das Escrituras Hebraicas pudessem ser corrigidos. Todavia, não havia nenhum sistema específico para diferenciar um texto original dos manuscritos que continham erros de copista. A partir do segundo século EC, o texto consonantal das Escrituras Hebraicas parece ter ficado bastante padronizado, embora ainda não especificado como autoridade. As citações das Escrituras Hebraicas que constam no Talmude (compilado entre o segundo e o sexto século EC) indicam com muita frequência uma fonte diferente daquela que mais tarde ficou conhecida como o texto massorético.
A palavra hebraica para “tradição” é masohráh ou masóreth. Por volta do sexto século EC, aqueles que guardavam a tradição de copiar com exatidão as Escrituras Hebraicas passaram a ser conhecidos como massoretas. As cópias que produziram são chamadas de textos massoréticos. O que havia de especial no seu trabalho e nos textos que preparavam?
O hebraico tinha deixado de ser a língua nacional, viva, e muitos judeus não mais a falavam. Portanto, o próprio entendimento do texto bíblico consonantal estava em perigo. A fim de protegê-lo, os massoretas desenvolveram um sistema de vogais representadas por pontos e traços, também chamados de sinais. Eram colocados acima e abaixo das consoantes. Os massoretas desenvolveram também um complexo sistema de sinais que serviam tanto como forma de pontuação como qual guia para uma pronúncia mais exata.
Onde os massoretas achavam que o texto tinha sido alterado ou copiado de forma incorreta por gerações anteriores de escribas, eles, em vez de mudarem o texto, faziam anotações nas margens laterais. Anotavam formas e combinações incomuns de palavras, bem como a frequência com que ocorriam em determinado livro ou nas Escrituras Hebraicas como um todo. Anotavam-se também comentários adicionais para ajudar os copistas a fazer verificações. Desenvolveu-se um sistema de “códigos” abreviados para registrar estas informações com extrema brevidade. Nas margens superiores e inferiores, um tipo de miniconcordância alistava partes de versículos relacionados, comentados nas notas das margens laterais.
O mais célebre sistema foi aperfeiçoado pelos massoretas de Tiberíades, junto ao mar da Galiléia. As famílias de Ben Asher e de Ben Naftali, do nono e do décimo século EC, possivelmente caraítas, chegaram a ter destaque especial.[2] Embora houvesse diferenças entre os métodos de pronúncia e as notas marginais destas duas escolas, as consoantes dos seus textos diferem em menos de dez lugares em todas as Escrituras Hebraicas.
Ambas as escolas de massoretas, a de Ben Asher e a de Ben Naftali, fizeram na sua época uma grande contribuição para a erudição textual. Depois que Maimônides (um influente erudito talmúdico do século 12) elogiou o texto de Ben Asher, outros deram-lhe preferência exclusiva. Isto chegou ao ponto de que atualmente não se pode achar nenhum manuscrito de Ben Naftali. Tudo o que resta são listas de diferenças entre as duas escolas. Ironicamente, o comentário de Maimônides relacionava-se com considerações estilísticas, tais como o espacejamento de parágrafos, e não com os aspectos mais importantes da transmissão exata do texto. É possível achar um texto massorético “puro”: Há muita disputa entre os eruditos sobre que códice hoje disponível é o texto “puro” de Ben Asher, como se isso nos fornecesse então o “verdadeiro” texto massorético. Na realidade, nunca houve um único texto massorético “puro”, autorizado. Antes, havia muitos textos massoréticos, cada um deles um pouco diferente dos outros. Todos os códices existentes são textos mistos, com versões tanto de Ben Asher como de Ben Naftali.
A tarefa com que qualquer tradutor das Escrituras Hebraicas se confronta hoje é enorme. Ele não só precisa familiarizar-se com o texto hebraico, mas também com todas as opções razoáveis onde o texto talvez tenha sido alterado por um erro de copista ou de outro modo. Embora os diversos textos massoréticos lhe sirvam de base, ele precisa consultar outras fontes válidas, que possam razoavelmente representar versões mais antigas e talvez mais exatas do texto consonantal.
Na introdução do seu livro The Text of the Old Testament, Ernst Würthwein explica: “Quando nos confrontamos com uma passagem difícil, não podemos simplesmente reunir as diversas versões e escolher aquela que parece oferecer a solução mais simples, às vezes preferindo o texto hebraico, outras vezes a Septuaginta e ainda em outras ocasiões, o Targum Aramaico. As evidências textuais não são todas igualmente confiáveis. Cada uma tem seu próprio caráter e sua própria história peculiar. Temos de estar familiarizados com elas se esperamos evitar soluções inadequadas ou falsas.”
Temos uma base firme para ter plena confiança em que Yehowah preservou a sua Palavra. Pelos esforços conjuntos de muitos homens sinceros no decorrer de séculos, temos à nossa disposição a essência, o conteúdo e até mesmo os pormenores da mensagem da Bíblia. Qualquer ligeira diferença numa letra ou numa palavra não tem afetado nosso entendimento das Escrituras. Agora, a pergunta importante é: viveremos nós em harmonia com a Palavra de Deus, a Bíblia?
_____________Notas: [1] Visto que muitos dos judeus fora de Israel não mais eram leitores fluentes do hebraico, essas comunidades judaicas, tais como a de Alexandria, no Egito, logo perceberam a necessidade de traduções da Bíblia para o vernáculo. Para preencher esta necessidade, preparou-se a versão Septuaginta grega, no terceiro século AEC. Esta versão tornou-se mais tarde uma importante fonte de comparação de textos. [2] Por volta do ano 760 EC, um grupo de judeus conhecido como os c...binos, a “Lei Oral” e o Talmude, eles tinham um motivo maior para proteger o texto bíblico de forma sistemática. Certas famílias deste grupo tornaram-se peritos copistas massoréticos.
As Escrituras Hebraicas continuaram a ser registradas por mais de mil anos, desde 1513 AEC até por volta de 443 AEC. Visto que os escritores foram inspirados por Deus, é razoável que ele dirigisse as coisas de tal forma que Sua mensagem ficasse fielmente preservada. (2 Samuel 23:2; Isaías 40:8) Todavia, será que isso significa que Deus excluiria todo e qualquer erro humano, para que não se mudasse nem uma só letra na produção de cópias? Entreabriu-se a porta para inexatidões: Embora fossem homens com profundo respeito pela Palavra de Deus que a copiaram geração após geração, ainda assim introduziu-se certo grau de erro humano nos manuscritos. Os escritores da Bíblia foram inspirados, mas os copistas não fizeram seu trabalho sob inspiração divina.
Depois de os judeus retornarem do exílio babilônico, em 537 AEC, eles adotaram um novo estilo de escrita que usava letras quadradas, aprendido em Babilônia. Esta grande mudança trouxe consigo o problema inerente de que certas letras de aspecto similar podiam ser confundidas uma com a outra. Visto que o hebraico é uma língua baseada em consoantes, às quais o leitor acrescenta os sons vocálicos segundo o seu entendimento do contexto, a troca de uma consoante podia facilmente alterar o sentido duma palavra. Na maioria dos casos, porém, esses erros teriam sido descobertos e corrigidos.
A vasta maioria dos judeus não retornou a Israel depois da queda de Babilônia. De modo que as sinagogas tornaram-se os centros espirituais para as comunidades judaicas em todo o Oriente Médio e na Europa.[1] Cada sinagoga precisava de cópias dos rolos das Escrituras. Com... Tentativas para fechar a porta: A partir do primeiro século EC, escribas em Jerusalém tentaram produzir um texto padrão, pelo qual todos os outros rolos das Escrituras Hebraicas pudessem ser corrigidos. Todavia, não havia nenhum sistema específico para diferenciar um texto original dos manuscritos que continham erros de copista. A partir do segundo século EC, o texto consonantal das Escrituras Hebraicas parece ter ficado bastante padronizado, embora ainda não especificado como autoridade. As citações das Escrituras Hebraicas que constam no Talmude (compilado entre o segundo e o sexto século EC) indicam com muita frequência uma fonte diferente daquela que mais tarde ficou conhecida como o texto massorético.
A palavra hebraica para “tradição” é masohráh ou masóreth. Por volta do sexto século EC, aqueles que guardavam a tradição de copiar com exatidão as Escrituras Hebraicas passaram a ser conhecidos como massoretas. As cópias que produziram são chamadas de textos massoréticos. O que havia de especial no seu trabalho e nos textos que preparavam?
O hebraico tinha deixado de ser a língua nacional, viva, e muitos judeus não mais a falavam. Portanto, o próprio entendimento do texto bíblico consonantal estava em perigo. A fim de protegê-lo, os massoretas desenvolveram um sistema de vogais representadas por pontos e traços, também chamados de sinais. Eram colocados acima e abaixo das consoantes. Os massoretas desenvolveram também um complexo sistema de sinais que serviam tanto como forma de pontuação como qual guia para uma pronúncia mais exata.
Onde os massoretas achavam que o texto tinha sido alterado ou copiado de forma incorreta por gerações anteriores de escribas, eles, em vez de mudarem o texto, faziam anotações nas margens laterais. Anotavam formas e combinações incomuns de palavras, bem como a frequência com que ocorriam em determinado livro ou nas Escrituras Hebraicas como um todo. Anotavam-se também comentários adicionais para ajudar os copistas a fazer verificações. Desenvolveu-se um sistema de “códigos” abreviados para registrar estas informações com extrema brevidade. Nas margens superiores e inferiores, um tipo de miniconcordância alistava partes de versículos relacionados, comentados nas notas das margens laterais.
O mais célebre sistema foi aperfeiçoado pelos massoretas de Tiberíades, junto ao mar da Galiléia. As famílias de Ben Asher e de Ben Naftali, do nono e do décimo século EC, possivelmente caraítas, chegaram a ter destaque especial.[2] Embora houvesse diferenças entre os métodos de pronúncia e as notas marginais destas duas escolas, as consoantes dos seus textos diferem em menos de dez lugares em todas as Escrituras Hebraicas.
Ambas as escolas de massoretas, a de Ben Asher e a de Ben Naftali, fizeram na sua época uma grande contribuição para a erudição textual. Depois que Maimônides (um influente erudito talmúdico do século 12) elogiou o texto de Ben Asher, outros deram-lhe preferência exclusiva. Isto chegou ao ponto de que atualmente não se pode achar nenhum manuscrito de Ben Naftali. Tudo o que resta são listas de diferenças entre as duas escolas. Ironicamente, o comentário de Maimônides relacionava-se com considerações estilísticas, tais como o espacejamento de parágrafos, e não com os aspectos mais importantes da transmissão exata do texto. É possível achar um texto massorético “puro”: Há muita disputa entre os eruditos sobre que códice hoje disponível é o texto “puro” de Ben Asher, como se isso nos fornecesse então o “verdadeiro” texto massorético. Na realidade, nunca houve um único texto massorético “puro”, autorizado. Antes, havia muitos textos massoréticos, cada um deles um pouco diferente dos outros. Todos os códices existentes são textos mistos, com versões tanto de Ben Asher como de Ben Naftali.
A tarefa com que qualquer tradutor das Escrituras Hebraicas se confronta hoje é enorme. Ele não só precisa familiarizar-se com o texto hebraico, mas também com todas as opções razoáveis onde o texto talvez tenha sido alterado por um erro de copista ou de outro modo. Embora os diversos textos massoréticos lhe sirvam de base, ele precisa consultar outras fontes válidas, que possam razoavelmente representar versões mais antigas e talvez mais exatas do texto consonantal.
Na introdução do seu livro The Text of the Old Testament, Ernst Würthwein explica: “Quando nos confrontamos com uma passagem difícil, não podemos simplesmente reunir as diversas versões e escolher aquela que parece oferecer a solução mais simples, às vezes preferindo o texto hebraico, outras vezes a Septuaginta e ainda em outras ocasiões, o Targum Aramaico. As evidências textuais não são todas igualmente confiáveis. Cada uma tem seu próprio caráter e sua própria história peculiar. Temos de estar familiarizados com elas se esperamos evitar soluções inadequadas ou falsas.”
Temos uma base firme para ter plena confiança em que Yehowah preservou a sua Palavra. Pelos esforços conjuntos de muitos homens sinceros no decorrer de séculos, temos à nossa disposição a essência, o conteúdo e até mesmo os pormenores da mensagem da Bíblia. Qualquer ligeira diferença numa letra ou numa palavra não tem afetado nosso entendimento das Escrituras. Agora, a pergunta importante é: viveremos nós em harmonia com a Palavra de Deus, a Bíblia?
_____________Notas: [1] Visto que muitos dos judeus fora de Israel não mais eram leitores fluentes do hebraico, essas comunidades judaicas, tais como a de Alexandria, no Egito, logo perceberam a necessidade de traduções da Bíblia para o vernáculo. Para preencher esta necessidade, preparou-se a versão Septuaginta grega, no terceiro século AEC. Esta versão tornou-se mais tarde uma importante fonte de comparação de textos. [2] Por volta do ano 760 EC, um grupo de judeus conhecido como os c...binos, a “Lei Oral” e o Talmude, eles tinham um motivo maior para proteger o texto bíblico de forma sistemática. Certas famílias deste grupo tornaram-se peritos copistas massoréticos.
MEIO:
B'midbar (Números) 6,27!
O
MEU NOME ESTARÁ SOBRE O MEU POVO:
B’MIDBAR
[NÚMEROS]:
6,22-27:
Adonay
YHVH disse a Mosheh: “Fale a Aharon e seus filhos, e diga-lhes que vocês devem
abençoar o povo de Yisra’el dizendo-lhes”:
‘Y’varekh’kha
Adonay (YHVH) v’yishmerekha.
[Que
Senhor (YAHU) o abençoe e guarde.]
Ya’er
Adonay (YHVH) panav eleikha vichunekka.
[Que
Adonay (YAHU) faça sua face brilhar sobre você e mostre a você seu
favor.]
Yissa
Adonay (YHVH) panav eleikha v’yasem I’kha shalom’.
[Que
Adonay (YAHU) levante sua face na sua direção e dê paz a você.]
“DESSE
MODO, ELES DEVEM APLICAR MEU NOME AO POVO DE YISRA’EL, PARA QUE EU OS ABENÇOE”.
ACREDITO
QUE NA VOCALIZAÇÃO PARA NOSSA LÍNGUA O VAV QUE TEM SOM DE (V) E DE (U) PARA
ENTENDERMOS MELHOR NO NOME DOS SEUS FILHOS - O U FICA MELHOR!
“NÚMEROS 6,27: ASSIM, PORÃO O MEU ‘NOME’ SOBRE OS FILHOS DE
YSRAEL, E EU OS ABENÇOAREI”:
Nº
|
TRANSLITERAÇÃO
|
PORTUGUÊS
|
TEXTOS
|
01
|
Abiyah
|
Abia
|
1
Crônicas 3,10
|
02
|
Abiyahu
|
Abia
|
2
Crônicas 13,20
|
03
|
Adayahu
|
Adaia
|
2
Crônicas 23,1
|
04
|
Adoniyahu
|
Adonia
|
1Reis
1,8
|
05
|
Amaryahu
|
Amarias
|
2
Crônicas 19,11
|
06
|
Amasyahu
|
Amasias
|
2
Reis 14,18
|
07
|
Atalyahu
|
Atalia
|
2
Crônicas 22,2
|
08
|
Asalyahu
|
Azalias
|
2
Reis 22,3
|
09
|
Azaryahu
|
Azarias
|
2
Reis 15,6
|
10
|
Benayahu
|
Benaías
|
Ezequiel
11,1
|
11
|
Berekyahu
|
Baraquias
|
Zacarias
1,7
|
12
|
Delayahu
|
Delaias
|
Jeremias
36,12
|
13
|
Eliyahu
|
Elias
|
1
Reis 17,1
|
14
|
Gedalyahu
|
Gedalias
|
1
Crônicas 25,3
|
15
|
Germaryahu
|
Gemarias
|
Jeremias
36,10
|
16
|
Hananyahu
|
Ananias
|
Jeremias
36,12
|
17
|
Hizqiyahu
|
Ezequiel
|
2
Reis 20,20
|
18
|
Kenanyahu
|
Quenanias
|
1
Crônicas 15,22
|
19
|
Malkiyahu
|
Malquias
|
Jeremias
38,6
|
20
|
Matanyah
|
Matanias
|
Esdras
10,26
|
21
|
Matanyahu
|
Mattanias
|
2
Crônicas 29,13
|
22
|
Mattityah
|
Matitias
|
Esdras
10,43
|
23
|
Mattityahu
|
Matitias
|
1
Crônicas 15,18
|
24
|
Mikayahu
|
Micaias
|
2
Crônicas 17,7
|
25
|
Nehemyah
|
Neemias
|
Neemias
7,7
|
26
|
Neriyahu
|
Nerias
|
Jeremias
36,14
|
27
|
Netanyahu
|
Natanias
|
Jeremias
36,14
|
28
|
Obadyahu
|
Abadias
|
1
Reis 18,3
|
29
|
Pedayahu
|
Padaia
|
1
Crônicas 27,20
|
30
|
Pelatyahu
|
Palatias
|
Ezequiel
11,1
|
31
|
Qôlayah
|
Colaias
|
Neemias
11,7
|
32
|
Rehabyahu
|
Reabias
|
1
Crônicas 26,25
|
33
|
Remalyahu
|
Remalias
|
2
Reis 16,1
|
34
|
Semakyahu
|
Semaquias
|
1
Crônicas 26,7
|
35
|
Sepanyahu
|
Sofonias
|
2
Reis 25,18
|
36
|
Serayahu
|
Seraias
|
Jeremias
36,26
|
37
|
Shebanyahu
|
Sebanias
|
1
Crônicas 15,24
|
38
|
Shekanyahu
|
Secanias
|
2
Crônicas 31,15
|
39
|
Shelemyahu
|
Selemias
|
Jeremias
36,14
|
40
|
Shemaryahu
|
Semarias
|
1
Crônicas 12,5
|
41
|
Sidqiyahu
|
Zedequias
|
1
Reis 22,24
|
42
|
Tebalyahu
|
Tebalias
|
1
Crônicas 26,11
|
43
|
Tôbiyahu
|
Tobias
|
2
Crônicas 17,8
|
44
|
Uriyahu
|
Urias
|
Jeremias
26,20
|
45
|
Uziyahu
|
Uzias
|
2
Crônicas 26,22
|
46
|
Yahushúa
|
O
MESSIAS
|
MatitYahu
1,1
|
47
|
Yahudah
|
Judá
|
Isaías
1,1
|
48
|
Yahudim
|
Judeus
|
Daniel
3,12
|
49
|
Yeberekyahu
|
Jeberequias
|
Isaías
8,2
|
50
|
Yehdeyahu
|
Jedeías
|
1
Crônicas 24,20
|
51
|
Yerizkyahu
|
Ezequias
|
Jeremias
15,4
|
52
|
Yezanyahu
|
Jezanias
|
Jeremias
40,8
|
53
|
Yigdalyahu
|
Jigdalias
|
Jeremias
35,4
|
54
|
Yirmeyahu
|
Jeremias
|
2
Crônicas 36,21
|
55
|
Yeshayahu
|
Isaías
|
Isaías
1,1
|
56
|
Zebadyahu
|
Zebadias
|
1
Crônicas 26,2
|
57
|
Zekaryahu
|
Zacarias
|
2
Crônicas 26,5
|
MATERIAL TIRADO DA
INTERNET. COM DIREITOS AUTORAIS: AUTOR SR. JARIVAL. RECIFE, 28 DE MAIO DE 2011.
(NOMES TEOFÓRICOS!): NOME TEOFÓRICO É UM NOME DERIVADO DE OUTRO NOME! YAHU O
NOSSO ETERNO 'ULHIM - PESQUISA FEITA POR: ANSELMO ESTEVAN. COM FORMAÇÃO DE
BACHAREL EM TEOLOGIA PELA FACULDADE IBETEL DE SUZANO.
03050 יה Yahh
contração
de 3068, e significando o
mesmo, grego 239 αλληλουια;
1)
Ja (Javé na forma reduzida)
1a)
o nome próprio do único Deus verdadeiro
1b)
usado em muitas combinações
1b1)
nomes iniciados com as letras ‘Je’
1b2)
nomes terminados com ‘ia’ ou ‘ias’
DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer
Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário
Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova,www.vidanova.com.br).
O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste
dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
Strong,
James: Léxico Hebraico, Aramaico E
Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H3050
"Esse blog, se
preocupa com a vontade do Pai eterno somente":
Hoshe’a (Oseias):
Os 12,6: Yahveh,
‘elohîm (Deus) dos tzva’ot (Exércitos), Yahveh é o seu nome.
[Vamos ver a referência
dessa fala]: ‘Amos (Amós): 4,13:
Am 4,13: Porque é ele quem forma as montanhas e quem cria o vento, quem
revela ao homem seu pensamento, quem faz da aurora trevas e quem caminha sobre
os altos da terra: Yahveh,
‘elohîm (Deus) dos tzva’ot (Exércitos) é
o seu nome.
[Vamos ver a referência
dessa fala]: Am 3,7; 5,8.27; 9,6; Os 12,6; Jr 32,18.
Am 3,7: Pois o Senhor Yahveh não faz coisa alguma sem antes revelar o seu segredo a seus
servos, os profetas.
Am 5,8: Ele que faz as Plêiades e o Órion, que transforma as trevas em
manhã, que escurece o dia em noite, que convoca as águas do mar e as despeja
sobre a face da terra, Yahveh é
o seu nome!
Am 5,27: Eu vos deportarei para além de Damasco, disse Yahveh, - ‘elohîm (Deus) dos
tzva’ot (Exércitos) é o meu nome.
Am 9,6: Aquele que constrói nos céus suas altas moradas e funda na terra
a sua abóbada; aquele que chama ás águas mar e as derrama sobre a face da
terra, Yahveh é seu nome.
Os 12,6: Yahveh,
Deus dos Exércitos, Yahveh é o seu nome.
Jr 32,18: Tu fazes misericórdia a milhares, mas punes a falta dos pais, em
plena medida, em seus filhos. ‘elohîm (Deus) grande e forte, cujo nome é Yahveh dos tzva’ot (Exércitos).
Essa última passagem nos
remete a referência: Tehillim (Salmos) 33,13-15:
Do céu Yahveh contempla e vê todos os filhos de Adão. Do
lugar de sua morada ele observa os habitantes todos da terra: ele forma o
coração de cada um e discerne todos os seus atos.
Bíblia de Jerusalém (Nova
edição, revista e ampliada) Editora Paulus. [Tradução do texto em língua
portuguesa diretamente dos originais!].
'Atar - Orar,
suplicar:
06279
עתר ̀athar
uma raiz primitiva [mais precisamente, denominativa procedente
de 6281]; DITAT - 1722; v.
1) orar, rogar, suplicar
1a) (Qal) orar, rogar
1b) (Nifal) ser rogado, ser suplicado
ORAR: (ORAÇÃO):
Pai Nosso, que estais no
céu santificado vosso Nome [YHVH – YAHVEH – YAHUH]. (o SEU
Reino é Veloz). Venha nós o vosso Reino. Seja feita a Vossa Vontade assim na
Terra como no Céu.
O Pão nosso de cada dia nos
dai hoje, perdoai as nossas dívidas Assim como nós perdoamos os nossos
devedores e não nos deixeis cair em Tentação, mas livrainos do mal, Pois Vós
Sois o Reino o Poder e a Glória Para Todo o Sempre “Amén”. Fl 4,13.
Não espere pelo
último Dia? Reconheça-lo hoje
Yechezk’el (Ez) 38 – 39:
Yechezk’el (Ez): 39,5-7): Contra Gog, rei de Magog – “Cairás em pleno campo, pois eu o disse, oráculo do Senhor Yahveh.
Enviarei fogo a Magog e aos que habitam as ilhas em segurança e saberão que eu sou Yahveh. Farei com que o meu Nome Santo SEJA
CONHECIDO no seio do meu povo
Yisra’el e não consentirei na
PROFANAÇÃO do meu Santo Nome. Então
as nações saberão que eu sou
Yahveh, santo em Yisra’el”.
(Refe.: Ez 38,23): Engrandecer-me-ei, me santificarei e me
darei a CONHECER aos olhos de muitas nações e elas saberão que eu sou Yahveh!).
Bem, dentro desse contexto,
vamos ao estudo de Ez 38,18: ESTUDO: Até então, Gog foi o instrumento deYahveh. Yahveh,
porém, volta-se contra ele para lhe infligir derrota terrificante! (Ref.: Am 8,9).
Bíblia de Estudo de Jerusalém. Editora Paulus. Nova Versão, Revista
e Ampliada.
O ‘por que’ desses estudos,
são: “Que o ETERNO NÃO QUER QUE SEU NOME SEJA ESCONDIDO, ADULTERADO,
CORROMPIDO... ETC.. A SUA VONTADE É DE QUE ELE SEJA MANTIDO SANTO E MOSTRADO A
TODAS AS NAÇÕES PARA A SALVAÇÃO DELAS SOMENTE”! (Goyim): Nações...!
VEJA
PRINCIPALMENTE ESSE TEXTO! O PROFETA LEVA (YAHU) E O NOME DO PAI CONTÉM
(YAHVEH)!
SENDO
ASSIM, ACREDITO QUE AS DUAS VOCALIZAÇÕES SÃO PERMITIDAS E VÁLIDAS! VEJA:
Seja qual for a
intenção "humana...?". Yahveh deve vir sempre em 1º lugar:
Yechezk’el (Ezequiel):
2,4-5; 3,3.10.11.12:
Os filhos são insolentes e
de coração emperdenido. Envio-te a eles para que lhes digas: “assim diz o Senhor Yahveh’: Quer escutem, quer
deixem de escutar – com efeito, são uma casa de rebeldes -, saberão, ao menos,
que um profeta esteve com eles”.
Em seguida, disse-me: “Filho do homem, ingere este rolo que te
estou dando e sacia-te com ele”. Eu o comi. Na minha boca parecia-doce como o
mel.
ESTUDO:
[Um serafim tocara a boca de Yesha’yahu (Isaías) {Is 6,5-7} o próprio Yahveh a de Yirmeyahu (Jeremias), e “pusera suas
palavras na boca” do profeta (Jr 1,9). Ezequiel exprime esta última ideia ainda
com mais realismo].
Em seguida disse-me: “Filho
do homem, tudo quanto te disser, recolhe-o no teu coração, ouve-o com toda
atenção, e dirige-te aos exilados, aos filhos do teu povo e lhes dirás: ‘Assim
diz o Senhor Yahveh, quer ouçam, quer deixem de ouvir”.
O espírito ergueu-me,
enquanto eu ouvia um ruído, um ribombar tremendo atrás de mim, o qual dizia: “Bendita seja a
Glória de Yahveh desde a sua morada!”.
Bíblia de Jerusalém.
(A ‘Palavra’ é Sua! Por isso, não deve ter alterações ou
intervenções dos seres humanos...!).
[Yirmeyahu – Jr 1,9: Então Yahveh estendeu a sua mão e
tocou-me a boca. E Yahveh me disse: Eis que ponho as minhas palavras em tua
boca].
Eychah (Lamentações)
- "Como"! [Yirmeyahu] (Jr):
3ª Lamentação. Yirmeyahu
(Jr): 3,31-40.55:
Kaf – Pois o Senhor não rejeita os humanos para sempre: se ele
aflige, ele se compadece segundo sua grande bondade. Pois não é de bom grado
que ele humilha e que aflige os filhos do homem!
Lamed – Quando se esmagam debaixo dos pés todos os prisioneiros de um
país, quando se desvia o direito de um homem diante da face do altíssimo,
quando se lesa um homem em um processo não o veria o Senhor?
Mem – Quem fala, e as coisas acontecem?
Não é o Senhor quem decide? Não é da boca do altíssimo que
saem os males e os bens? Por que se queixa o homem, o homem que vive apesar de
seus pecados?
Num – Examinemos os nossos caminhos, exploremo-los e voltemos a
Yahveh.
Qof – Eu invoquei teu Nome, YAHVEH, do mais profundo do
fosso.
LAMENTAÇÕES DO PROFETA
YIRMEYAHU AO CRIADOR YAHVEH!
MAIS UMA PROVA QUE
COMPARTILHAM O MESMO NOME!! (EU DISSE: 'NOME'):
Todo
aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. i 14 Como, porém, invocarão aquele
em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão,
se não há quem pregue? 15 E como pregarão, se não forem enviados? Como está
escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas! j a
a 10.3 Rm 9.31-32. b b 10.4 O fim da lei é Cristo: Ou A lei chega ao seu fim com
Cristo: O sentido mais provável é que Cristo põe fim ao regime da Lei (cf. Rm
7.4-6; Gl 3.24). Alguns traduzem: a Lei tem Cristo como finalidade. c 10.5 Lv
18.5; cf. também Gl 3.12. d
d 10.6-8 Dt 30.12-14. e
e 10.9 Fórmula primitiva de confissão de fé; ver Jo 20.28, n. f
f 10.9 At 16.31. g
g 10.11 Is 28.16. h
h 10.12 Gl 3.28; Cl 3.11. i
i 10.13 Jl 2.32. Na versão grega (LXX) da referida passagem, o nome de
Deus se traduz como Senhor, nome que aqui se aplica a Cristo. j
j 10.15 Is 52.7; Na 1.15. Sociedade Bíblica do
Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do
Brasil, 1999; 2005, S. Rm 10:15 AQUI, A TRADUÇÃO FICOU ERRADA.....!!!! MAS VAI
SE FAZER O QUE?????? VEJA: SENHOR 1) (Propriamente dito: hebr.
Adon; gr.
Kyrios.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles
que são seus servos ou escravos (Sl 97.5; Rm 14.4-8). No NT,
“Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às
vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando. 2)
(hebr. יהוה, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o
Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem
princípio nem fim (Êx 3.14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a
SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como
equivalente de יהוה, YHVH (JAVÉ). A RA e
a NTLH
hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma
JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser
híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de יהוה, YHVH, (o Eterno) com
as vogais de אֲדֹנָי, ADONAI (Senhor).
YAH - O NOME DO
CRIADOR!
0281
אחיה ’Achiyah ou (prolongado) אחיהו ’Achiyahuw procedente de 251 e 3050; n pr m
Aías = “irmão de Javé (Yahu)” 1) neto de
Finéias 2) escriba de Salomão 3) o profeta que predisse a revolta das tribos do
Norte 4) pai de Baasa, que usurpou o trono do Norte 5) neto de Hezrom (ou mãe
de 1-4 acima) 6) um benjamita, filho de Eúde 7) um dos guerreiros (heróis) de
Davi 8) um levita durante a época de Davi 9) um líder sob a supervisão de
Neemias Strong,
James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do
Brasil, 2002; 2005, S. H281
0568 אמריה ’Amaryah ou forma alongada אמריהו ’Amaryahuw procedente de 559 e 3050; n pr m Amarias = “Javé fala” ou “Yah(u) tem prometido” 1) avô de Zadoque 2) filho de um dos principais sacerdotes na época de Salomão 3) um dos principais sacerdotes no tempo de Josafá 4) filho de Ezequias, bisavô de Sofonias 5) um levita na época de Esdras 6) um levita do tempo de Ezequias 7) um sacerdote na época de Neemias Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H568
03050 יה Yahh contração de 3068, e significando o mesmo, grego 239 αλληλουια; DITAT - 484b; n pr de divindade 1) Ja (Javé na forma reduzida) 1a) o nome próprio do único Deus verdadeiro 1b) usado em muitas combinações 1b1) nomes iniciados com as letras ‘Je’ 1b2) nomes terminados com ‘ia’ ou ‘ias’ DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento. Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H3050
0568 אמריה ’Amaryah ou forma alongada אמריהו ’Amaryahuw procedente de 559 e 3050; n pr m Amarias = “Javé fala” ou “Yah(u) tem prometido” 1) avô de Zadoque 2) filho de um dos principais sacerdotes na época de Salomão 3) um dos principais sacerdotes no tempo de Josafá 4) filho de Ezequias, bisavô de Sofonias 5) um levita na época de Esdras 6) um levita do tempo de Ezequias 7) um sacerdote na época de Neemias Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H568
03050 יה Yahh contração de 3068, e significando o mesmo, grego 239 αλληλουια; DITAT - 484b; n pr de divindade 1) Ja (Javé na forma reduzida) 1a) o nome próprio do único Deus verdadeiro 1b) usado em muitas combinações 1b1) nomes iniciados com as letras ‘Je’ 1b2) nomes terminados com ‘ia’ ou ‘ias’ DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento. Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H3050
Estudo de Palavra da Bíblia
Definição
(Nenhum)
Links
(Nenhum)
Concordância | RAStr
Almeida Revista e Atualizada, com números de
Strong
jaz no Maligno (3)
1João 5:19
|
Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno.
|
G2749, G1722, G4190
|
2749 κειμαι keimai
voz média de um verbo primário; TDNT - 3:654,425; v
1) deitar
1a) de um infante
1b) de alguém sepultado
1c) de coisas que passivamente cobrem algum lugar
1c1) de uma cidade situada sobre um monte
1d) de coisas colocadas em qualquer lugar, em ref. ao que freqüentemente
usamos “permanecer”
1d1) de vasos, de um trono, da posição de uma cidade, de grãos e outras
coisas colocadas sobre uma fundação ou base
2) metáf.
2a) ser colocado (pela vontade de Deus), i.e. destinado, apontado
2b) de leis, serem feitas, decretadas
2c) estar sob poder do mal, i.e., ser mantido em submissão pelo diabo
1722 εν en
preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou
estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente),
i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT -
2:537,233; prep
1) em, por, com etc.
4190 πονηρος poneros
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
1) cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
1a) pressionado e atormentado pelos labores
1b) que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio
de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
2) mau, de natureza ou condição má
2a) num sentido físico: doença ou cegueira
2b) num sentido ético: mau, ruim, iníquo
Sinônimos ver verbete 5908
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6.13. Isto geralmente denota
um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e
está provavelmente se referindo a Satanás.
5908 - Mau, Maldade.
Ver definição de κακος 2556
Ver definição de πονηρος 4190
Ver definição de φαυλος 5337
Estas palavras podem ser usadas com muito pouca distinção de
significado, mas freqüentemente a diferença é marcada. κακος freqüentemente significa mal, com sentido negativo, referindo-se
à ausência de qualidades que constituem uma pessoa ou coisa, o que ela deveria
ser ou quem ela clama ser. É também usada significando mal num sentido
moral. É uma antítese para αγαθος.
πονηρος é uma palavra ao mesmo tempo
mais forte e mais ativa. Significa travesso, cuja ação resulta em dano,
fazendo mal aos outros, perigoso, destrutivo.
κακος descreve a qualidade de
acordo com sua natureza, πονηρος, de acordo com seus efeitos.
φαυλος é o mau principalmente como o
inútil, o que não serve para nada.
Deixa-se
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of
the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232)
remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra
de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único
volume por G. W. Bromiley.
[1]Strong,
James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do
Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of
the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232)
remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra
de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único
volume por G. W. Bromiley.
[2]Strong,
James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do
Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of
the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232)
remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra
de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único
volume por G. W. Bromiley.
[3]Strong,
James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do
Brasil, 2002; 2005, S. H8679
[4]Strong,
James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do
Brasil, 2002; 2005, S. H8679
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