A FINALIDADE DA CRUZ
Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joia ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos LEIA MAIS
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A IRRACIONALIDADE DA FÉ
Quando Deus diz à humanidade: "Creia", Ele pede algo que está totalmente além da razão. A fé é inteiramente ilógica. A sua própria definição tem a ver com algo irracional. Pense nisso: a carta de Hebreus diz que a fé é a substância de algo que se espera, a prova que se não vê. Somos informados, em resumo, de que "inexiste uma substância tangível. Inexiste prova absolutamente alguma" LEIA MAIS
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CRUZ, CRUCIFICAÇÃO Método de executar a pena capital que consistia em pendurar ou pregar o réu em um poste com uma madeira atravessada para os braços. Acredita-se que os persas foram os inventores dela. Os romanos, que a adotaram, a consideravam tão humilhante e vergonhosa (o réu era crucificado nu), que jamais a aplicaram aos seus próprios cidadãos. Reservavam-na para os escravos, insurretos e prisioneiros de guerra de outras nações. Usaram-na com freqüência tratando-se de judeus, com os quais chegaram a realizar crucificações em massa. Era uma forma horrível de morte, pois o crucificado ficava abandonado a céu aberto, sangrando até morrer e exposto aos ardentes raios do sol. À tortura da penosa posição se unia a dor causada pelas feridas e, sobretudo, pela sede e asfixia, que se agravava com a perda de sangue e o sufocante calor. Às vezes, o crucificado levava dias para morrer. Em outros casos, a morte era apressada com golpes com paus ou quebrando-lhe os ossos. Era comum deixar o corpo na cruz até que se decompusesse. Geralmente, a sentença proibia o seu sepultamento. Era considerado uma concessão especial, que se devia solicitar de maneira expressa, a permissão de levar o cadáver da cruz para a sepultura.
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
CRUZ
1) Antigo instrumento de tortura e morte, formado por duas vigas, uma atravessada na outra, em que eram pregados ou amarrados os condenados. As cruzes eram de três feitios: em forma de xis, ou de tê maiúsculo, ou de sinal de somar, sendo mais longa a viga que ficava enterrada (Mc 15.30).
2) A morte de Cristo na cruz (1Co 1.17; Gl 6.14).
3) Disposição de sofrer por Cristo até a morte (Mt 16.24).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
CRUCIFICAR
Matar, pregando numa cruz (Mc 15.27; Rm 6.6).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
4716 σταυρος stauros
1) cruz
1a) instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
1b) crucificação à qual Cristo foi submetido
2) “estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
NÃO DEVEMOS COPIAR UMA "MALDIÇÃO". DEVEMOS CULTUAR A RESSURREIÇÃO DO FILHO! E NÃO SUA MORTE.....! ENTENDA QUE:
NÃO DEVEMOS COPIAR UMA "MALDIÇÃO". DEVEMOS CULTUAR A RESSURREIÇÃO DO FILHO! E NÃO SUA MORTE.....! ENTENDA QUE:
1944 επικαταρατος epikataratos
1) amaldiçoado, execrável, exposto à vingança divina, sob a maldição de Deus
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
2672 καταραομαι kataraomai
1) amaldiçoar, condenar, imprecar o mal sobre
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
Gál 3:13 | Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro), | G1944 |
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