Yahvehshu(ayin)a:

"UNUM, SIMPLICEM, GERMANUM, ET CERTUM SENSUM LITERALEM". (ESCRITURA SAGRADA)! "DEVEMOS DEIXAR QUE ELAS SE INTERPRETEM SEMPRE...!!!".
ANTES DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA): BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN LANU ET YAHUSHUA BINKHA K'MESHICHENU GOALENU MOSHI'ENU KAPPORATENU VA'ADONENU, VE'ET SIFREI B'RIT HECHADASHAH LE' AMENU ULEKHOL HA'AMIM. BARUKH ATAH YAHU NOTEN YESHU'AH B'YAHUSHUA HaMashiach! BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE NOS DESTE YAHUSHUA, TEU FILHO, COMO NOSSO MESSIAS, NOSSO REDENTOR, NOSSO SALVADOR, NOSSA EXPIAÇÃO E NOSSO YHWH, E [QUE DESTE] OS LIVROS DA NOVA ALIANÇA AO NOSSO POVO E A TODOS OS POVOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE CONCEDES SALVAÇÃO EM YAHUSHUA, O MESSIAS. ANSELMO.

DEPOIS DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA):

BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN ET D'VARKHA HATANAKH VAB'RIT HECHADASHAH LEKHOL B'NEI-ADAM. BARUKH ATAH YAHU MEVI ET HAGO'EL YAHUSHUA LEMA'AN SH'MO B'AHAVAH.

BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE DESTE TUA PALAVRA: O TANAKH E A NOVA ALIANÇA A TODOS OS SERES HUMANOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE TROUXESTE O REDENTOR, YAHUSHUA, EM AMOR, POR CAUSA DO TEU NOME!




sábado, 18 de abril de 2015

TÊM UM DITADO POPULAR QUE DIZ: "PERDER UM TEMPO PARA...!!". EU DIGO AO CONTRÁRIO: "GANHE O TEMPO ETERNO PARA SUA SALVAÇÃO EM VIDA NA OUTRA VIDA ETERNA..."! - REFLETINDO SOBRE AS ESCRITURAS SAGRADAS:



§ BEM, VEJA O QUE DIZ A ENCICLOPÉDIA BÍBLICA – O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO (DICIONÁRIO). EDITORA AGNOS. AUTOR: R.N. CHAMPLIN, Ph.D. – SOBRE O ASSUNTO DO NOME “CRISTO”:



“PÁGINA 4748” – O TERMO HEBRAICO MASHIAH, SIGNIFICA “UNGIDO” E VEM DE UMA RAIZ HEBRAICA QUE SIGNIFICA “UNTAR”. A SEPTUAGINTA TRADUZIU ESSA PALAVRA PELO VOCÁBULO GREGO CHRISTÓS, “UNGIDO”. ESSA PALAVRA GREGA FOI PARA O PORTUGUÊS, CRISTO, EM VEZ DE SER TRADUZIDA, PARA UNGIDO. ASSIM, O CRISTO, OU O UNGIDO, CUMPRE AS EXPECTAÇÕES E SIMBOLISMOS DO ATO DE UNGIR. ESSA PALAVRA, REFERINDO-SE AO ESPERADO MESSIAS, É UM PRODUTO DO JUDAÍSMO POSTERIOR, AINDA QUE DESDE TEMPOS BEM REMOTOS, ENTRE OS HEBREUS, ENCONTREMOS INDICAÇÕES SIMBÓLICAS. SOMENTE POR DUAS VEZES, EM TODO O ANTIGO TESTAMENTO, ESSA PALAVRA É USADA COMO UM TÍTULO OFICIAL, VER DANIEL 9,25.26. O CONCEITO MESSIÂNICO, POIS, EMBORA TIVESSE TIDO INÍCIO NO ANTIGO TESTAMENTO, (COMO NO LIVRO DE ISAÍAS, ONDE NÃO É USADA A PALAVRA HEBRAICA ESPECÍFICA), TEVE PROSSEGUIMENTO DURANTE O PERÍODO INTERTESTAMENTÁRIO, NOS LIVROS APÓCRIFOS E PSEUDEPÍGRAFOS. VER O ARTIGO SEPARADO CHAMADO UNÇÃO. ESSE ARTIGO INCLUI REFERÊNCIAS BÍBLICAS.

A GERAÇÃO DOS DEUSES



Hesíodo forneceu uma tentativa interessante e explicar como os deuses surgiram. A sua Teogonia (a geração dos deuses) explana a geração e a descendência dos deuses, quem era o principal deles, quem veio em seguida, e então como os deuses foram surgindo ordem após ordem. Ele tentou criar um sistema com base na teologia pagã, o que não foi tarefa pequena e fácil. Outras noções sobre isso emergem de obras como o Timeu, de Platão e a De Natura Deorum, de Cícero. Vários dos pais da Igreja antiga, como Justino Mártir, Tertuliano, Amóbio, Eusébio, Agostinho e Teodoreto expressaram seu espanto diante da extensão da idolatria pagã. Havia divindades superiores, inferiores, nobres, vis, no céu, na terra, nos prados, nas águas, no ar, no céu distante e no hades, debaixo da terra. Cada lugar existente simplesmente estaria repleto de deuses.

Marcus Terentius Varro Reatinus, o mais erudito dos romanos (cerca de 116 a.C.), teria escrito mais de seiscentos livros! Ele contou nada menos de trinta mil deuses pagãos. Mas, na realidade, seu número é incalculável.



Como o artigo é muito extenso, vou citar só os nomes para efeito de pesquisa e registro:

ADRAMELEQUE; ANAMELEQUE; ASIMA; ASERÁ; ASTARTE; BAAL; BAAL-BERITA; BAALINS; BAAL-PEOR; BAAL-ZEBUBE; BEL; ADORAÇÃO AO BEZERRO DE OURO; CASTOR E PÓLUX, (FILHOS DE JÚPTER); CAMOS; QUIUM; DAGOM; DEUS. LAT. PARA O GREGO ZEUS, deus DOS CÉUS; DIANA; GADE; JÚPTER; MALCÃ; MENI (NO HEBRAICO SIGNIFICA = DESTINO); MERCÚRIO; MERODAQUE; MILCOM; NEBO; NEUSTÃ = COBRE NO HEBRAICO; NERGAL = DEUS SOL BABILÔNICO; NIBAZ; NISROQUE. SENAQUERIBE – REI DA ASSÍRIA, ADORAVA ESSA DIVINDADE; PÓLUX – VER CASTOR E PÓLUX.; REFÃ – CORPOS CELESTIAIS (ADORADA PELO ISRAEL NO DESERTO ATOS 7,43; RIMON; SÁTIRO = PELUDO; SICUTE; SUCOTE-BENOTE; TAMUZ; TARTAQUE).





NOMES E SUAS CURIOSIDADES:



Os nomes dos poderes divinos e dos seres humanos são mais fáceis de entender quanto ao modo como surgiram. Assim, El é o nome de Deus que destaca o seu “poder”; Yahu é o nome do Deus que existe eternamente; Adão significa “homem”; Hodes nasceu na época da “lua nova”; Benori quer dizer “filho da minha dor”; um nome que lhe foi dado quando nasceu; Lia significa “cansada”; Edon quer dizer “vermelho”; Corá indica “calvo”. As meninas davam-se nomes de flores ou de animais. Assim, Raquel quer dizer “ovelha”; e Susana significa “lírio”. Motivos religiosos também foram usados na outorga de nomes às crianças, como Maalalel, “louvor a El”; Elionai, “meus olhos voltam-se para Yaohu”; Israel significa “príncipe de El”; Josué, “Yahushua é salvação”. Nomes assim eram dados a pessoas piedosas, na esperança de que as pessoas assim chamadas deixar-se-iam influenciar pelos mesmos, e que suas vidas fossem espiritualizadas. Certos nomes pessoais exprimiam esperanças secundárias, como José, que parece significar “Deus me dê outro filho”. Nomes como Nabal são mais difíceis de explicar. Pois qual pai daria a seu filho um nome que significa “estúpido”? Mais compreensível é um nome como João, cuja forma original, em hebraico, Johanan, significa “Yah é gracioso “. É provável que certos nomes próprios sejam dados complemente à revelia de seus significados originais. Quantos pais chamariam uma filha de Margarida, se soubessem que esse nome quer dizer “pérola”?; ou um filho, de Lucas, que significa “luz”?; ou Mateus, “presente de Deus”?; ou Hortência, “jardim”? Os nomes de família também têm seus respectivos sentidos. Damos alguns exemplos: Melo, “plenitude”; Peres, “rompimento”; Almeida, “unitário”; Silva, “silvestre”; Valverde, “vale verde”; Castro “fortaleza”; Bentes, “vento”; Souza, “se susã (Pérsia)”.

No antigo Israel, muitos pais davam a seus filhos nomes alicerçados em apelativos de divindades, como Baal-Hanã, Isabaal, Zorobabel, etc. Todavia, nesses casos, não é muito provável que houvessem a tentativa consciente de honrar as divindades estrangeiras. Simplesmente os pais israelitas apreciavam o som de tais nomes, tal e qual sucede entre todos os demais povos do mundo.







CAUÍSTICA. É a arte de examinar os diferentes “casos” de aplicação de uma lei. Em sentido pejorativo, entenda-se como a arte de contornar a lei. Em sentido positivo, é a arte de aplicar de maneira inteligente a lei em função dos dados da realidade.





CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO. Conjunto dos livros do AT que a igreja cristã reconhece como genuínos e inspirados. No cânon aceito pelos evangélicos há 39 livros. O cânon católico tem a mais 7 livros e algumas porções (v. APÓCRIFOS). O cânon do AT é o mesmo para os judeus e os evangélicos.





CÂNON DO NOVO TESTAMENTO. Conjunto de 27 livros do NT que a igreja cristã reconhece como genuínos e inspirados. O cânon do NT é igual para evangélicos e católicos. No princípio alguns livros foram aceitos com certa reserva, mas no final do quarto século o cânon atual já era aceito em quase toda parte (v. ANTILEGÔMENA).





ANTILEGÔMENA. Designação dada a sete livros que só no final do quinto século foram aceitos por todas as igrejas cristãs como fazendo parte do CÂNON DO NT. São eles Hb, Tg, 2Pe, Jd , 2Jo, 3Jo, e Ap.





CISMA. Na linguagem bíblica, a palavra serve para designar a separação dos dois reinos do Norte e do Sul, ou de Israel e de Judá, após a morte de Salomão e em consequência da revolta de um de seus oficiais, Jeroboão, isto é, em 931; cf. 1Rs 12, o cisma perdurará até a queda do Norte em 721.





DIÁSPORA. Por esse termo designam-se as comunidades judias dispersas em torno do Mediterrâneo. Não implica necessariamente a ideia de deportação ou exílio, mas define uma forma de viver o Judaísmo diferente da que existe em Jerusalém ou nas proximidades de Jerusalém. A prática se concentra sobretudo em torno da sinagoga, casa de reunião e ao mesmo tempo de culto, onde se ensina a Lei.





DECÁLOGO – DEZ MANDAMENTOS.





DEZ MANDAMENTOS. Preceitos dados por Deus (Yahu) a Moisés, em duas placas de pedra, para orientar a vida das pessoas (Êx 20,1-17; 34,28; Dt 5,6-21). Na primeira placa há quatro mandamentos, os quais tratam dos deveres das pessoas para com Deus (Yahu); na segunda há seis mandamentos, que tratam dos deveres que temos para com as outras pessoas. Todo os mandamentos se repetem no NT, menos o quarto, que trata do dia de descanso, Cristo resumiu os dez mandamentos em dois (Mt 22,34-40).





EXÍLIO. É a palavra, por excelência, utilizada para falar da provação passada pelo reino de Judá, que em 587 a.C., após a queda de Jerusalém pelo ataque da Babilônia, foi levado ao exílio. Ele durará cerca de cinquenta anos, até que em 538 a.C., Ciro autorizará os judeus a retornarem à sua pátria. Os termos “pré-exílico” e “pós-exílico” são utilizados para situar a literatura de Israel, a época e o estado de sua composição e de suas reformulações.





ESSÊNIOS Seita religiosa existente no tempo de Cristo. Eram mais ou menos quatro mil homens que seguiam com muito rigor a lei de Moisés. Alguns moravam em cidade, mas a maioria vivia em comunidades, no deserto de En-Gedi. Os essênios não são mencionados na Bíblia.





LEI. Vontade de Deus (Yahu) reveladas aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Êx 16,28; Sl 119). PENTATEUCO (Lc 24,44). O AT (Jo 10,34; 12,34). Os DEZ MANDAMENTOS (Êx 20,2-17; Dt 5,6-21), que são o resumo da vontade de Deus (Yahu) para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus (Yahu). Cristo respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5,17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus (Yahu) e ao próximo (Mt 22,37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rm 3 – 7), o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gl 3,24).





LIVROS. O uso desse termo para designar os diferentes “livros” que compõem a biblioteca do Antigo Testamento não deve trazer ilusões. É preciso observar que ele não representa o que atualmente evoca para nós. Um “livro” do Antigo Testamento pode cobrir algumas páginas apenas. É preciso não se esquecer de que na Antiguidade escrevia-se em rolos de papiro, e mesmo o pergaminho e o pergaminho mais fino de pele de vitela só surgiriam por volta do século III a.C.





MESSIAS. Literalmente a palavra significa “ungido” e designa aquele que recebeu a unção real. Assim, todo rei em Israel era “messias”. Porém, com o tempo, por causa da decepção sempre provocada por reis que não correspondiam ao ideal religioso, os profetas, começando por Isaías, no século VIII a.C., passaram a depositar sua esperança num “messias” a chegar. Tratava-se de início do próprio filho do rei que decepcionara. Depois, progressivamente, passou-se a esperar uma personagem especialmente enviada por Deus (Yahushua) e investida, portanto, de qualidades especiais e de uma missão de salvação e de regeneração de Israel. A Igreja deverá reconhecer em Cristo esse Messias anunciado.





MASSORETAS Estudiosos judeus que foram responsáveis pela transmissão do texto hebraico do AT e desenvolveram os sinais vocálicos e outros comentários críticos para esse texto, conhecido como texto massorético (TM). O TM é o texto hebraico básico para todas as versões modernas do AT. Vide. MANUSCRITOS.





MANUSCRITOS Textos escritos à mão. Os livros do AT foram escritos sobre folhas de PAPIRO, usado no Egito, e depois na Palestina e em outras regiões. Aí por 200 a.C., começou-se a escrever sobre peles de animais, os PERGAMINHOS. Assim, um aparte dos livros do NT pode ter sido escrita sobre pergaminhos. Tanto os livros escritos em papiro como os escritos em pergaminho tinham a forma de ROLO (Sl 40,7; 2Tm 4,13). O LIVRO com páginas, chamado de códice, surgiu no séc. II d.C. Todos os manuscritos originais do AT e do NT se perderam. O texto bíblico nas línguas originais que possuímos hoje está baseado em cópias. A comparação das cópias existentes demonstra que Deus (Yaohu) fez com que os livros bíblicos fossem copiados com grande fidelidade. Até bem pouco tempo atrás, o manuscrito completo do AT mais antigo era de 916 d.C. Em 1946, começou a aparecer uma série de manuscritos de livros do AT encontrados em várias cavernas de QUMRAN. Na maior parte esses manuscritos são do primeiro século a.C., e do primeiro século d.C. Encontraram-se em Qumran manuscritos quase inteiros, sendo os de Isaías os mais famosos, e/ou partes de todos os livros do AT, menos de Ester. Além dos livros bíblicos, foram descobertos fragmentos de livros APÓCRIFOS e de outros livros da seita dos ESSÊNIOS, que ali os escondeu. Esses manuscritos são muito importantes para o estudo do texto original do AT, como também para se recompor o panorama histórico da época de João Batista e de Cristo. Os manuscritos completos mais importantes do NT são os seguintes: O Sinaítico e o Vaticano, do séc. IV d.C., e o Alexandrino, do séc. V d.C. No entanto, há um grande número de manuscritos de partes do NT que são do séc.III d.C., e posteriores.





PATRIARCAS A consonância bíblica deste termo está ligada aos ancestrais por excelência do povo de Israel. Em seu sentido próprio, o termo designa Abraão, Isaac e Jacó, porém, é também aplicado a todas as personagens colocadas em cena ou nomeadas nos onze primeiros capítulos do Gênesis, cobrindo não só os ancestrais de Israel, mas também os da humanidade. É por isso que se falará de patriarcas “pré-diluvianos”, isto é, antes do Dilúvio, e patriarcas “pós-diluvianos”.





PSEUDEPÍGRAFO Livro religioso, judeu ou cristão, não-pertencente ao CÂNON, escrito entre 200 a.C., por autor anônimo ou por autor que, para ver a obra aceita, usava como pseudônimo (nome falso) o nome de algum personagem bíblico. A literatura pseudepigráfica é abundante. Títulos de pseudepígrafos do AT: Apocalipse de Baruque, Assunção de Moisés, Carta de Aristéias, 3 e 4Esdras, Livro de Enoque, Livro dos Jubileus, 3 e 4Macabeus, Oração de Manassés, Oráculos Sibilinos, Salmos de Salomão, Testamento dos Doze Patriarcas, Vida de Adão e Eva, etc. Pseudepígrafos do NT: Apocalipse de Maria, Atos de Pedro e Paulo, Carta aos Laodicenses, Evangelho dos Doze Apóstolos, Evangelho de Infância de Jesus, Evangelho de Pedro, Pseudo-evangelho de Mateus, etc. Os católicos chamam os pseudepígrafos de apócrifos.





PENTATEUCO Nome dado ao grupo dos primeiros cinco livros do AT. A palavra “Pentateuco”, de origem grega, quer dizer “cinco volumes”. Os judeus chamam de “A Lei” (Torá). O Pentateuco começa com a criação do mundo e vai até a morte de Moisés.





PENTATEUCO SAMARITANO Os primeiros cinco livros do AT copiados em letras hebraicas antigas (fenícias). Esse texto começou a ser usado em Samaria a partir de mais ou menos 500 a.C.





PROFETA Pessoa que profetiza, isto é, que anuncia a mensagem de Deus (Yahu). No AT, os profetas não eram intérpretes, mas sim porta-vozes da mensagem divina (Jr 27,4), No NT o profeta falava baseado na revelação do AT e no testemunho dos apóstolos, edificando e fortalecendo assim a comunidade cristã (At 13,1; 1Co 12,28-29; 14,3; Ef 4,11). A mensagem anunciada pelo profeta hoje deve estar sempre de acordo com a revelação contida na Bíblia. João Batista (Mt 14,5; Lc 1,76) e Cristo (Mt 21,11.46; Lc 7,16; 24,19; Jo 9,17) também foram chamados de profetas. Havia falsos profetas que mentiam, afirmando que as mensagens deles vinham de Deus (Yaohu) (Dt 18,20-22; At 13,6-12; 1Jo 4,1). 





QUMRAN Local antigamente habitado pelos ESSÊNIOS, situado dois Km a oeste do extremo norte do mar Morto. Em 1947 foram encontrados MANUSCRITOS do AT em onze cavernas de Qumran.





QADOSH Santo.





SALTÉRIO HARPA de dez cordas (Sl 33,2). NOME DADO AO LIVRO DOS SALMOS.





TALMUDE Coleção de escritos dos judeus, contendo explicações e tradições referentes à Lei de Moisés. Foi escrito entre o terceiro e o sexto século da era cristã.





TORÁ O mesmo que LEI. V. PENTATEUCO.





REDATORES Em exegese bíblica, o termo possui uma acepção um pouco particular. Embora o vocábulo seja às vezes usado em seu sentido etimológico para designar aqueles que “redigiram” determinado livro, sendo aí a palavra sinônima de “autor”, o mais comum é que esse termo designe aquele ou aqueles que intervieram num texto, do qual não são rigorosamente os autores, seja para colocar por escrito tradições orais, seja para retocar, de uma maneira ou de outra, um texto já existente.





TRADIÇÕES Na linguagem literária, uma tradição designa um texto recebido ou considerado num estado particular, num determinado momento, antes de entrar para uma nova redação em que será ao mesmo tempo retomado e transformado. Fala-se assim das “diferentes tradições” de um livro ou de um tema.





A BÍBLIA:



Conjunto de 66 livros, escritos por cerca de 40 pessoas, durante 1.100 anos: O Antigo Testamento entre 1500 e 500 a.C., o Novo Testamento, entre 50 e 95 d.C.



O Antigo Testamento, levou quase mil anos para ser escrito. Enquanto o Novo Testamento, levou quase cem anos para ser escrito.



Best seller mundial de todos os tempos, é um livro único por sua fascinante beleza, sua perene atualidade, no plano da experiência pessoal e até vai adiante do tempo no plano cientifico (3.200 anos antes de Galileu), apresenta a Terra suspensa no espaço: (Jó 26,7), sua inegável autenticidade, seus escritores transmitem suas próprias experiências com Deus (Yahu) e nunca duvidam dos fatos que narram.



Algumas “contradições” lhe são atribuídas, mas são apenas aparentes contradições. Por exemplo, quando Josué ordena que o sol e não a Terra pare por quase um dia inteiro, apenas usou linguagem comum, para ser compreendido em qualquer tempo.



DIVISÃO DO ANTIGO TESTAMENTO

1. Criação e história: 17 livros (de Gênesis a Ester);

2. Poesia: 5 livros (de Jó a Cântico dos Cânticos);

3. Profecias: 17 livros (de Isaías a Malaquias).



Essa divisão por natureza literária não é assim tão rigorosa. Encontramos a Lei na História, a Poesia na Profecia, a Profecia na Poesia (muitos Salmos trazem profecias do ministério de Cristo, tais como 2; 16; 22; 31; 34; 40; 41; 68; 69 e outros).



DIVISÃO DO NOVO TESTAMENTO

1. História do Novo Testamento: 5 livros;

2. Cartas de Paulo de Tarso: 13 livros;

3. Cartas aos Cristãos hebreus: 9 livros.



PASSAGENS MAIS FAMOSAS



· Criação do mundo. Gênesis caps. 1 e 2.

· Paraíso perdido. Gênesis cap. 3.

· Caim e Abel. Gênesis caps. 4,1-17.

· Dilúvio. Gênesis caps. 6 a 9.

· Torre de Babel. Gênesis cpa. 11,1-9.

· Sodoma e Gomorra. Gênesis caps. 18 e 19.

· Sacrifício de Abraão. Gênesis cap. 22.

· Jacó e Esaú. Gênesis caps. 25,19 a 33,20 e cap. 35.

· José no Egito. Gênesis cap. 37 e 39 a 50.

· Travessia do mar Vermelho. Êxodo caps. 14 e 15.

· Dez Mandamentos. Êxodo cap. 20,1-21.

· Sansão e Dalila. Juízes caps. 13 a 16.

· Davi e Golias. 1 Samuel cap. 17,31-49.

· Salmo 23 (o Messias é o meu Pastor, Nada me faltará...).

· Jonas no ventre de um grande peixe. Jonas 1 e 2.

· Daniel lançado na cova dos leões. Daniel cap. 6.

· Natal de Cristo. Mateus caps. 1 e 2 e Lucas cap. 2

· Água em Vinho. João 2,1-12.

· Nem só de pão vive o homem. Mateus 4,4 e Lucas 4,4.

· Sermão da Montanha. Mt 5 a 7 e Lucas 6,17-49.

· Pai Nosso. Mateus 6,9-15 e Lucas 11.1-4.

· Primeira Pedra. João 8,1-11.

· Joio e Trigo. Mateus 13,24-31 e 36-43 e Lucas 20,19-26.

· Cabeça de João Batista. Mateus 14,1-12; Marcos 6,14-29; Lucas 3,19-20 e 9,7-9.

· Multiplicação dos pães. Mateus 14,13-21, Marcos 6,30-44; Lucas 9,10-17; João 6,1-15.

· Filho Pródigo. Lucas 15,11-32.

· Ressurreição de Lázaro. João 11,1-44.

· Cristo expulsa os cambistas do templo. Mateus 21,12-16; Marcos 11,15-19; Lucas 19,45-48.

· A Deus (Yahu) o que é de Deus (Yahu) e a César o que é de César. Mateus 22,15-22 e Marcos 12,13-17.

· Ceia do Messias. Mateus 26,17-30; Marcos 14,12-26 e Lucas 22,7-23.

· Crucificação. Mateus 26,31 a 27,66; Marcos 14,27 a 15,47; Lucas 22,31 a 23,56; João 18,1 a 19,42.

· Ressurreição de Cristo. Mateus 28; Marcos 16; Lucas 24 e João 20 e 21.

· Volta do Messias ao Céu. Lucas 24,50-53 e Atos 11,1-14.

· Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos... 1 Coríntios 13.

· Cavaleiros do Apocalipse. Apocalipse 6,1-8.





O DEUS (YAHU) DA BÍBLIA



1. O Deus (Yahu) único, onisciente, onipotente e onipresente. Gênesis 1,1 e 28,16-17. Êxodo 3,13-15 e 20,1-6; Deuteronômio 3,23-24; Salmos 8 e 139.

2. O Deus (Yahu) Pai. Mateus 6,32; Lucas 11,2; João 1,11-14; Gálatas 4,4-4.

3. O Deus (Yahu) Salvador. Gênesis 3,15; Isaías 53; João 1,1-14 e 3,16; Atos 4,12 ; Romanos 5,7-8; 1 Timóteo 2,5-6; 2 Pedro 2,21-25.

4. O Deus (Yahu) que volta, promove o fim do mundo e o juízo final. Mateus 24 e 25 e referências, 1 Tessalonicenses 4,13 a 5,3; 2 Pedro 3.

“REFERÊNCIAS”



A Bíblia de Jerusalém.

Edições paulinas. Edição de 1973.

publicada sob a direção da “Ecole Biblique de Jerusalém”.



Bíblia tradução ecumênica.

Edições Loyola. 

Ano de 1994.

D. Luciano Mendes de Almeida. Presidente da CNBB.

Arcebispo de Maiana.



Bíblia de estudo de Genebra 3º edição. R.A.

Sociedade Bíblica do Brasil. Ano de 2.009.

(Edição: Revista e Ampliada).



Bíblia de Estudo: Aplicação Pessoal.

Almeida R.C. CPAD.

Edição de 1.995.



Enciclopédia Bíblica do AT e NT. “INTERPRETADO – VERSÍCULO POR VERSÍCULO”.

Autor: “R.N. Champlin, Ph, D”.

Editora: HAGNOS. 

2ª Edição. Ano de 2.001.



Dicionário Bíblico de Almeida – SBB. 

Werner Kaschel

e Rudi Zimmer

2ª Edição. Ano de 2.005.



Livro: “Como a Bíblia foi escrita”. 

Autor: Pierre Gibert.

Edições Paulinas. 3ª Edição.

Ano de 2.004.



Livro: “A História de Todas as Personagens da Bíblia”. Quem é Quem na Bíblia Sagrada.

Editora: Vida, 11ª impressão.

Ano de 2.009.

Autor. Paul Gardner.



Livro: De Todos os Livros da Bíblia.

Editora: Pendão Real. 

1ª Edição. Ano de 2008.

Autor: Naur do Valle Martins.



Pesquisa efetuada por: ANSELMO ESTEVAN.

Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.

Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.

Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.




Nenhum comentário:

Postar um comentário